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O Amor do Canalha

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ESTE LIVRO É UMA DUOLOGIA. PORTANTO, PARA ENTENDER ESSE É PRECISO LER O PRIMEIRO.

LIVRO 1: Adorável Canalha

Nessa continuação alucinante da história de Rachel e Dominic teremos enfim o retorno de uma mulher confiante e forte.

Rachel Withers achava que esquecer Dominic, estava fora de qualquer subjugação e estava certa. Não esqueceu aqueles olhos azuis, muito menos o modo que ele a fazia delirar. Só que agora Rachel tem uma carreira pela frente, e quando o seu chefe morre, ela não poderia imaginar que toda a herança ficaria em seu nome. Não fazia parte do destino, mas aconteceu.

Dominic Levinsk o canalha que humilhou a única mulher que fez seu coração disparar. Ele poderia ter em sua cama a mulher que quisesse, mas não, ele queria Rachel Withers. Sabendo que cometeu erros imperdoáveis, nada mais poderia ser feito se não se reconsiderar e ter a mulher que sempre quis.

Uma obra do destino fará Rachel e Dominic se cruzarem novamente. Mas na verdade é que Rachel não é mais a mocinha boba. Um jogo de sensualidade e amor próprio...

Ele pode até ter ela. Mas ela é quem joga as cartas dessa vez

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Recomeçando
Rachel Existem vários tipos de amores. Existem aqueles que você suspira somente de imaginar seu amado, existem aqueles que sem querer te ferem, e existem o que você não pode ter mesmo. Talvez a minha categoria não se enquadre em nenhum desses, na verdade era amor? No sexagésimo andar da Mouse Inter me acostumo com aquele vestido tão formal. Escolhi um vestido tubinho bem discreto, até por que não queria correr o risco de ser despedida no meu primeiro dia de trabalho, na verdade eu até estava podendo-se dizer uma executiva. A Mouse Inter foi uma empresa fundada por Othon Frender, um homem que construiu tudo sozinho, apenas com seu esforço. Pegou uma empresa falida, e a levantou. Essa Mouse é uma das muitas que existem no mundo afora. Não é tão grande, talvez o que a deixa bonito, e a cor. Flores em alguns cantos, deixa ela mais sofisticada. Kathe me disse que deveria a avisar sobre qualquer circunstância presente. Quando cheguei na Flórida ontem mesmo, me senti viva. É um lugar lindo, e como disse Rodrigo bastante iluminado. Não poderia ser diferente, não mesmo! Kathe chorou horrores quando contei o que passei ontem, e fui totalmente proibida de ter qualquer contato com Dominic Levinsk. Para mim não teria tanto problema, afinal de contas, estamos falando de um i****a, que faz parte do meu passado, e que eu odeio. Deixei para trás, tudo aquilo que não me levaria para frente. Deixei para trás o coração bondoso. Me tornei uma mulher de verdade, uma mulher que qualquer outra com um diálogo nada bom, não enfrentaria. A tempestade são para marinheiros seguros e confiantes, não para aqueles que temem navegar. Quando você é atingida por palavras, é como se uma parte do seu coração fosse retirado, para falar a verdade estou certa de que não adiantaria nada mesmo eu me vingar. A vingança não é algo que vale a pena. Não quero me vingar de Levinsk, apenas vou mostrar para ele o que tenho que mostrar e o quanto sou forte. __ Bom dia. – Uma secretária trajada se apresenta. Era uma loira viva, um sorriso genuíno e um olhar sereno. __ Bom dia. A nova secretária de Othon. – Estava certa de que eu não seria apenas uma naquela empresa. Levinsk tinha uma fortuna exuberante, mas ver tudo isso nessa empresa me faz desconfiar de tal coisa. __ Ele já aguarda Withers. – A loira saí de trás daquela mesinha de vidro sorrindo. Ela era baixa, me fazendo lembrar de Katherina. Seguindo um corredor longo, vejo escrito em dourado na porta. Presidência __ Senhor. Withers chegou. -Me anuncia. __ Mande-a entrar. – Escuto __ Boa sorte. E bem vinda. – Sorrio para a genuína secretária loira. A pintura da sala do meu suposto chefe, é de um branco gelo, vidros se desprendem do chão ao teto dando vista para os maravilhosos prédios que constituem a cidade. Olho nervosa para a mesa, e me lembro de quando conheci Levinsk. Ele estava lá, sentado na cadeira de couro preto com as mãos apoiadas na mesa de vidro fumê. Não que eu esteja sendo indelicada, nada disso. O meu suposto chefe, não é nada parecido com Levinsk, é um senhor já de idade que apoiado sobre um cajado, se levanta para me cumprimentar com um olhar surpreso e angelical. __ Bem vinda a Mouse Inter. – Estende a mão carinhoso.  __ Sou Othon Frender. – Ele é simpático. Agradeço a Deus mentalmente. __ Obrigada senhor Frender. – Sorrio  __ Sou Rachel Withers. – Ele sorri, apontando a mão para que eu possa me sentar. __ Então Withers, o que espera de seu desempenho?. – Com uma voz fraquinha, bastante surpresa me pergunta. __ Espero dar o melhor de mim senhor. Aqui está o meu papel de desempenho na empresa interior. – Entreguei meu papel a ele, e sem muito perceber, meus dedos tremem. Estou nervosa. __ Pelo que pode ser visto, seu desempenho é excecional. – Eu dei meu máximo na empresa de Levinsk. Pelo ou menos isso eu tive de recompensa além de um coração quebrado. Sua sinceridade. Observo um lápis sobre a mesa e fixo meu olhar nele, enquanto Othon avalia e lê pacientemente meu papel. __ Perfeito. – Ahh.  __ Acho que já podemos então te apresentar a empresa. – Diz se levantando. Arregalo meus olhos chocada, como uma pessoa me faz apenas algumas poucas perguntas e já me contrata? Talvez seja obra do destino, não sei. __ O prazer é meu em poder fazer parte. Te agradeço meu senhor. – Digo palpitando de alegria. Sorri genuíno se colocando de pé. __ Venha. Tenho que apresentar sua nova conquista minha querida. – Fico meio com medo, mas para que? Afinal de contas, estamos falando de um homem que acabará de me contratar, de um homem que supostamente é meu chefe, e esta me chamando de forma muito gentil. Deixo minha bolsa sobre a mesa dele, e saio o acompanhando. Ele chaveia a porta, e me olha com carinho. Não era um modo de flertar comigo? Não, ele estava apenas sendo carinhoso. Algo nele me dizia que uma grande ferida, fez ele ter aquele olhar triste. O que seria? __ Me diga minha querida. O que te fez sair da outra empresa?.- Pergunta. Eu não pensei em nada para poder dizer, o que eu falaria? Que sai da empresa por que meu chefe transou com minha prima? Ou por que ele é uma canalha de carteira assinada? Não ... pense logo Withers. Não. Eu não iria mentir, não fazia mais parte de mim. Essa é uma das qualidades, ser honesta, sutil, e sem dúvida alguma confiante. Não me preocuparia sobre o que estaria para vir, mas na verdade eu somente queria falar o que viesse a tona. __ Sr Frender. – Ele me olha com um olhar calmo... genuíno. __ Apenas Othon. – Ahn? Como ele poderia me pedir isso? Era o cúmulo do erro. __ Problemas com meu chefe. – ele me encara meio preocupado.  __ Nada sobre emprego, eu me dei bem até em tudo, mas na verdade era problemas amorosos. – Ele sorri. __ Você ama ele. – Como ele era tão esperto? __ Não. Eu odeio. – Sim. Eu o odiava, mas que tudo. __ E achou que saindo do emprego, seria a melhor opção?.- Não. Eu não estava certa se era ou não a melhor opção. Só sabia que estava mais que decidida a não voltar naquele lugar nem tão cedo! __ Ele me machucou senhor. – Ele me encara.  __ Othon. – Uma moça passa por nós e o cumprimenta formalmente. __ Ele então deve ser um péssimo cara. Afinal eu já te adoro. – Nossa, adorou rápido! __ Obrigada. – Agradeço ficando rubra. __ Eu fundei essa empresa com meus apenas 26 anos. – Demorou, mas na verdade ainda era bastante tempo.  __ Há três meses perdi minha mulher, e minha única herdeira em um acidente de carro. – Olho para sua face e meu coração amolece. __ Sinto muito Othon. – Perder a família deve ser algo complicado, imagino! __ Obrigado querida. – Tão gentil.  __ Aqui é a sala dos novatos recém-chegados. – E por que eu não estava lá?.  __ Você não está aqui pois não é necessário. Você já teve a sua vaga apenas pelo seu papel enviado por seu antigo patrão. – Eu não li o papel, meu coração acelera diante do que Levinsk possa ter posto naquele papel. Ah meu Deus! __ Aqui é a ala de almoço. – Em uma imensa cozinha entramos calados, ele não disse nada mais. E assim me mostrou toda empresa.   ** Abro a porta sorridente, não tive tempo para poder alugar nenhum apartamento, na verdade eu nem cheguei a dormir naquele avião, cheguei tão cansada que me hospedei um hotel mesmo. No meu horário de almoço na empresa, pude enfim procurar em alguns classificados aluguéis. Como é só eu, e devo economizar para comprar as coisas de meu futuro filho, aluguei um apartamento dividido com duas pessoas. Pelo que pude perceber, os alugueis aqui são bem aparentemente divididos com colegas. Não sei dizer se é homem ou mulher, só espero que eu combine e que aceite um futuro bebê. Meu chefe me liberou mais cedo, e pude ir até o dono do apartamento, para o aluguel. Ele me disse que está tudo muito conforme os padrões, e pelo que pude entender, os colegas de apartamento não são tão bagunceiros, o que já ajuda bastante no meu desempenho. Não gosto de bagunça. Não mais! A sala da casa é enorme, não tão grande, mas de um tamanho que eu possa sem problema algum ter meu filho andando. Ter um espaço é sempre bom. Escuto uma voz, e assusto. __ Você deve ser a novata. – Um homem sem camisa aparece com uma toalha molhada pendurada no pescoço. Sorrio __ Sou sim. -Digo deixando minhas malas em um canto. Estendo a mão. __ Eu sou Maik. – Ele é bastante forte, sua aparência é de algum atleta, ou de alguém que mantém a vida acadêmica a sério. __ Sou Rachel. -Ele me abraça. __ Ah perdoe ele, ele sem dúvida é um doido. Logo se acostuma. – Uma mulher me encara com um olhar curioso. Ela é baixa, tem os cabelos pintados de um vermelho bem vivo e muito branca. Sua pele poderia ser vista como de cera. Lindinha e fofa. __ Tudo bem. E outra, o perfume dela é essencial. – Gargalho. __ Sou Melaine. – Que lindo nome.  __ Mas pode me chamar de Mel. – Ela ria de tudo. Me puxa para um abraço forte até de mais. __ Prazer. Adorei vocês dois. – Ele me encara com um olhar regulatório. Olhando para minhas mãos protegendo a barriga do abraço forte e apertado de Mel pergunta. __ Você esta.. – Aponta para minha barriga. __ Sim. Estou. – Confirmo. Ele sorri batendo palmas animado. __ Quero ser o padrinho. – Maik levanta os p****s se colocando no lugar de tal. Acho que estar com eles me alegrará um pouco, sem falar que me fará esquecer um pouco. __ Coitada da criança. – Mel coloca a mão na cabeça e começa a rir. __ Gente parem de falar. Vamos comer, não tem nada melhor que um bom prato da minha lasanha. – ele para de súbito na porta da sala que supostamente dá para a sala de jantar.  __ Claro, depois do meu boy. – E ali eu acabei de descobrir que ele tinha um namorado. Gargalhando com Mel, seguimos para cozinha. Esse é meu início, de um futuro brilhante. Eu tentei esquecer tudo que vivi. Tentei esquecer Levinsk, mas a verdade é... eu nunca o esqueceria. Mas sabia que faria o possível e o impossível para chegar lá... eu também achei que meu futuro não mudaria, mas eu estava errada. Na verdade eu não estava nem imaginando o que estava por vir, não mesmo!

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