o.
Ela estava mole mas saia essa pose dela.
Ri de lado e beijei ela. Nada demorado não, só pra matar a vontade.
Mas quem disse, né? Tentei soltar e ela me segurou, continuou beijando, puxei a cintura dela mais pra mim e o t***o já tinha batido a muito tempo.
Dei um beijo no pescoço dela e afastei ela de mim.
Porra, que mulher linda, cheirosa, gostosa e beija bem pra c*****o.
- Você... c*****o! - Falou me olhando surpresa e eu sorri.
- Teus amigos e os moleque que tu pega estão tudo olhando pra nossa cara. - falei e ela olhou e depois me encarou.
- Vai falar pro meu pai disso também? - Perguntou debochada
- Depende do que você vai fazer até a hora de ir pra casa. Qualquer coisa eu falo que tu me agarrou.
- Eu agarrar um homem desse tamanho? - riu e eu continuei sério.
Uma amiga dela chamou ela e ela foi lá pra perto deles. Ficou bebendo, comeu umas paradas e eu olhando de longe. Uns moleques vieram falar comigo e eu sempre demolho, vai que essa menina inventa de se drogar e no final quem vai se f***r sou eu.
Quanta gente chata e maluca, gente s*******o no mesmo lugar.
Quase seis da manhã foi a hora que ela quis i embora.
- Tu tá tranquila, né? tá de boa, não ficou bêbada?
- Não, só bebi uns dois ou três copos. Eu não sei direito mas não foi mais do que isso não. E eu já falei que os meus pais sabem que eu bebo.
- Mesmo assim. Como que tu faz amizade com esse povo? tanta gente com cara de lesada, povo mongo do c*****o, gente metida e tu no meio, nem tu sente bem né? não é possível.
- Eu amo essas pessoas, me sinto ótima. Se você acha tudo isso delas e eu gosto tanto, talvez eu seja mais parecido com eles do que você ache.