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Alguém Especial

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intro-logo
Blurb

Olivia é uma jovem de dezessete anos, com a sua vida mudada, após algo inesperado acontecer, envolvendo o seu irmão e a sua melhor amiga. No meio de todo o caos instalado na sua vida, decide sair de casa, deixando tudo para trás. Nessa nova aventura, encontra Vinicius, um rapaz mais velho, que mudará a sua jornada. A sua personalidade é muito leve, não se importa nem um pouco com o que as pessoas falam dela e não mede esforços para que todos que selecionam ao seu lado fique bem. Uma inspiração, de alguém especial.

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Irmão, melhor amiga e Pulseirinhas.
Olá, o meu nome é Olivia Mendoza. Tenho 17 anos, moro em São Paulo com a minha mãe e o meu irmão mais velho, Bruno. Sou popular na escola e todos me chamam de gostosa, mesmo achando que não seja bem assim acabei acostumando. — v***a do meu coração.— disse Jade, me abraçando como sempre fazia — Jade! — Sorri e ela sussurrou no meu ouvido. — Conseguiu comprar? — Sim, qual cor você quer? Mostrei dois pacotes com as famosas pulseiras que na televisão falavam serem do s**o. — Quero as mais coloridas, pode ficar com a preta e a dourada. — Sorriu e nós colocamos as pulseiras. — Que tal? — Mostrei o meu braço cheio de pulseiras douradas e pretas, adoro brincar com o perigo, quem quebraria a minha pulseira? — Está linda, como sempre! — Ela sorriu e eu sorri de volta … — Vamos descer para a piscina hoje? O dia está lindo! Disse pegando o meu biquíni vermelho e jogando um biquíni azul para Jade. — Claro, precisa de biquínis novos, linda, olha isso, parece de criança — Ela riu e trocou-se na minha frente mesmo. Ao contrário do que parece, eu gosto de provocar os garotos, mas sou virgem ainda e não pretendo perder isso com qualquer um, quero alguém especial, porque é isso que torna tudo especial. Tirei a minha roupa colocando o meu biquíni. — Olivia, a mãe chama v… — o meu irmão olhava-me. — Já vou, fecha a porta agora! — Eu disse sem nem cobrir, o meu irmão sempre me viu sem roupas desde crianças — Ok! Ok. — Jurei que o ouvi sussurrar gostosa, mas ignorei. Coloquei o meu biquíni e Jade olhava-me. — O seu irmão tem razão, você está gostosa! Assobiava. — Para com isso, parece Bi, Jade! — Disse assustada. — Sou BI mesmo, BISCATE! — Riu, mas viu que prevaleci seria. — Parei.- Saiu do quarto e fui ver o que a minha mãe queria! — O que houve mãe? — Só quero avisar que a vovó está doente, e eu vou cuidar dela por duas semanas, ok? — Tudo bem, só deixa dinheiro por favor? — Claro, filhota. — Ela beijou a minha testa e desci para piscina. Mateus, um meu vizinho, olhou-me e veio até mim. — Devo quebrar essas pulseirinhas? — Disse com um olhar s****o, ele se acha só porque é bonito. — Claro que não, Mateus! — Eu dei um, t**a de leve no seu ombro. Fiquei um bom tempo tomando sol e acabei adormecendo, quando acordei vi Jade sendo levada por Mateus e uns amigos com uma pulseira arrebentada. Meu Deus, isso realmente é real? As regras do jogo das pulseiras são essas: Amarela é a melhor, significa um abraço no rapaz; Laranja, uma "dentadinha do amor"; Roxa, um beijo com língua; Rosa, menina mostra os p****s; Vermelha, fazer uma “lap” dance; Azul, s**o o**l praticado pela garota; Verdes, chupões no pescoço; Preta, f********o com o rapaz que arrebentar a pulseira; Dourada, todos citados acima ou s**o o**l simultâneo. Listrada, s**o na posição "frango assado"; Grená, s**o anal sem lubrificante. Mas nem ligo, não farei nada com ninguém ao menos que queira, levantei-me e fui em direção ao elevador, depois ligo para Jade para saber o que aconteceu, adoro histórias excitantes e f********o com uns quatro garotos deve ser interessante. Peguei a minha bolsa e subi para o meu apartamento, escutei os gemidos de Jade, lá da escada do prédio. Cheguei em casa e aparentemente ninguém estava lá, onde será que Bruno foi? ... — Não faz isso irmão, por favor! — Murmurei — Não queria isso, irmãzinha? Usou essas pulseiras e provocou-me de propósito. Senti algo gelado sendo passado em mim devagar e estremeci. — Aposto que nem é mais virgem, só se faz de santa. Esfregou a mão pela minha i********e, entrando com dois dedos, mexendo devagar. Gemi involuntariamente e ele sorriu. — Gosta né Lili! — Ele tirou os dedos e esfregou a cabeça do seu m****o devagar… — Para Bruno! Debatia-me, mas ele segurou o meu quadril pressionando o seu mastro na minha entrada, de modo a colocar a cabeça lentamente, gemi de dor, o sentindo entrar sem pedir licença, mas isso pareceu o excitar ainda mais, ele começou a fazer movimentos de vai e vem, devagar, enquanto sentia o meu corpo arder e tentava inutilmente controlar a dor, mas sentia que a minha feminilidade melava contra a minha vontade. Era estranho sentir o meu corpo reagindo a isso como se eu estivesse a gostar, ele penetrava-me mais forte virando o meu corpo de frente para ele e sussurrando... — Adora, só não quer falar, não é mesmo? — Os movimentos antes dolorosos começaram dar, uma sensação estranha, o que me fez ficar vermelha e fechar os olhos. — Não gosto, te odeio Bruno! — Ele penetrou o seu mastro todo e sussurrou no meu ouvido bem baixinho; — Vou gozar maninha, acho melhor não ir dentro. Penetrava cada vez mais rápido me fazendo soltar gemidos sem querer, senti tirar o m****o de mim e espirrar g**o nas minhas costas logo após, saiu de perto de mim e virou o meu rosto de frente com o seu mastro. — Quer sentir o gosto, linda? — Disse colocando o m****o nos meus lábios. — Não, deixa-me sair! Disse virando o rosto. Ele acabou soltando os meus braços, mas disse que ainda terminaria, e que dessa vez fará tudo comigo. Eu queria poder dizer que tudo aquilo foi um sonho, mas infelizmente não era, eu chorava não acreditando no que havia acontecido. Ouvir o meu celular tocar e vi ser Jade. — Alô? — Disse meio chorosa — Oi Li, está a chorar? — Não é nada!— Falei tentando me anima. — Vou para sua casa agora! Nem esperou eu retrucar e desligou. Passou dez minutos, vinte minutos, trinta… Nada de Jade, acho que desistiu de vim aqui, o que é bom por que eu não ia gostar que ela me visse nesse estado. — Amor, cheguei! — Ela entrou e eu assustei — O que você faz deitada na cama sem calcinha? — Deu calor. — Mentira. — Até você faz isso, Olivia, santinha? — Ela olhava o meu corpo. — Isso o quê? — Essa eu não tinha entendido — Se masturba! — Ela disse como se fosse natural, não sei, mas é para ser? — Não faço isso. — Qual o problema em fazer? Tenho uma coisinha aqui se você quiser usar! — Deu um sorriso malicioso, pondo a mão dentro da bolsa e retirando um batom, eu a olhei confusa.

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