ANA NARRANDO.
Cada dia que passa o Feliciano vem se tornando uma pessoa que preenche muito o meu dia. Tem momentos que m*l vejo o meu marido, às vezes ele viaja e fica semanas fora. Ele parece me amar do jeito dele, mas não é esse amor que quero para minha vida.
Ele estava viajando e eu liguei para ele que iria visitar os meus pais na vinícola, que era cerca de 1hora e meia da nossa casa. Estávamos escutando uma linda música quando começou uma chuva torrencial do nada, outro ponto é que ele percebeu que o carro que nos escoltava tinha saído do caminho e ele tentava contato e não obtinha retorno. Do nada aparece um outro carro e escutamos alguns tiros.
Também faz diversas manobras radicais e me manda baixar apesar do carro ser blindado. Ele ia fazendo contornos e eu coloco as mãos nos ouvidos porque aquelas rajadas de bala me enlouqueciam.
Ele fala que estava conseguindo despistar o carro que nos seguia, mas que entraria mata adentro até onde o carro conseguiu entrar . Seguimos até que o carro não passava mais e fomos a pé. Tirei o meu sapato, ele tirou o seu paletó e me deu. Andamos cerca de uns 2km eu acho e estava bem cansada, ainda bem que a chuva tinha parado. Avistamos uma cabana, ele chamou por alguém, mas a mesma parecia abandonada, então meteu o pé na porta e confirmamos que realmente estava abandonada. Tinha muita teia, mas ainda tinha móveis.
Voltou a chover muito ele então procurou nas coisas e achou uma forma de acender a lareira. Tentamos ligar o celular mas não tinha sinal já era 17h. Estava muito cansada e me sento perto do fogo. morta de frio e ele senta do meu lado. Aquele aproximação acende todas as minhas chamas que pareciam a muito tempo estarem bem apagadas.
— A senhora está com muito frio, né? Aqui tem uns lençóis mas tem muita poeira.
— Tudo bem, você que deve ta com muito frio afinal sua camisa ta toda molhada.
— Importaria que eu tirasse para colocar perto da lareira para ver se enxuga?
— Tudo bem, pode tirar. - Ele levanta tira o colete e depois a camisa. O que vejo é a personificação da perfeição. O tórax e abdome perfeito e a vontade era me jogar ali sem medo de ser feliz. ANA para com isso. Algo me dizia que isso não daria certo. Ele voltou a se sentar do meu lado e eu passei a ter dó dele, eu estava com o paletó. Então tomo uma decisão que pode me levar ao céu e ao inferno ao mesmo tempo.
— Feliciano senta aqui mais perto, vamos dividir o paletó, ta muito frio. - Ele me olha e não diz que não, se junta a mim e dividimos. Aquela aproximação muda os estado de espírito de nós dois, do nada começamos a ficar inquietos e eu percebo ele com uma respiração um pouco mais acelerada e por segundos nos dois nos olhamos e não sei o que me deu aproximei a minha boca da dele e o beijo aconteceu de forma avassaladora, já era mais de um mês que essa vontade não cessava.
Ele me pega e puxa para o seu colo e colo o meu corpo em seu tórax, a suas mãos deslizam pelo meu corpo subindo o meu vestido. Nos olhávamos como se um falasse com o outro hipnotizados.
A suas mãos desenhavam no meu corpo. Ele com aquelas mãos enormes passava na minha pele deixando um rastro de pólvora que iria explodir a qualquer momento e sim eu queria. Eu rebolava no seu colo sentindo a sua ereção me desejando e aquilo era palpável em seu olhar.
Minhas mãos deslizam do tórax até a fivela do seu cinto e o abri depois que baixei o seu ziper. Rapidamente ele se desfaz da sua calça. Ele coloca o paletó no chão e me deita, o meu corpo deveria estar com quase 40 graus porque tudo que eu queria era ele dentro de mim.
Com calma ele levanta e tira a sua cueca, p**a que pariu que visão deliciosa, quero já esse p.au grande e duro dentro de mim. ele volta até mim e tira a minha calcinha, me abre e começa a me chupar forte, demorado, apertando os meus s***s, eu levanto o meu corpo para a minha b.uceta ter mais contato com a sua boca e me esfrego nele, quando estava quase gozando ele para, a vontade era de matá-lo.
Ele então me abre mais, pega os seus dois dedos, passa na minha entrada, depois na cabeça do seu p.au e vem descendo enquanto geme na minha boca. Fala no ouvido.
— Que b****a apertadinha você tem.
— Ai, feliciano, por favor me coma forte, estou a ponto de enlouquecer.
— É assim que você quer. - Nisso ele mete com força mordendo o meu ombro puxando o meu cabelo e dá uma tapa na minha b.unda que me faz gemer mais alto. Ele coloca os meus braços para cima, entrelaça as nossas mãos e vai metendo forte, nos dois nos perdendo nos olhares.
Vamos em um ritmo que o nosso corpo vai exalando sexo, que nossos poros jorram t***o, o seu p.au entra em mim em um ritmo forte e eu digo agora com todas as letras eu nunca tive um f**a descente.
Nesse momento os nossos corpos se entregam em um g**o forte alucinante que nós dois ficamos exaustos e ele tomba por cima de mim. Nós dois vamos deixando os nossos corpos se acalmarem sem acreditar no que aconteceu.
Ele me olha, passa a mão no meu rosto.
— Vamos embora daqui, você não precisa ficar a mercê desse homem que só te trata m*l.
— Você sabe que ele vai nos achar em qualquer lugar né?
— Vejo em seus olhos que você me ama.
— Não duvida Feliciano, mas as coisas não são assim.
— Então o que aconteceu aqui, fica por aqui mesmo??
— Sim, fica, foi lindo, precisávamos disso, mas não posso arriscar a sua vida, a minha e a dos meus pais. Ele é um monstro e isso pode ter um preço muito alto, não quero pagar para vê.
Ele sai de cima de mim e naquele instante me sinto nua, parece que o seu corpo me confere uma segunda pele, e isso não me faz bem. Ali descobri que o amava e foi tão fácil amar aquele homem. Ele se troca assim como eu, e então resolve que temos que sair dali.
Vamos fazer o caminho de volta e os homens do meu marido nos acham, pensavam que nós tínhamos sido levados, o carro tinha muitas marcas de bala. Nisso o meu marido já estava de volta e quando nos vê corre para mim pela primeira vez com preocupação.
— Você está bem?
— Estou se não fosse o Feliciano, acho que poderíamos estar mortos. - Ele olha para o Feliciano e estende a mão.
— Serei eternamente grato a você por isso.
— A partir de hoje você não poderá mais sair de casa até encontrar os responsáveis por essa emboscada.
Com isso eu e o Feliciano não tivemos mais como ficarmos sozinhos e achei melhor, aquilo poderia ficar muito perigoso.
Mais uma história maravilhosa para vocês...
Já me seguem no insta? Poxa ainda não? Vai lá Aut.GabiReis
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