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Chance de um Novo Recomeço - a filha do comandante da CIA

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Blurb

Depois de tudo o que tiveram de enfrentar para alcançarem seus postos atuais. Angel e Clair terão mais uma vez, que batalhar com unhas e dentes pelos próprios ideais e ver até onde realmente são capazes de ir,e no meio desse caminho, descobrir como agir em conjunto seguindo caminhos diferentes,reencontrar a chama que um dia fez com que ambas enfrentassem o mundo para permanecerem juntas.

"-- Quando você me disse possuir o sobrenome Santoro,eu fiz uma nova busca. Mas acabei sendo parada pela falta de acesso de um superior,ou seja.

-- Seu velho,o mesmo que jogou na sua cara, o fato de estar dormindo com a sub-dona mais gata que já viu e não se dar conta de nada__com esse comentário, não pude evitar sorrir.

-- Não foi bem isso que ele disse não, e esse seu convencimento esta excedendo os limites__deixei claro ao me ajeitar em seu colo e a puxar para se sentar, de modo que meus braços caíram ao redor de seu pescoço e suas mãos se encontraram em minhas costas mantendo nossa proximidade__ Mas e você? Tendo um faro especial para identificar agentes da lei, como não descobriu a minha intensão?

-- Essa é fácil..."

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Angel... O trabalho estabelecido para hoje não poderia obter falhas. Precisava dele para deixar algumas coisas em ordem e não podia me dar ao luxo de erros básicos como uma aparição indesejada dos agentes da Cia ou do FBI. Ao que parece,eles decidiram se juntar para conseguirem enfim por suas algemas em mim,o que não irá acontecer tão cedo. Sendo eu quem sou, tendo em mente como o meu poder aumentou nesse último ano, achei que seria melhor ter um infiltrado em ambas as corporações. Eles realmente estavam na minha cola, mas como já sabia disso, mudei o local do encontro na última hora com uma distância mais do que considerável se comparada ao anterior, apesar de ter deixado um pequeno presente para eles quando chegassem. Não sou alguém com quem se deva brincar, e eles deveriam entender isso. Tempo o suficiente para algo assim, já tiveram. -- Ei? Vamos logo, não tenho a noite toda pra isso__avisei já subindo em minha moto enquanto a equipe montada entrava no carro que vinha logo atrás de mim. O trabalho já ganhava o seu início. Desde que assumi o posto de papai, nunca fiquei atrás do meu pessoal, sempre segui na primeira linha mostrando que estava ali para bater de frente com qualquer maldita situação que se formasse, sem me importar com qual poderia ser ela. Um verdadeiro líder não se esconde atrás de seus soldados, ele age em conjunto, seguindo sempre a frente junto com a equipe montada. Papai sabia disso, e eu sigo seu exemplo desde sempre, fortalecendo seu antigo império ainda mais com o passar de cada dia. Se suas ações além de bem sucedidas, eram imensamente lucrativas. As minhas com toda a certeza não ficam atrás, na verdade estão muito a frente, principalmente nos quesitos lucrativos. Sem duvidas ele teria imenso orgulho do que tenho feito pelo negócio. Mas infelizmente, depois de tudo o que escolheu fazer, e do caminho que se decidiu por seguir, duvido que algum dia poderei ver o seu olhar orgulhoso ser depositado sobre mim junto ao seu sorriso maroto, aquele que mostrava a sua satisfação com quase tudo ligado a sua única filha. Tínhamos as nossas diferenças, mas nunca duvidei que ele me amava. Em grande parte das vezes, ele podia ter uma maneira estranha para demonstrar isso, mas ainda sim, a sua maneira ele me amava. As ações necessárias para o dia de hoje, seriam focadas em receber um novo carregamento de armas e arrecadar algumas informações pedidas por mim. Nada fora do meu normal, mas mantendo a diferença de que dessa vez estou presente na transação, apenas pelo simples fato de que o fornecedor da vez exigiu isso. Do contrário, não entregaria a informação que foi pedida. Sendo assim, depois de algum tempo muito utilizados até então, ali estava eu a frente do meu pessoal com uma .380 na cintura e uma MP-40 pendurada no pescoço. Estava adiantada em dez minutos do horário exigido como sempre gostei de manter, não admitia atrasos. Com isso, não levou cinco minutos do tempo que ainda restava e, o meu fornecedor enfim havia chegado, ao menos deveria ter sido ele. Encarando com muita atenção o cara a minha frente, o analisei de cima a baixo. Não o conhecia, mas alguém iria rodar se a intenção fosse me fazer de ótaria, e não me importava com quem iria ser a "vítima". Com isso, dei um passo a frente ficando ainda mais próxima do estranho presente, enquanto observava dois dos meus funcionários se pondo ao meu lado, entre eles Eduarda Mendel, a qual se tornou meu braço direito a poucos meses atrás. Ela era quem carregava o pagamento em notas contadas e não marcadas. Depois das boas experiências no Brasil, não pensei que fosse voltar a ter alguém para chamar de amigo, ou até mesmo irmão. Mas com o tempo passado e todas as provações feitas, podia dizer que Eduarda era pra mim aqui nesse país, algo bem parecido com o que JP era na nação brasileira. De formas completamente diferentes e complementares, os dois possuíam o mesmo papel em minha vida. Além de me manter na linha pelo simples fato de me conhecerem tão bem, ambos eram mesmo como meus irmãos, a minha família. Pessoas nas quais eu posso confiar a minha vida.  Eduarda Mendel -- Não n**o estar surpresa__olhei um pouco mais adiante e vi quatro homens,tão bem armados quanto eu,se colocarem a um único passo atrás do b****a com instinto superior a minha frente__ Onde aquele filho da p**a se meteu que não pôde ter a decência de me dar um único telefonema? Por acaso não sabem qual a utilidade da m***a de um celular? É isso mesmo o que estou entendendo? -- Eu realmente não sei quem você é, até porque o meu irmão não teve tempo de explicar muita coisa antes de ser preso. Ele apenas me passou o serviço sob ordens muito bem elaboradas__assenti mesmo não levando muito a sério a história m*l contada, apesar de saber o quão inútil aquele i****a podia ser. -- Tudo bem, o que aconteceu com ele não me importa nem um pouco e, com certeza não é da minha conta. Então vamos logo ao que interessa__soltando um longo suspiro, levei ambas as mãos até os bolsos da minha jaqueta e mantive meu olhar preso em um único ponto. A frustração percorria todo o meu corpo, não era a melhor fã de contratempos, não importava as circunstâncias sobre  eles__ Trouxeram tudo o que foi combinado? -- Está tudo aqui__elevou uma das mãos e dois dos caras se colocaram ao seu lado deixando um baú de porte médio entre a gente, o qual foi aberto revelando todas as armas encomendadas. Sobre elas estava a lista com os nomes que pedi, a qual ele tomou em suas mãos enquanto sorria largo__ As armas você pode levar pelo preço combinado, mas a lista não sai daqui se o antigo valor não for dobrado__a entregou para um dos otários ao seu lado enquanto se mantinha firme em não desviar o olhar do meu__ É uma das ordens dele. -- O nosso acordo não foi esse__estava fazendo todo o possível para não perder a compostura, porém não me parecia ser algo dentro dos meus controles. -- É tudo o que tem pra hoje, isso se ainda quiser as armas, é claro__estavam mesmo jogando com quem não devia__ Do contrário, não será nenhum problema voltar com elas junto a esse pedaço de papel inútil__desafiou e foi a minha vez de sorrir largo, ele não devia ter feito nada isso. -- Você não sabe mesmo quem eu sou,não é?__antes de qualquer ação, precisava de uma pequena confirmação, um incentivo ainda maior para o que estava por vir. -- E com certeza não quero saber__essa grosseria não deveria ser usada com alguém como eu, então me limitei a apenas assenti. Porém, limites precisavam ser mantidos__ A única coisa que me importa aqui, é saber se vai aceitar ou não, o novo acordo. -- Está tudo certo pra mim__tomei a maleta das mãos de Duda, e mostrei o valor completo antes de a fechar novamente. Dessa forma, com a ajuda do irmão, Elton pegou as armas e as levou para o nosso carro enquanto ergui a maleta na direção do o****o que a segurou com o pulso firme, mas não a soltei__ Já que não se importa em saber quem sou eu, deveria ao menos ter perguntado como funciona as minhas transações. -- Do que está falando? Solta logo essa porcaria__em resposta a sua pergunta, apenas tomei minha .380 nas mãos e, disparei contra seu abdômen o vendo cair no chão de forma dramática. Foram questão de segundos para que seus funcionários apontassem suas armas em minha direção, porém, assim como meu pai, eu também estava sempre com muito mais armas e homens a minha disposição__ O que estão esperando para atirar nessa filha da p**a!__sua ordem saiu engasgada devido a dor que deveria estar sentindo. Então apenas ri de sua inútil ação. -- Olha a sua volta b****a, se eles ameaçarem a puxar o gatilho, estão mortos__me abaixei a sua altura enquanto deixava a maleta sob a posse de Duda novamente__ Antes de aceitar qualquer m***a de trabalho, procure sempre saber de onde ele vem e com quem terá que negociar__segurando em seu cabelo para erguer sua cabeça próxima ao meu rosto e deixar minha arma passeando pelo seu rosto,comentei__ Com a dona de praticamente todo o estado, não se brinca seu o****o. Aquele puto do seu irmão devia está ciente disso quando te mandou aqui. -- Você está blefan...__antes do mesmo completar aquela frase irritante, o som do disparo da minha arma se fez presente mais uma vez. Então, limpando a minha mão me coloquei de pé levando a arma de volta a cintura enquanto pegava a lista com o o****o, que entre todos ali, ainda mantinha sua arma erguida. -- Eu nunca blefo__soltei a resposta enquanto observava seu corpo estirado a minha frente__ Avisem para o filho da p**a do chefe de vocês, que ele é um homem morto só por ter pensado em me passar a m***a. Não há prisão no mundo que vá salvar aquilo que ele chama de vida. Dito isso, montei em minha moto já seguindo o caminho de volta pra casa. A galera já conhecia o procedimento, tinham suas ordens. Então eu não tinha que me preocupar com nada daquilo, não a essa hora da noite. O que estava precisando, era de um bom banho e cair na cama logo em seguida. Deixando a moto na garagem, passei pela porta principal indo até a cozinha,onde peguei a garrafa de whisky no armário e caminhei até meu quarto me servindo pelo caminho. Depois de três dozes acima da média, deixei tanto a garrafa quanto o copo sobre o criado mudo e me prendi no banheiro. Me despi e liguei o chuveiro já soltando um longo e cansado suspiro ao sentir o contato da água contra a minha pele. Era algo do qual eu estava precisando para tentar relaxar depois de toda essa m***a. O cara era mesmo um i*****l se achou que iria conseguir algo além do que foi acordado, ao menos não de mim. Saí do banheiro apenas de box e top enquanto terminava de secar meus cabelos, e em seguida me joguei sobre a cama com uma única intenção. Conseguir dormir durante o restante da noite. O que não iria acontecer já que novamente minha mente foi tomada por lambanças e acontecimentos de atos passados.

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