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340 Words
- Você acha que pode mandar em mim é? ta doido? eu já ia fazer, não precisava ficar me dando ordem. - Que dando ordem o que? pedi pra tu fazer o negocio, a patroa aqui é tu né. - me fiz mesmo e ela ficou me encarando. - hum, vai ficar se fazendo de sonso mesmo? não faz seu tipo! LUCAS NARRANDO: -m e você sabe bem disso. - afirmei e ela negou rapidamente. -pra mim não pô. O importante é tu não me deixar ver porque ai eu sou obrigado a contar pro teu pai, enquanto eu não ver não posso te acusar de nada pro teu pai. - Falei e ela relaxou no banco. - Ih, já falei pra você que não tenho nada com ninguém, então não vai ter nada pra você ver. como não perceber. Por causa de mim pô, tu toda com essa cara de Barbie nesse condomínio e eu dirigindo um carro desses. - Nem imaginam que eu sou mais favelada do que você né? - Riu -Só se for no sangue né? se for até da pra ser, todo mundo da sua família nasceu ali já né. - Falei e ela negou. Ela ligou para os amigos dela e não demorou pra eles atenderem não. - Vai logo, Rebeca. Você e o Mateo já se arrumaram né? - Perguntou e esperou um pouco - então agiliza porque eu já estou chegando e o Lucas tá um porre hoje! _ Falou me olhando de lado e eu olhei pra ela sem tentar entender. Ela desligou e eu parei no farol e encarei ela. - Tu tá falando de mim pros teus amigos por causa de que? se liga! - Foi só pra eles acelerarem, só eu reclamando não ia mudar nada pra eles, jã se acostumaram. - Seus amigos são folgados pra c*****o né? além de você sair de casa pra buscar eles, tem que ficar acelerando porque eles não se ligam. - ri desacreditado do abuso e ela deu de ombros. -
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