Capítulo 6

448 Palavras
• TK • Eu tava num espaço que tinha ali na quadrinha que só ficava os fortes, tipo um camarote, os menor montava essa p***a aqui todo baile. Estava encostado na grade vendo a multidão lá embaixo. Tinha gente pra c*****o, um monte de paty e playba da pista. Várias minas jogando e querendo chamar a atenção, mas o pai aqui nem rendia, tenho mulher já pô. Juni: Vou fazer uma orgia maneira hoje. - encostou do lado olhando lá pra baixo. - Faz uma também. - me olhou. TK: Tô suave, irmão. Juni: Tu é muito ramelão. - negou. TK: Não sou ramelão, só respeito minha fiel. Ele revirou os olhos negando. Juni também tem uma fiel, quer dizer...ele tem duas fiéis, uma aqui na quebrada e outra no asfalto, as duas são feitas de otárias, por que ele trai uma com a outra, e traí as duas com outras nos bailes. Ele só vai dar valor mermo quando ficar sem as duas. É f**a! Dei um gole no meu whisky e o Juni saiu dali boladão. Fiquei olhando lá embaixo até meu olhar bater em uma branquinha linda pra c*****o. Ela estava vestindo um shorts e um top lá, toda malandra pô. Papo reto, ela era linda pra c*****o. Fiquei galudão observando ela a conversar com uma mina morena. Ela deu um sorriso lindo pra p***a, e logo seu olhar bateu com o meu. Percebi que ela ficou toda sem graça, e logo desviou. Eu tava me estranhando, por que eu tava querendo chegar nela, como eu nunca quis chegar em outra mulher estando com a Bruna. Tirei essa ideia da cabeça e fui beber com os caras. ****** Eu já tava meio doidão, tinha bebido alguns copos de whisky e baforado uns lanças. Tava grudado na grade de novo olhando aquela mina. Ela dançava e isso tava me estigando demais. p**a que pariu, o que tá rolando comigo, p***a? Juni: Não para de encarar aquela mina em, todo mundo já parcebeu isso. TK: Tu de novo? - encarei ele. - Vai atrás da sua orgia, vai p***a! Juni: Vou arranjar ela pá tu. Quando fui responder ele, ele saiu vazado do camarote. Bufei querendo m***r o Juni, esse cara não tem noção mesmo, p**a que pariu. Ele chegou na mina falando algumas coisa, e ela logo me olhou. Passei a mão no rosto querendo vazar dali, mas não fui, apenas fiquei olhando o Juni voltar pro camarote com um sorriso no rosto. Foi ai que percebi que ia dar m***a essa p***a toda. Juni: Ela disse pá tu chegar nela. - bateu no meu ombro. - Vai na fé, irmão.
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