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1115 Palavras
Murilo Júnior (Delegado da Polícia Civil) Murilo - Vai p**a safada quica direito em cima da minha p**a vai vagabunda. - falo pra p*****a da Iris que está sentada de costas pra mim e com o meu p*u todo atolado no seu cu. Iris - Isso, ahh que delícia, me bate isso, ahh .. - ela fala entre gemidos e eu dou mais um tapa na b***a dela e mando ela calar a boca. Tiro ela de cima de mim e mando ela ficar de quatro em cima da cama e ela como uma boa c****a vai rapidinho e fica de quatro bem empinada pra mim. Me levanto da poltrona que eu estava e ando em direção a umas prateleiras que tem aqui no motel e pego um p*u de borracha que tem ali, volto pra perto dela e cuspo nele, no mesmo tempo que enfio o meu p*u na sua b****a eu enfio o p*u de borracha no seu cu sem pena. A p**a foi a loucura, quanto mais ela gemia, mais eu batia, batia com gosto, apertava o seu pescoço com a mão livre e ela já estava ficando muito vermelha. Murilo - Ah c*****o, vai prostitura safada, eu vou gozar p***a. - eu falo gemendo e não demora muito pra eu gozar muito dentro das camisinhas, sim eu coloco duas porque não quero correr nenhum risco, ainda mais com p**a, igual o meu finado pai fez e nesse caso me gerou. Saio de dentro dela e ela cai deitada em cima da cama exausta e eu vou pra o banheiro descartar as camisinhas e logo volto vendo ela deitada ofegante. Vou até minhas coisas e pego o meu cigarro eletrônico, ligo ele indo pra hidro que tem ali, preciso relaxar, porque preciso está com a mente tranquila para por meu plano em prática. Murilo - O que é que você tem pra me dizer hoje? - pergunto pra ela que segue jogada em cima da cama e acho até que estava pegando no sono. Iris - Me diz uma coisa, que tanto você tem de interesse pela Alicia? Não vou chamar ela pelo vulgo porque eu já ouvi você falando o nome dela enquanto pensava alto. - ela fala e eu cerro os olhos olhando pra ela que agora me encarava sentada na cama. Murilo - Não sabia que chovia debaixo pra cima pra eu poder te dá satisfação, eu já disse e vou repetir. Eu te p**o dobrado pra além de ser minha p**a quando eu te chamo, tu ficar de olho na Alicia naquele morro e sem perguntas porque quem faz elas aqui sou eu e você responde todas. - eu falo bem rude com ela que arregala os olhos e só concorda com a cabeça. - Agora me fala, o que você tem pra me dizer sobre ela e o morro?! - pergunto novamente dando uma tragada no meu cigarro e soltado a fumaça logo em seguida. Iris - Vai ter baile amanhã no morro, vai ser aberto pra geral e com várias atrações, mas é também pra comemorar a volta dos patrões que saíram de viagem já faz um tempo e agora estão voltando, não se fala de outra coisa, porque eles são muito queridos na comunidade. - ela fala por fim e minha cabeça já começa a planejar várias coisas. Murilo - E sobre ela? Iris - O que é que tem ela? -ela pergunta fazendo uma cara de tédio pra mim. Murilo - Quero saber algo relacionado diretamente a ela, pensei que era óbvia a minha pergunta?! Iris - Não tenho nada em específico, nós duas muito m*l nos falamos hoje em dia. Todas as vezes que eu tento me aproximar dela é uma patada diferente. -ela fala frustrada e eu ergo a sobrancelha. Murilo - Vocês já tiveram alguma coisa? -pergunto curioso e ela levanta a sobrancelha. Iris - Só uma vez e já faz um tempo, desde então tento outras vezes mas é só não por cima de não. - ela fala e eu sorrio de lado. Então quer dizer que a minha querida irmãzinha gosta de uma b****a, é realmente tem a quem puxar. Termino o meu cigarro e chamo a p**a da Iris com o dedo, olho pra trás e vejo que há cartelas de camisinha por perto, puxo logo duas pra junto de mim. Assim que ela chega eu já mando ela começar a me chupar e assim a vagabunda faz, assim começamos mais uma sequencia de socadão que iria durar o resto da madrugada. (…) Saio do quarto do motel deixando o dinheiro dela lá do lado da cama e a suíte paga, ela ficou dormindo e hoje era dia de por em prática tudo que eu pensei nessa madrugada e não poderia dar erro nenhum. Passo casa rápido pra tomar um banho bem tomado pra tirar o cheiro de p**a e vestir a minha farda, vou direto pra delegacia. Pra quem não me conhece ou não está entendendo muito bem, me chamo Murilo, sim, o mesmo nome do meu falecido pai. Ele é pai da Alicia e eu nasci de uma “relação” que ele teve com a minha mãe que na época era garota de programa. Nasci e cresci num orfanato porque a minha querida genitora não quis me criar, mas eu sempre quis saber de onde eu vinha e porque eu sempre morei ali. Quando eu cresci, comecei a fazer esses exames pra saber as genéticas, eu estudava e trabalhava numa lanchonete, passei no vestibular de direito por mera coincidência eu não sabia quem era meu genitor, os exames ainda estavam em análise. Eu não sabia quanto tempo demoraria esse processo, mas quando eu já estava no meio do curso de direito chegaram os resultados, só tinha o nome dos dois e aí a segunda parte era saber quem eram eles. Me dediquei anos para buscar todas as informações e quando eu paguei a um detetive pra saber, eu tive a surpresa mais inesperada de quem eu era filho e que eu tinha uma irmã que era filha adotiva de um dos maiores traficantes. Eu procurei saber tudo dela, tecnicamente ela é a única “parente” viva que eu tenho já que os meus genitores já faleceram. Conheci a p**a da Iris numa boate, por ironia do destino ela mora no mesmo morro na Alicia e a partir daí eu queria saber de todas as informações. Mas, depois de várias tentativas de invasão quando eu finalmente me tornei delegado da polícia civil, hoje eu tenho um plano pra desestruturar e finalmente prender a tão procurada Pantera dona do morro da Rocinha, vulgo a minha irmã.
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