Sol de Paz

1398 Words
— Quer me dar um batom novo? — Não é batom, é um vibrador, assim a minha mãe não descobre.— Ela aproximou-se de mim, encolhi na cama. — Não tente nada comigo, Jade! — Não vou tenta, apenas te mostra uma coisa. Sentou-se a cama. — Não quero que me toque. — Falei ríspida. — Ok, não vou tocar, só o batom, — sorriu.— Não quer ser a única garota que não faz isso com a melhor amiga. Relaxa Lili, não temos segredos. Arrependo-me de andar com Jade às vezes. Sinto ser m*l intencionada. — Tudo bem! Murmurei quase chorando, queria perder a minha virgindade com alguém que amo. Jade abriu as minhas pernas e passou o batom pelo meu c******s, senti toda uma vibração, percorrer o meu corpo, suspirei. Sentia um mel descendo entre as minhas pernas, de acordo com que a vibração aumentava, gemia baixo. Olhei para porta e o lixo do irmão nos olhava. — Fazem o que exatamente? O meu corpo travou na hora, mas aquele vibrador descendo devagar. Não consegui responder enquanto sentia entrar em mim. — Brincando, por quê? Respondeu, ainda a me tocar. — Nada, posso brincar também? — Deu um sorriso malicioso, que nojo. Não sei porque permiti tudo isso. — Tudo bem! — Afirmou sem perguntar. — Não! — De alguma forma aquilo me apavorou. — Por que, quer ser igual aquela chata da Sabrina? Fez chantagem me fazendo ficar calada novamente. Apenas vi o meu irmão sentar-se na cama e beijar Jade, enquanto ela mexia o batom dentro de mim, fazendo escorrer liquido, mesmo que contra a minha vontade. — Não tem nenhum amigo seu? — Disse pondo uma mordaça em mim. — Dou conta das duas — Ele disse sem se importa que eu era a sua irmã. — Então tá né! Jade pareceu não gostar disso, não foi apenas ela. O que poderia ter feito, eram dois contra um, queria que tudo fosse um sonho, um maldito sonho. Jade tirou a parte de cima do meu biquíni e tirou a sua roupa, deitando em cima de mim e apertando os seus s***s, nos meus. — Não se preocupe, eu sei o que é bom para você! Passando a língua no meu pescoço, queria acordar, apertando os meus s***s para endurece os b***s. Fechei os olhos, tentando acreditar que aquilo era mentira, não conseguiam me escutar gritar? — Vou ficar a olhar por enquanto. Sentou-se numa cadeira e Jade não falou nada. Ela prendeu as minhas mãos na cama e começava a beija os meus s***s mordendo os b***s, nem parecia a garota que eu conhecia, queria distância do corpo de outra mulher. Senti que ela mexia o batom dentro de mim e estremeci tentando fechar as pernas. — Não faz isso! — Jade segurou as minhas pernas e passou uma fita deixando-as imobilizadas. — Para!— Gritava e ela sussurrou — Gosta, está toda melada aqui!— Esfregava os dedos pelo meu c******s, eu gemi, não acredito que a minha "melhor amiga", fazia isso.—Pare de negar, Olívia. — Ela passou o vibrador pela minha i********e e colocou a ponta me fazendo grita de dor — Já vai passar, calma. Colocou o vibrador todo dentro de mim e outro nela. O Meu irmão levantou devagar e eu arregalei os olhos. — Vira ela, Jade. — Me virou mexendo o vibrador devagar. — Pode fazer o que quiser, não é Lili — Ela olhou-me—Claro que ela deixa — Ela disse e eu senti Bruno roçar o seu mastro na minha i********e. Gritei tentando me afasta, mas ele segurou as minhas coxas penetrando dentro de mim e fazendo-me gemer. — Um! — Tentava me esquiva e os dois começaram a se mover me fazendo perde as forças. Ela passava a mão nos b***s dos meus s***s, enquanto ele esfregava o meu c******s sem parar, acabei gozando, mesmo que não quisesse que isso acontecesse. — Gozou, maninha? — Estremeci sem forças para tentar impedir, ele tirou o seu m****o de mim. Jade tirou o vibrador de dentro dela e deitou-se por cima de mim. Sentei-me um tapete ali enquanto, faziam s**o. Passou uns dez minutos nisso e Bruno, jorrou dentro dela, assim saíram de cima de mim. — Fez um bom trabalho, Jade!—Ele sorriu a olhando, trabalho como assim, como eles estão bem, depois de tudo isso? — Transformou a minha irmã como eu queria. Jade fez isso a pedido dele, isso é ainda pior, ela é uma mulher. Senti uma lágrima escorre dos meus olhos. — Solta ela Jade, vou tomar um banho – Bruno saiu sem olhar nos meus olhos — Se prepara Lili, vamos brinca com você todos os dias — Ela tirou o vibrador de dentro de mim após mexer com ele por alguns minutos, me soltou, sorrindo indo atrás do Bruno. Eu virei chorando, sentia o meu corpo inteiro doendo. Não vou falar mais com Jade e nem vou ficar aqui. Levantei-me sentindo tudo doer, até a minha alma. Pergunto-me se foi culpa minha. Porque o garoto que cresceu junto a mim, faria algo tão c***l. Ele nunca me viu como irmã. Jade nunca me considerou uma amiga. Tiraram um pedaço meu, irreversível, isso não tem perdão. Peguei a minha mochila da escola, arrancando tudo que tinha dentro. Coloquei ali todo o meu dinheiro, celular, algumas roupas que couberam e uma, necessaire, guardei a minha bolsa em baixo da cama, de noite eu sairia dali, não sei para onde, mas é melhor que aqui. Poderia ligar para papai, mas até explicar a minha situação, a minha mãe já estaria a saber. Deitei na cama de novo, como se não tivesse saído. Ouvi vozes na sala e notei haver chegado alguém, aliás muitas pessoas. — Maninha, logo vai ter mais gente para brinca com você, — Disse entrando no quarto — mas antes eu quero brinca com você, afinal você é minha! — Ele olhou-me com um sorriso malicioso. — Nunca, não se cansa? — Eu disse-me encolhendo na cama. — Por que não? — ele agarrou os meus pés e puxou na sua direção. — Porque sou a sua irmã, lembra? — chorei, mas não adiantou. Ele é tão frio, é como se isso fosse normal para ele. Se fez isso com a própria irmã, imagino o que faz por aí. — Não te vejo assim. — Por favor, de novo não! Segurou as minhas coxas deixando a mostra as minhas partes. — Vamos irmãzinha, não quero ter que atrasa a diversão dos meus amigos. Espremeu um gel em mim e penetrou o seu mastro na minha entrada de uma vez. Não disse nada, somente esperei que ele gozasse, queria sumir, para que ninguém me achasse. Cerca de dez minutos depois ele finalizou, deixando escorrer na minha barriga, depois foi embora. Levantei-me, tomei um banho para limpar aquele líquido nojento, coloquei uma blusa e uma calças jeans, calcei um tênis, peguei a minha mochila e arrumei mais uma bolsa colocando tudo o que achava importante. Fotos do meu pai e da minha mãe, um creme que se eu não passasse ia manchar o meu rosto, meu carregador e fones. Tirei o celular e o dinheiro da minha mochila, dando espaço para um cobertor pequeno, escrevi uma carta. "Mãe, sei que vai ser muito difícil eu sumir, mas prometo que volto, tive os meus motivos para isso e não quero que me espere, muito menos me procurei. Estarei bem. Juro que volto algum dia… Te amo, mãe". Pulei uma janela sem fazer barulho, saí pelo apartamento da vizinha, fechei a porta, corri para o elevador, depois corri e peguei o primeiro ônibus que vi… — Para aonde vai, por favor? — Perguntei a um cobrador. — Alphaville! Paguei o valor do ônibus e sentei-me, ainda era de tardezinha, iria arrumar um hotel ou algo parecido para dormir. Tinha trezentos reais comigo que ganhei e juntei da pensão de papai. O céu escureceu no caminho do ônibus. Desci uma hora depois num bairro estranho, de rico ao que parece, e olhei em volta, não tinha nenhum hotel, começou a chover enquanto procurava um lugar bom para dormir. Me escondi em um bistrô, tão lindinho. Parecia uma loja cinematográfica, havia bolos, doces, tortas... Tudo parecia delicioso, que tentação. — Deseja algo, senhorita? — Um moço de olhos castanhos me perguntou.
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