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1781 Palavras
Hugo Fiquei surpreso ao ver meu primo em minha porta, desde que minha meia irmã foi embora nossa relação está estremecida, sou grato pelo que fez por mim e pela Organização, porém admito que já quis matá-lo muitas vezes por não ter paciência com suas malditas exigências, só que é demais até para ele vir md perturbar na minha casa. – Primo, boa noite, podemos conversar? – Se for para falar de Irma, pode ir embora. Não quero ouvir mais nada a respeito dessa história, entenda de uma vez que é um homem casado e ficar correndo atrás de outra mulher é péssimo para sua reputação. Pela expressão dele sabia bem que sua recepção seria assim, sei que ele odeia minha Gabrielli por acreditar que ela nutriu um ódio por mim por conta do que fizemos. De repente, Maurílio estende uma foto na minha direção, vejo Gabrielli com uma menina no colo enquanto estava distraída dando bolo de aniversário para garota reconheci meu filho na hora ao lado da mãe. Fiquei calado por alguns instantes, logo arremessei na parede o primeiro objeto que vi na minha frente conscientemente o porta retrato da v***a com nosso filho, observei cada detalhe da foto dela com a menina notando a semelhança entre as duas ficando furioso com tudo que percebi, ela colocou outro homem em sua vida não se importando com o que eu sentia ou o que vivemos, v***a sem alma. – Onde ela está? Essa vagabunda se casou com outro e agora ostenta o fruto da sua traição no colo como se fosse um troféu. MALDITA! – No Nordeste do Brasil, descobri por um acaso. Pedi para um dos meus detetives procurarem por Irma, um deles me mandava fotos diárias de Irma e meus filhos, foi quando me mandou essas fotos no dia do aniversário da minha Adélia, seu sogro sempre soube onde elas estavam inclusive acredito que as ajude financeiramente. Olha só: podemos ir lá buscá-las. O que acha? Estou com você, primo, sempre estive, só que não pode falar com Tina. Olhei para Maurílio sem entender. É óbvio que vou contar para Tina, ela sempre esteve comigo mesmo não concordando com minha postura perante a situação toda. – Porque? – Porque ela não é confiável. Tenho minhas dúvidas sobre sua assistente, sou seu primo e estou ao seu lado mas não comunique essa mulher, vamos hoje, sem avisar ninguém que possa nos atrapalhar. Avise Gregório, seu irmão precisa estar conosco. – Gregório sumiu. Já tentei falar com ele, inclusive pedi para Tina procurá-lo, mas sem sucesso, meu irmão desistiu da vida enquanto a p**a da mulher dele está vivendo feliz e bem. Maurílio novamente mudou sua expressão quando falei de Irma. Não entendo porque Gregório está a tanto tempo sem dar notícias, sempre formos amigos, e mesmo não concordando com sua postura sempre o apoiei. – Vou ligar para ele. Tenho certeza que é mais uma mentira da sua assistente, primo. Não queria acreditar que minha amiga iria sabotar minha vida de propósito, ela acompanhou cada momento terrível da minha vida depois da fuga de Gabrielli. Isso não faz sentido. Maurílio está enganado sobre Tina, tenho certeza disso é a única explicação que faz sentido para mim. – Porque meus detetives não descobriam nada durante todos esses anos, Maurílio? Coloquei os melhores que temos, eles procuraram por toda América do Sul até na Ásia eles foram. – Vou falar o que penso: Tina sempre soube do paradeiro das vagabundas, mas é conveniente para ela as coisas ficarem do jeito que estão. Você ainda come aquela mulher? – Não, é claro que não. Tem anos que não sei o que é isso, Tina tentou se aproximar por várias vezes, e sempre evitei. Agora estou em dúvida com tudo, parece que levei um tiro na cabeça com tantas informações. É muito para absolver, não posso ter colocado uma víbora dentro da minha vida, tenho certeza que tudo isso foi um m*l entendido. Maurílio segura o meu rosto dando tapas em minhas bochechas como se quisesse mostrar a urgência da situação. – ATENÇÃO, HUGO. VOU AJUDAR VOCÊ, SÓ QUE PRECISA PENSAR NO AGORA, E NÃO NO QUE ACONTECEU ANTES. ENTENDEU? É O LÍDER AQUI E PRECISA FOCAR NO PRINCIPAL: TRAZER AQUELAS CADELAS DE VOLTA, FAZÊ-LAS PAGAR POR TUDO. Respirei fundo colocando a cabeça no lugar, sorri mostrando que recobrei o raciocínio, Maurílio tem toda razão apesar de nossa relação ter ficado horrível sei que posso contar com meu primo, ele é fiel e leal mostrando que merece estar ao meu lado, depois do que fez vou apoia-lo para ter Irma de volta, é o mínimo que posso fazer depois de tudo que fez por mim. Gabrielli vai pagar caro por ter fugido e ainda ter me traído com outro homem, vou fazê-la sofrer como merece por tudo que me fez passar, usarei seu corpo até a exaustão depois farei de novo até não restar nada dessa vagabunda que segura o fruto da sua traição e só reste a minha Gabrielli de cinco anos atrás. Gabrielli Tiago está amarrado com as mãos para cima como também suas pernas na cabeceira da cama, vendei seus olhos para que não soubesse o que farei para castigá-lo. Sua respiração está acelerada pois sabe bem o que farei por ter me feito esperar, me mantenho calma enquanto procuro o chicote apropriado para começar a sessão de hoje. – Li sobre o seu discurso de ontem. Um tanto polêmico, não é? As mulheres roubam tudo dos homens, sua liberdade, bens materiais e ainda querer direitos iguais? Não, os homens estão no topo da cadeia alimentar, somos nós que vamos a guerra e sustentamos nossas famílias, somos os primeiros na criação, designados por Deus para liderar e comandar. Decorei as partes principais do seu discurso machista e atrasado para recitar a ele, Tiago ainda estava com a respiração agitada com certeza apavorado com os meus próximos passos. Puxei sua cueca deixando seu p*u amostra, nunca senti desejo de tê-lo dentro de mim apesar dele com certeza acreditar que isso será uma recompensa em um futuro distante. É um m****o normal. Não é nem um pouco parecido com o p*u do meu ex-marido, começo a sorrir ao lembrar de como senti dor por um dia inteiro depois de ter feito sexo anal com ele pela primeira vez e como depois foi ficando gostoso e excitante, havia ocasiões que preferia fazer apenas atrás do que na frente, e Hugo adorava. – Um monte de bobagens. Os homens precisam das mulheres até para nascerem, não há autossuficiência em ser homem, vocês não produzem a vida apenas usufruem do privilégio de ter um p*u no meio das pernas, o mundo continuaria existindo sem homens. E você é o espécime mais desprezível de todos, a pontualidade deveria ser seu principal objetivo, senhor Félix mas onde estava? Chicotei suas pernas com toda minha força deixando vermelhas após o contato do couro, o p*u do político machista começou a subir com o impacto do golpe. – Responda, Tiago. – No meu noivado, vou me casar, senhora. Comecei a rir o chicoteando suas coxas, seu rosto suado não me comovia, enquanto ele não usasse a safe word (palavra de segurança) poderia brincar bastante com ele, Tiago nunca usa e acredito que jamais vai usar. – Devo parabenizá-lo pelo noivado. Ela é bonita? Religiosa? Já trepou com ela, meu bichinho? – É bonita. Afilhada do meu pai, crescemos juntos, é extremamente religiosa, nunca toquei nela. Claro que ele iria querer algo assim, também fui como ela antes de tudo que aconteceu, me sentia bonita, tinha uma fé inabalável seguindo uma religiosidade invejável indo a missa todos os domingos e seguindo os dogmas, mesmo que sonhava em ter uma vida diferente mas sabia que era aquilo que deveria ser. – Muito bem, meu bichinho. Jamais abuse dela, entendeu? Seja bom e gentil, se não for genuíno, pelo menos finja, nunca a trate m*l. Diga que entendeu! Ele ficou calado, dou um golpe de chicote em seu p*u com toda força vendo o pré sêmen sair da ponta, Tiago adora apanhar e eu amo bater nele. Me aproximou do seu rosto, sussurrando perto do seu ouvido, me dá satisfação vê-lo receptivo as minhas ordens e comandos sem resistência ou medo. – Se ficar sabendo que não é um bom homem para sua noiva, não vou mais querer você, estamos entendidos? Dou um tapa no rosto dele o incentivando a me responder, sua resposta veio rápida, Tiago sabe bem que não tenho paciência para esperar por isso logo escuto sua voz. – Sim, senhora. Sou bom para ela, nunca faria nada de m*l para minha noiva. – Que ótimo. Continue assim, quer ser recompensado, meu bichinho? Ele gostava particularmente de algo que eu fazia, a primeira vez que pediu fiquei séria mas por dentro ri com o pedido, peguei o plug anal com o rabinho de coelhinho, tirei as cordas dos seus pulsos e pernas como também a venda dos seus olhos entregando o plug anal em sua mão, Tiago sorriu como uma criança enquanto enfiava o objeto s****l na b***a com a expressão de satisfação. Quando terminou mostrou a coleira com o meu nome, mostrando assim que ele me pertencia, coloquei a coleira em seu pescoço puxando a guia o fazendo ficar em pé. – Bichinho, você foi recompensado porém não posso esquecer que chegou atrasado, por isso, terei que castigá-lo para que aprenda a não atrasar mais. Fique em pé e de costas, bichinho serão dez golpes e você deve contar, se errar ou falhar serão vinte. Tiago ficou de costas e em pé levando e contando os golpes do chicote sem errar nenhum, a cada chicotada mais excitada ficava no final sem sequer me tocar ou ser tocada já estava totalmente saciada com tudo. As marcas e toda a sessão foi perfeita, voltei para casa satisfeita por ter relaxado depois do que houve com Irma, fiquei feliz que meu pai não estava na sala me esperando, fui direto para o meu quarto me jogando na cama apenas tirando o sapato e o vestido ficando apenas de calcinha, usufruindo um momento só meu. Hugo veio na minha mente, sinto falta do sexo disso não posso negar, de como gostava de senti-lo fundo dentro de mim e dos banhos depois que acabavam em uma rodada insana de sexo. A psicóloga me disse que o trauma causou em mim o desejo descontrolado de sexo, algumas mulheres que sofreram da mesma violação que eu abominam o sexo por toda a vida, já outras desenvolvem transtornos sexuais como o meu, sei que não há cura para mim, sou quebrada por dentro e por fora.
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