CAPÍTULO 4

1667 Words
AMANDA LOPEZ Ver Colin com outra mulher, colada nele não foi nada fácil. Aquela, sim, será a mulher perfeita para ele. Ela pertence a alta sociedade e é rica como a família dele quer. Pela i********e dos dois, parece que ele aceitou bem fácil a escolha da família. — Você tem que se esforçar e melhorar essa cara, Amanda. Colin vai sempre fazer parte da sua vida, ainda mais agora que serão padrinhos do filho da Emily. — Nem me lembre disso, Ollie, preferia mil vezes que fosse você do que ele. — Mas essa é uma escolha que não pode fazer, querida. Sinto minha cabeça girar, deve ser o efeito da bebida no meu organismo. — Eu sei disso, vou ao banheiro e já volto. Preciso retocar a maquiagem. — Vai lá que te espero aqui. Quando voltar, vamos terminar de cumprimentar o restante dos convidados e tirar mais fotos para a mídia. — Isso é um saco! — Vai ter que se acostumar com isso, sua vida vai ser assim de agora em diante. Concordo balançando a cabeça e saio em direção ao corredor que leva aos banheiros. De longe vejo Colin alegre e sorridente com a tal senhorita Robinson. Tento não me importar e passo direto para o banheiro. Abro a porta devagar e vejo que não tem ninguém. Me encaro no grande espelho à minha frente e analiso a maquiagem que continua impecável, fazendo valer cada centavo que paguei por ela. Entro na cabine privativa e afasto meu vestido para o lado. A grande f***a na perna esquerda facilita meu trabalho, isso sem falar que estou sem calcinha, jamais iria marcar essa belezinha usando tal peça. Faço minha necessidade e depois de deixar tudo como estava antes, abro a porta da cabine. Assim que vou sair, sou empurrada de volta para dentro. Sinto o aroma conhecido e escuto o clique da porta sendo fechada por dento. Meu coração acelera como todas as vezes em que ficamos tão perto um do outro. — Você ficou louco? O que está fazendo aqui, Colin? É o banheiro feminino alguém pode entrar. — Ninguém vai entrar na p***a do banheiro, coloquei a placa de interditado do lado de fora. Não acredito nisso. Tento abrir a porta para sair, mas ele não deixa. Segura meus braços e me imprensa na parede. — Colin, me deixa sair. Não quero ficar perto de você. Tomou sua decisão, agora me deixa em paz. Escolheu seu lado. — O que queria que eu fizesse? Queria que escolhesse entre você e minha família? Meu pai tinha acabado de se recuperar de um infarto, Amanda, e o que existia entre nós dois não passava de sexo. Estávamos bem, levando as coisas sem compromisso até que resolveu se apaixonar. — Você é um cretino, filho de uma p**a. Como falei, você tomou sua decisão, agora me deixa em paz. Se quer sexo vai atrás da sua mais nova namoradinha. Ela é perfeita para um filhinho de mamãe como você. A expressão de Colin muda e me aperta mais ainda. — O que foi? Agora que arrumou um mais rico do que eu, resolveu dar somente para ele? Solto minha mão e dou um tapa estalado na cara do cretino, filha da mãe. — Dou para ele, sim. Oliver come minha b****a como nenhum outro comeu. Chega a ser desesperador o t***o que sinto quando ele me penetra duro e forte. Porém, não dou para ele por dinheiro, mas porque é muito mais homem do que você. Ele tem muito mais pegada e o principal, não permite que ninguém me humilhe e nem me diminua quando estou na presença dele. — Você é uma v***a mesmo, minha mãe tinha razão. — Se sou uma v***a, o que você ainda está fazendo aqui dentro? Não tem medo de se contaminar com meu baixo nível? Se me lembro bem foi assim que sua mamãe se referiu a mim, uma imigrante de baixo nível. Em momento nenhum desviamos o olhar um do outro, estamos nos ofendendo, mas o t***o que emana de nossos corpos deixa claro o quanto nos desejamos. Colin passa o polegar pela minha boca e viro o rosto para o lado. — Vá se f***r, Colin, e me deixa em paz — digo com uma dor grande no coração. Ele aproxima o rosto do meu e diz grudado na minha boca: — Eu vou f***r, sim, mas é com você agora. Não tenho tempo de processar a informação, ele me beija desesperadamente sem permitir que o rejeite, enfiando sua língua gostosa de ser chupada na minha boca. Toma meu folego, me fazendo gemer de prazer e me amaldiçoo por ser tão fraca. Desce beijando minha bochecha e se concentra no meu pescoço, chupando e mordendo. Colin está faminto! Agarra minha b***a com força por cima do vestido e me puxa para mais perto do seu corpo enquanto continua me lambendo e me mordendo de leve. Sobe em direção a minha orelha e respira bem devagar, sussurrando enquanto sua mão entra em meu vestido, entre a f***a da minha perna esquerda. — Sem calcinha, do jeitinho que gosto. Você tem coragem, Amanda, isso admito. Aposto que já deve estar pingando, doida para me sentir dentro de você. Já estou em outro planeta a essa altura e não raciocino direito, mesmo assim o último resquício de sanidade faz com que o empurre, embora o cretino nem saia do lugar. — Eu não quero. — Viro o rosto e ele sorri. — Mas eu quero. Sua boca diz uma coisa e seu corpo outra totalmente diferente. — Acaricia meu c******s, me fazendo suspirar. O filho de uma mãe sabe fazer isso como ninguém. — Toda meladinha do jeito que eu gosto. Tão quente, doida pelo meu p*u. — Eu te odeio, Colin. Odeio você! Volta a me beijar, abre a porta da cabine privativa, me agarra pela cintura e me levanta sem esforço nenhum, me sentando na pia. — Esse seu joguinho me dá um t***o do c*****o. Puxa meu vestido, abocanha meus s***s sensíveis e quase grito. Suas mãos descem até minha virilha e seus dedos ágeis tocam minha i********e úmida e sensível. Seus beijos descem para minha barriga e me contorço de prazer. Sinto que estou entre as nuvens quando ele me trata carinhosamente. Sem esperar, coloca a língua para fora, passa debaixo da entrada da minha b****a e sobe bem devagar, em uma tortura louca. Porra, isso está me matando! Ele começa a me lamber bem de leve enquanto minha b****a está encharcada e latejando de tanto t***o. Ao ver meu sofrimento e desespero, ele se ajoelha e me chupa com vigor e fome. Em resposta, gemo alto, suspiro, ofego e rebolo. Piro na sua boca maravilhosa. Não estou mais aguentando quando ele aumenta o ritmo. Grito, tremo, fecho os olhos e me contorço, gozando loucamente na língua deliciosa do cretino. Colin se levanta e rapidamente abaixa a calça e a cueca, liberando seu p*u delicioso e cheio de veias. Passa por toda minha i********e e diz: — Que saudade dessa b****a deliciosa. Em um único golpe, empurra tudo de uma só vez. Enfia a mão entre os fios do meu cabelo e puxa para trás, deixando meu pescoço livre para que ele chupe. — Você é minha, Amanda, minha. — Devagar, Colin! Pega minhas pernas facilmente com as mãos e estoca forte na minha b****a. Levanta minhas pernas em seus ombros, me agarra pela cintura, puxa com mais força e enfia seu p*u ainda mais fundo tanto que toca meu limite. Aperto os lábios e fecho os olhos, mas as estocadas brutas fazem com que grite de prazer. Colin continua metendo feito um animal e não consigo parar de gritar. Nossos corpos e gemidos ecoam no banheiro. — Está gostando? Sei que é assim que gosta — rosna enquanto mete fundo, forte e rápido. — Vou te devorar, Amanda. Você... É toda minha. A cada estocada solto um gemido. Sinto outra onda forte de prazer me atingir, me debato forte contra seus braços musculosos, minhas pernas ficam bambas e um choque percorre meu corpo. Gozo dolorosamente pela segunda vez. Ele me pega no colo e me faz subir e descer freneticamente em seu p*u duro feito rocha. Alguns minutos depois, anuncia com a voz rouca que irá gozar. Sem desviar os olhos dos meus, investe os últimos golpes e o líquido quente escorre pelas minhas pernas. Tombo a cabeça no seu pescoço e fecho os olhos exausta. Nossas respirações estão ofegantes e meu coração está descompassado. — Espero que esteja se cuidando, Amanda, sou saudável feito um touro e você está em idade fértil — sussurra no meu ouvido. Eu o afasto, desço da bancada da pia e contemplo meu estado. — Não que seja da sua conta, mas eu me cuido, Colin. Tenho uma vida s****l ativa e... Ele parte para cima de mim e me segura pela mandíbula. — Acabei de te comer em cima desta pia feito um animal, pois é esse o efeito que você exerce em mim, Amanda. Quer mesmo me provocar dizendo que vai para a cama com outro homem? Eu o empurro para longe. — Colin, o que aconteceu aqui não passou de sexo. Você estava com t***o e eu também, mas isso não vai se repetir. Não pense que voltaremos a ser como éramos antes porque isso não acontecerá. Ele me olha enquanto levanta a calça e ajeita a camisa no lugar. Em poucos segundos ele está impecável como antes. — Isso é o que veremos, Amanda. — Tenta me dar um selinho, mas viro o rosto. Ele sorri de forma debochada e sai do banheiro me deixando descabelada. Tento me recompor da melhor maneira possível, gasto um rolo de papel me limpando, retoco a maquiagem e tento colocar meu cabelo no lugar novamente. Depois de ter certeza de que não estou com cara de quem acabou de f********o selvagem no banheiro, volto para a festa.
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