— Bom dia Flor do dia — Ele brinca quando entro em seu carro. — Bom dia moreno. Obrigada por me esperar aqui na frente da vila. — Moreno é? — Ele ri. — Ué, te apelidei, eu posso né? Somos amigos? — Pode Flor, somos amigos. — Ele confirma. — Então tá. — Por sermos amigos, eu te trouxe até um presente. — Mais um? — Sim — Ele me entrega uma caixinha embrulhada. — Eu não posso aceitar — É um celular, um celular lindo. — Para de ser chata, se vamos ser amigos você precisa parar com essa chatice de não aceitar meus presentes. — Moreno, mas você está me presenteando demais. — Então aceite loirinha, é de coração. — Loirinha? — Pergunto rindo. — Claro, se eu sou seu moreno, porque você não pode ser minha loirinha? — Justo. — Mais que justo. — Ele estaciona o carro em frente a empres