Irmão, melhor amiga e Pulseirinhas.
Olá, o meu nome é Olivia Mendoza. Tenho 17 anos, moro em São Paulo com a minha mãe e o meu irmão mais velho, Bruno. Sou popular na escola e todos me chamam de gostosa, mesmo achando que não seja bem assim acabei acostumando.
— v***a do meu coração.— disse Jade, me abraçando como sempre fazia
— Jade! — Sorri e ela sussurrou no meu ouvido.
— Conseguiu comprar?
— Sim, qual cor você quer?
Mostrei dois pacotes com as famosas pulseiras que na televisão falavam serem do s**o.
— Quero as mais coloridas, pode ficar com a preta e a dourada. — Sorriu e nós colocamos as pulseiras.
— Que tal? — Mostrei o meu braço cheio de pulseiras douradas e pretas, adoro brincar com o perigo, quem quebraria a minha pulseira?
— Está linda, como sempre! — Ela sorriu e eu sorri de volta
…
— Vamos descer para a piscina hoje? O dia está lindo! Disse pegando o meu biquíni vermelho e jogando um biquíni azul para Jade.
— Claro, precisa de biquínis novos, linda, olha isso, parece de criança — Ela riu e trocou-se na minha frente mesmo.
Ao contrário do que parece, eu gosto de provocar os garotos, mas sou virgem ainda e não pretendo perder isso com qualquer um, quero alguém especial, porque é isso que torna tudo especial. Tirei a minha roupa colocando o meu biquíni.
— Olivia, a mãe chama v… — o meu irmão olhava-me.
— Já vou, fecha a porta agora! — Eu disse sem nem cobrir, o meu irmão sempre me viu sem roupas desde crianças
— Ok! Ok. — Jurei que o ouvi sussurrar gostosa, mas ignorei. Coloquei o meu biquíni e Jade olhava-me.
— O seu irmão tem razão, você está gostosa! Assobiava.
— Para com isso, parece Bi, Jade! — Disse assustada.
— Sou BI mesmo, BISCATE! — Riu, mas viu que prevaleci seria. — Parei.- Saiu do quarto e fui ver o que a minha mãe queria!
— O que houve mãe?
— Só quero avisar que a vovó está doente, e eu vou cuidar dela por duas semanas, ok?
— Tudo bem, só deixa dinheiro por favor?
— Claro, filhota. — Ela beijou a minha testa e desci para piscina. Mateus, um meu vizinho, olhou-me e veio até mim.
— Devo quebrar essas pulseirinhas? — Disse com um olhar s****o, ele se acha só porque é bonito.
— Claro que não, Mateus! — Eu dei um, t**a de leve no seu ombro. Fiquei um bom tempo tomando sol e acabei adormecendo, quando acordei vi Jade sendo levada por Mateus e uns amigos com uma pulseira arrebentada. Meu Deus, isso realmente é real?
As regras do jogo das pulseiras são essas:
Amarela é a melhor, significa um abraço no rapaz;
Laranja, uma "dentadinha do amor";
Roxa, um beijo com língua;
Rosa, menina mostra os p****s;
Vermelha, fazer uma “lap” dance;
Azul, s**o o**l praticado pela garota;
Verdes, chupões no pescoço;
Preta, f********o com o rapaz que arrebentar a pulseira;
Dourada, todos citados acima ou s**o o**l simultâneo.
Listrada, s**o na posição "frango assado";
Grená, s**o anal sem lubrificante.
Mas nem ligo, não farei nada com ninguém ao menos que queira, levantei-me e fui em direção ao elevador, depois ligo para Jade para saber o que aconteceu, adoro histórias excitantes e f********o com uns quatro garotos deve ser interessante. Peguei a minha bolsa e subi para o meu apartamento, escutei os gemidos de Jade, lá da escada do prédio. Cheguei em casa e aparentemente ninguém estava lá, onde será que Bruno foi?
...
— Não faz isso irmão, por favor! — Murmurei
— Não queria isso, irmãzinha? Usou essas pulseiras e provocou-me de propósito.
Senti algo gelado sendo passado em mim devagar e estremeci.
— Aposto que nem é mais virgem, só se faz de santa.
Esfregou a mão pela minha i********e, entrando com dois dedos, mexendo devagar. Gemi involuntariamente e ele sorriu.
— Gosta né Lili! — Ele tirou os dedos e esfregou a cabeça do seu m****o devagar…
— Para Bruno!
Debatia-me, mas ele segurou o meu quadril pressionando o seu mastro na minha entrada, de modo a colocar a cabeça lentamente, gemi de dor, o sentindo entrar sem pedir licença, mas isso pareceu o excitar ainda mais, ele começou a fazer movimentos de vai e vem, devagar, enquanto sentia o meu corpo arder e tentava inutilmente controlar a dor, mas sentia que a minha feminilidade melava contra a minha vontade.
Era estranho sentir o meu corpo reagindo a isso como se eu estivesse a gostar, ele penetrava-me mais forte virando o meu corpo de frente para ele e sussurrando...
— Adora, só não quer falar, não é mesmo? — Os movimentos antes dolorosos começaram dar, uma sensação estranha, o que me fez ficar vermelha e fechar os olhos.
— Não gosto, te odeio Bruno! — Ele penetrou o seu mastro todo e sussurrou no meu ouvido bem baixinho;
— Vou gozar maninha, acho melhor não ir dentro.
Penetrava cada vez mais rápido me fazendo soltar gemidos sem querer, senti tirar o m****o de mim e espirrar g**o nas minhas costas logo após, saiu de perto de mim e virou o meu rosto de frente com o seu mastro.
— Quer sentir o gosto, linda? — Disse colocando o m****o nos meus lábios.
— Não, deixa-me sair! Disse virando o rosto. Ele acabou soltando os meus braços, mas disse que ainda terminaria, e que dessa vez fará tudo comigo. Eu queria poder dizer que tudo aquilo foi um sonho, mas infelizmente não era, eu chorava não acreditando no que havia acontecido. Ouvir o meu celular tocar e vi ser Jade.
— Alô? — Disse meio chorosa
— Oi Li, está a chorar?
— Não é nada!— Falei tentando me anima.
— Vou para sua casa agora!
Nem esperou eu retrucar e desligou. Passou dez minutos, vinte minutos, trinta… Nada de Jade, acho que desistiu de vim aqui, o que é bom por que eu não ia gostar que ela me visse nesse estado.
— Amor, cheguei! — Ela entrou e eu assustei — O que você faz deitada na cama sem calcinha?
— Deu calor. — Mentira.
— Até você faz isso, Olivia, santinha? — Ela olhava o meu corpo.
— Isso o quê? — Essa eu não tinha entendido
— Se masturba! — Ela disse como se fosse natural, não sei, mas é para ser?
— Não faço isso.
— Qual o problema em fazer? Tenho uma coisinha aqui se você quiser usar! — Deu um sorriso malicioso, pondo a mão dentro da bolsa e retirando um batom, eu a olhei confusa.