Capítulo 3

1002 Palavras
ATENÇÃO!!!! Cena forte de sex.o!!!! Catarina — Isso!!! Me arregaç.a homem!!! Sei que gosta de mulher mais velha! Sou melhor do que as novinhas cheirando a mijo que sei que você pega por esses becos sujos. Um tapa veio em cheio na minha boca intensificando o praze.r de ambos. De quatro eu estava sendo fortemente fodid.a pela melhor pic.a dessa favela. Era uma honra ser comida por ele, muitas queriam estar no meu lugar agora. — Cala a boca sua piranh.a rodada!! Gosta de trair seu marido, nè?! Aquele chifrud.o de merd,a. Gosta de sofrer na minha vara todo mês. Bate ponto feito a put.a que tu é!!! Bate.u na minha bund.a com força, fazendo aquele conhecido comichão surgir, enquanto me comia bem gostosinho na cama da sua patroa. Seu pa.u grosso de cor bem escur.a lotada de veias pulsantes, socava lá no fundo sem dó, sem misericórdia, batendo no meu útero ao ponto de doer. Gosto desse jeito, sentir essa dor, dessa adrenalina que o chefão me dava, esse t***o de quase morte. Gemia alto feito uma cabrita, fazia de propósito para a Cátia do outro lado dessa porta ouvir. Permanecia nessa posição, bem amostradinha para o meu dono, meu verdadeiro dono. — Aí FJ!!! — Cala essa maldit.a boca!!! Mulher fodid.a da porr.a!!! Ahhh!!!! Porr.aaaa!!! Ele me agarrou pela cintura, macetando a minha bocet.a de uma maneira que a gente alucinava. Juntos na mesma sincronia. Era eletrizante sentir meu interio.r latejando enquanto gozav.a em poucos segundos no comprimento daquela bengala larga. Antes dele mostrar interesse em mim, não sabia como o sex.o poderia ser bom. João, meu marido, gosta de socar fofo. Não leva jeito pra predador de xot.a. Não tem pegada, é o tipo de homem que a gente acaba aceitando para não passar fome na rua. Só serve para me mimar e pagar meus poucos luxos. Graças a boa vida que ele me deu, tenho um guarda roupa completo de vestidos. Mas a trepad.a boa, somente Fabinho podia me fornecer. — Engole meu leite, sua put.a gasta! Vai Queng.a velha, se endireita para o macho que sabe te comer direito. Diferente do brox.a do seu esposo, aquele corn.o idiot.a — Riu com deboche. Deu outro tap.a no mesmo lugar só para deixar a marca da palma da mão na minha pele, no meu traseiro, que modéstia à parte dá de dez a zero a muito novinha da favela. — Bora!!! Mostra que sabe mamar. Avisa que vai goza.r depois de uma hora me fudend.o desse jeito. Como não admitia esguichar dentro de uma senhora casada, ele mandava sair dessa posição para… Sai desse mastro quente e viril era uma luta interior, mas não podia vacilar, não hoje, pois iria oferecer a minha enteada em troca de muito dinheiro. Queria ficar rica e sair daquela casinha chechelenta. Estava cansada de viver aquela vidinha, nasci para muito mais. Completamente nu.a me posicionei já abrindo a boca na direção daquele pêni.s melado, mas ele fez diferente não deixando eu pegar naquela rol.a bem pretinh.a. — Se segura que vou… Ele começou a se masturbar na minha frente enquanto pegava no meu r**o de cavalo que se encontrava bem no alto da minha cabeça, para não sujar devido às suas sessões de demonstração de poder na cama. Eu apenas obedecia aqui, e pra ele. — Agora sim. — Aí!! — Gemi de dor prazerosa, uma dor que sempre me excitav.a. Puxou pra cima, agarrando com extrema força e dominação. Com a outra mão naquela mangueir.a foi logo enfiando aquela massa de carne dentro da minha boca. Comecei a sugá-lo do jeito que gostava, olhando-o daquela maneira servil, enquanto que aqueles olhos maliciosos me fitavam com bastante luxúria. — Toma! Toma! — repetiu várias vezes ao segurar com as duas mãos a minha cabeça, metendo com violência no fundo da minha guela. Ele me ensinou a ter uma garganta bem profunda, somente para alojar seu tamanho por inteiro. — Cadel.a!!! Put.aaaa!!! Ri internamente, adorando o que fazia ele sentir. Logo meus lábios foram tomados por aquele líquido, era tanto que não dava para engolir todo de uma única vez, vazava para os cantos da minha boca, sujando o lindo lençol de seda vermelha do casal, mas não parava de mamá-lo, de sugar até a última gota do semê.m desse pervertid.o. — Isso.. Continuou a manejar seu pirocã.o avantajado enquanto nos olhávamos intensamente. — Cada dia melhor nisso, ah! Fechou brevemente os olhos, decepcionado por ter sentido a ponta do meu dente raspando no último instante em que sugava-o. Antes de me dar conta, o chefe do morro do Formigueiro me empurra sem um pingo de remorso no colchão, me tirando aquela quentura da boca. Em seguida recebo uma tapa leve na cara. Virei o rosto meio sentida pois ele sempre colocava mais intensidade nas punições. — Droga, sabe que não gosto que rale a p***a do dente no meu pa.u! — ditou bravo ao pegar no seu pêni.s ainda super duro. Olhando pra mim. Tentei falar mas a minha boca estava cheia, havia muito caldo branco para terminar de engolir ainda, mas assim era bom porque somente eu sabia de uma certa tara peculiar dele. Novamente antes de perceber ele largou seu pa.u, e veio correndo, sedento me beijou na boca, jogando aquele corpo sarado e suado por cima do meu, me aprisionando a ele do jeito que gostava. Deixei as pernas bem abertas para receber o segundo round. Seus lábios saborearam seu próprio gosto, sem nojo, pois isso deixava ele bruscamente excitad.o. Nisso ele me penetro.u novamente, soltando nossas bocas. Ele afastou aquele rosto sério e frio apenas para analisar minhas expressões faciais. — Tem um gosto bom, chefe? Gosta de provar seu próprio leite seu… FJ, agarrou no meu pescoço, fazendo-me gorgolejar, impedindo que falasse. Desse jeito nada gentil continuou a me penetra.r. Revirei os olhos, sentindo outra explosão exaustiva de orgasm.o. E ele apenas ficou lá, me vendo sucumbir até desmaiar de tanto desejo. — Morr.e!!! — esbravejou sem piedade.
Leitura gratuita para novos usuários
Digitalize para baixar o aplicativo
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Escritor
  • chap_listÍndice
  • likeADICIONAR