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Em Outra Dimensão - Sukuna × Oc × Itadori

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Ela era apenas uma garota que vivia como queria, ditava suas próprias regras, sua maior paixão era os animes, dentre eles, Jujutsu Kaisen, quem diria que uma brincadeira sua traria para si suas maiores paixões desse anime?

(Foi uma idéia aleatória que eu tive, espero que gostem ;-;)

Plágio é crime

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Capítulo 1
E cá estou eu, em meu escritório enquanto encaro o teto, pensando em alguma coisa, já que eu estava assistindo Jujutsu Kaisen tudo denovo, mesmo o anime ainda estando em lançamento. Deixa eu me apresentar, que eu acabei de chegar! Meu nome é Emma Carson, sou uma simples adolecentes de 15 anos, minha família é do Reino Unido, mas, atualmente moramos no Brasil, meu nome é Emma e tals, mas eu gosto que me chamem de Mary, por que? Por que eu me acostumei a ser chamada assim ou de Autora-san. Pois é meus amigos, tenho cara de Santa, mas sou uma fanfiqueira nata. Minha altura? 1,67 ;-;. Aniversário? 14/10. Parentes? Apenas meu pai. Por ora, é isso, mais sobre mim você vão descobrindo ao longo da história. Ahem, voltando. Eu estava encarando o teto com tédio, até que eu comecei a rir com algo louco que pensei. — Mano...vou fazer macumba pra trazer Itadori é Sukuna pra mim! — falei é me levantei rindo. Peguei na gaveta da minha mesa uma foto do Itadori é outra do Sukuna, fui pra área de serviço e peguei duas velas, uma rosa e outra vermelha, elas eram bem grossas, peguei elas e subi pro meu quarto, tranquei a porta e fui até minha mesa de computador. Coloquei uma bandeja sobre a mesa e coloquei as velas e as acendi de frente ao pôster de Jujutsu. Coloquei a foto do Itadori de frente à vela rosa e coloquei a foto do Sukuna em frente à vela vermelha. Juntei minhas mãos e fechei os olhos. — Deuses das dimensões, tragam para mim aqueles que busco, tragam-nos para sempre ao meu lado, tragam-nos em segurança e originalidade! Sukuna e Itadori, eu os invoco para este novo mundo! — falei com força de vontade, ao terminar, abri os olhos e olhei pelo quarto, eu ri e me levantei — Claro, até parece que isso funcionar. — abro a porta do quarto, assim que eu ia sair, senti um vento forte, olhei para trás e vi as velas apagadas e as fotos no chão, olhei para minha janela que estava aberta — Ué, eu pensei que tava fechada. — dei de ombros e saí do quarto. Voltei pro meu escritório e me sentei na cadeira, ligo meu computador e começo a escrever fanfic. Eu estava escrevendo tranquilamente, quando comecei a sentir um sono, salvei o capítulo e desliguei o computador, fui pro meu quarto e me joguei na cama, pegando no sono na hora. ••• — Quem é ela? — ouvi uma voz conhecida falar. — Sei lá, mas é gostosa. — outra voz conhecida, senti alguém passando a mão por minha perna. — Não faz isso! — Cala boca moleque! — ele tira a mão de mim. — Hmm...? — comecei a me remexer. — Ela tá acordando! O que a gente faz?! — abro meus olhos lentamente. — Olha só, que olhos bonitos. — olhei pra ele. — Sukuna cala a boca que eu quero dormir... — falei fechando os olhos novamente, mas logo os abri em um sobressalto — ÊTA CARAI! — falei me levantando em um pulo — Gente... — eles me olhavam confusos — E não é que minha macumba deu certo?! — coloquei a mão na boca, surpresa. — Macumba? Que diabos é isso? — perguntou Itadori. — E como sabe meu nome? — perguntou Sukuna, eu sorri e apontei para o pôster e os quadros, eles olham e ficam surpresos. — Onde a gente tá e que p***a é essa?! — perguntou Itadori completamente confuso. — Então...é... — cocei a bochecha, Sukuna segura meu pulso e me puxa, me fazendo levantar rapidamente, eu quase caí por isso — Calma meu chapa! — falei sorrindo que nem doida, MEU DEUS É REAAAAAL! — Explica logo! — ele disse apertando meu pulso mais forte, eu sentia minhas bochechas queimarem. — Ai meu Deus, não é um sonho! Enfim, eu vou explicar tudo. — expliquei tudo, não me perguntem o que, pensem ai na explicação que vocês dariam, preguiça de dizer pra vocês o que eu expliquei! — Então...basicamente, você fez um tipo de feitiçaria pra nos trazer pra cá, por que éramos de um anime que você assiste? — resumindo Itadori, Sukuna me soltou, surpreso, eu me sentei sorrindo. — Exatamente! — E por que fez isso? — olhei para Sukuna que estava em choque, depois olhei para Itadori que aguardava minha resposta. — Por que eu quis, oush. — cruzei os braços. — Espera... — olhamos para Sukuna que finalmente se pronuncia — Então...quer dizer que...como estamos em outra dimensão...não temos nossos poderes? — dei de ombros. — Exatamente. Agora eu tô pensando em como vai ser por que...o anime já é um tanto quanto famoso, é aqui na minha cidade tem muito Otaku, então, se um deles reconhecer vocês, vai ser f**a! — falei e comecei a pensar num jeito de não descobrirem. — E agora? O que a gente faz? — Itadori ficou aflito, eu ri. — Heheheheh, já sei! Hoje mesmo precisamos comprar roupas pra vocês, então, quem reconhecer, vocês dizem que são muito fãs do anime e principalmente dos personagens! Então, vocês fizeram algumas cirurgias pra vocês ficarem idênticos, já que vocês tinham algumas coisas parecidas, mas, queriam ser como os próprios personagens. — falei olhando pra eles — É a única coisa que consigo pensar no momento. — dei de ombros. — Acha mesmo que vão acreditar nisso? — perguntou Sukuna com insatisfação. — Não custa tentar! Enfim, Itadori e Sukuna...agora pessoalmente eu consigo ver vocês com clareza.,.Sukuna, qual tua altura? — ele ficou confuso. — Por que quer saber? — Responde carai! — 2 metros. — Eita p***a menó! Ahem, enfim, é quase a altura do meu pai...então acho que uma roupa dele dá em você. — Por que eu tenho que vestir roupas de um velho? — dei um pulinho e puxei sua orelha — AI p***a DO CARAI! — apertei mais forte. — Não chama meu pai de velho! Ele só tem 35 anos! Mais novo que tu, que tem mais de 1000 anos! — falei e soltei sua orelha, ele ficou a esfregando — Itadori tem 1,70, né? — olhei sorrindo para o outro que estava chocado. — É-É! — Eu tenho umas roupas de homem exatamente pra essa altura que eu uso ás vezes, se quiser usar, tá naquela parte do closet. — apontei pro meu closet — Agora você! — olhei para Sukuna que se afastou um pouco — Vem comigo! — o puxei pelo pulso e fomos para o quarto do meu pai. Ao entrarmos, eu abri o closet do meu pai e peguei sua maior roupa, já que ele tem 1,90 de altura, é cara, na minha família por parte de pai todo mundo é alto. O médico acho que até meus 17 anos eu chego nos 1,71 de altura ;-;. — Veste ai. — lhe entreguei uma muda de roupas, ele fez careta. — Se vira. — Eu ein, com vergonha de um corpo lindo desses. — me virei, só então me dei conta de que ele não estava com sua segunda face e nem com seus outros dois braços, será que...? — Sukuna. — O que? — ouço ele se vestindo. — Nesse corpo...tu ainda tem dois p*u? — me virei para ele que estava vestindo a camisa, ele me encarou surpreso. — Como você sabe?! — Tenho minhas fontes, enfim, tem ou não? — Óbvio que não! — Atá, melhor ainda, mais fácil de achar roupa pra você! — fui até ele e abotoei sua blusa — Vamos ver se o Itadori tá pronto. — dei tapinhas em seu peito e saí do quarto indo para o meu, ele me segue. Vejo que Itadori se vestiu com a roupa que eu entreguei. — Está bom? — ele pergunta me olhando com um sorriso. — Tá perfeito! Agora saíam, quem vai se vestir agora sou eu! — eles saíram do quarto, fiquei andando de um lado pro outro, eles precisam de documentos! Olhei para o chão e vi duas carteiras e duas pastas, as peguei e vi que tinham documentos deles, e as pastas tinham suas certidões de nascimentos e a autorização legal de cidadania local, ou seja, documentos brasileiros e j*******s e os vistos, além do passaporte. Suspirei aliviada, vi também que as carteiras estavam cheias de notas de cem. — Eles precisam abrir contas no banco e o Sukuna precisa trabalhar... — olhei em seu documento, lá estava que ele tinha 21 anos, suspirei — Eu que lute! — organizei tudo, peguei as carteiras deles e coloquei na minha bolsa. Rapidamente eu fui pro banheiro e tomei um banho rápido, me sequei, sequei meus cabelos, escovei os dentes e me vesti.  Hoje o dia é de frio mesmo, então dane-se, e mesmo se não fosse, eu ia com essa roupa, o shopping tem ar-condicionado mesmo! Saí do quarto pegando minha bolsa e prendendo meus cabelos em um coque. — Vamos? — falei olhando pros dois depois de terminar de arrumar meu cabelo, percebi que eles me olhavam admirados. — Vamos. — disseram juntos. Descemos as escadas, peguei as chaves do meu carro e o cartão do meu pai que ele cedeu pra mim, já que não usa. Fomos pra garagem, tranquei as portas e entramos em meu carro, Sukuna ficou ao meu lado e Itadori ficou no banco detrás. Apertei o botão pra abrir o portão automático e saí da garagem dando ré, ao sair, fechei o portão apertando o botão novamente. — Quantos anos você tem? — pergunta Itadori quando dou partidae me direção ao shopping no centro da cidade. — 15. — E já dirige?! — eu ri. — Sim, mas não posso sair da cidade, precisa de habilitação pra isso, e aqui no Brasil só se pode tirar a habilitação apartir dos 18 anos. — falei olhando atentamente pra rua enquanto eu saía do condomínio. — Quem é seu pai? — perguntou Sukuna olhando a paisagem pela janela. — James Carson. — Esse nome não parece Brasileiro. — Vinhemos do Reino Unido. — Itadori faz um som engraçad de quem entendeu, eu ri — Ah sim, Sukuna, tem algo que você saiba fazer? Tipo, trabalho? — perguntei quando saímos do condomínio. Indo em direção ao centro. — Eu sei fazer de tudo, quando esse moleque dormia, eu experimentava de tudo do mundo tecnológico. — ele disse dando de ombros. — Ótimo, eu vou falar com meu pai pra matricular o Itadori na minha escola, e você Sukuna, vou tentar te arranjar um bom trabalho, se necessário, faça uma faculdade. — Tch. — Você é rica, Emma-san? — eu ri. — Eu não, meu pai que é. Ele é dono de uma agência de modelos. — Burguesa, alá! — disse Itadori, me fazendo rir. — Meu Deus hahahahaha! — eles ficaram me fazendo algumas perguntas, até que enfim chegamos no shopping, eu deixei o carro no estacionamento é saímos. Ao entrarmos no shopping, todos nos olhavam, apenas ignorei isso, já estou acostumada a ter olhares sobre mim, mas, parece que Sukuna e Itadori não estavam confortáveis com isso. — Vamos nessa loja primeiro! — falei puxando os dois para uma loja de roupas masculinas. ••• Já estava de noite, havíamos comprar tudo que era necessário, saímos da praça de alimentação após comermos e fomos pro estacionamento. Colocamos as sacolas no carro e entramos, liguei o carro e saí do estacionamento, vi que Itadori acabou dormindo no banco de trás. — Vocês devem estar cansados. — falei pegando o caminho de volta. — Talvez. — olhei rapidamente para Sukuna, revirei os olhos e voltei a olhar para a rua. O caminho foi silencioso, ao chegarmos, guardei o carro na garagem, Sukuna acorda Itadori, pegamos as sacolas e entramos. Mostrei os quartos que eles podiam ficar, ambos os quartos eram suíte e tinham closet, apenas quatro quartos são assim, o meu, o do meu pai, e o deles agora. Fui pro meu quarto e fui tomar outro banho, me despi e entrei debaixo do chuveiro quente enquanto escutava o barulho da chuva lá fora. — Acho que a máscara deles ainda não caiu...ou eles se adaptaram muito bem. — falei e fechei os olhos, relaxando meu corpo. Ao terminar meu banho, me sequei e voltei pro quarto, peguei um pijama e uma calcinha e me vesti, apaguei as luzes e liguei meu abajur com o símbolo do clã Uzumaki, suspirei relaxando na cama e logo peguei no sono. ••• —Emma— Acordei ouvindo uma discussão. — p**a que pariu, pessoa pode nem dormir mais! — peguei meu celular e vi uma mensagem do meu pai que foi enviada à uns minutos. "Papai❤: Amanhã eu estarei chegando da Islândia e estarei ai, estou com saudades minha filha???❤" Eu ri e respondi um ok, adoro o quanto meu pai gosta de usar esse emoji. — VAI TOMAR NO CU! — ouvi Sukuna gritar. — FI DA ÉGUA! — me levantei e fui correndo pro corredor e vi Sukuna e Itadori brigando — DEIXA DE COCEIRA NO CU, COMBOIO DE CARNIÇA! — fui até eles e os separei — QUE p***a FOI ESSA?! — falei irritada. — O Sukuna ai ó! Dizendo que eu não sei cozinhar! — E não sabe mesmo! — Sukuna, DEIXA DE FOGO NO CU! O ITADORI FICOU MORANDO SOZINHO POR TEMPOS DEPOIS DA DOENÇA DO AVÓ, É ÓBVIO QUE ELE SABE COZINHAR! — falei e dei um cascudo nos dois — Agora, como castigo...VAI OS DOIS FAZER O CAFÉ! — falei e voltei pro quarto, batendo a porta com força. Suspirei cansada e fui pro banheiro, fiz minhas necessidades, tomei banho, escovei os dentes e sequei os cabelos. Vesti uma calça preta, um moletom da Akatsuki e prendi os cabelos num r**o de cavalo. Limpei meu quarto e arrumei a cama, calcei um par de meias e desci pra cozinha, sentindo o cheiro bom de comida. — Eu cozinho melhor que você! — disse Sukuna colocando ovos mexidos em um prato que tinha alguns ovos mexidos. — Vai pra p***a vai! — eu ri entrando na cozinha. — Briguem de novo e eu enfio uma faca no cu de vocês! — falei com todo meu amor, vendo eles estremecerem e se calaram — Bons garotos! — me sentei na mesa, logo eles terminam de servir a mesa e se sentam, peguei uma panqueca estilo americano e coloquei caramelo por cima e comi — Credo que delícia! — falei engolindo depois de mastigar. — Tudo que eu faço é bom. — disse Sukuna, Itadori revirou os olhos, eu ri, peguei um waffle. — Poura, cozinha demais ein! — falei colocando a calda de chocolate encima do waffle, sentindo aquele cheiro maravilhoso, logo dei uma garfada — Ô delicia! — vi Itadori ficar radiante e Sukuna fechar a cara. — Fui eu que fiz! — disse o Yuuji sorrindo. — Cês cozinha pra carai, cê é loco véi! — eles riram — Aliás, meu pai chega hoje. — os dois se engasgam — Fiquem de boa, ele vai entender. — falei servindo meu copo com suco de maracujá. — Ele mata a gente? — Naaaah, ele é de boa. — falei comendo mais panqueca — Eu acho que ainda hoje ele resolve o assunto da sua escola, Itadori. E Sukuna, eu falo com ele pra arrumar um trabalho pra você. — falei olhando pros dois que pareciam tensos. — Certo... — disseram juntos. Logo terminamos de tomar café, a porta dos fundos se abre e Juana entra, eu sorri. — Bom dia Ju. — falei e ela olhou surpresa para os dois que lavavam a louça. — Bom dia dona Emma, seus amigos? — ela perguntou colocando um sorriso no rosto. — Sim, eles chegaram do Japão ontem e vieram pra cá. — falei limpando a mesa. — Ah sim...não precisam fazer isso! Eu cuido de tudo! — disse ela entrando na cozinha. — Mas... — Itadori tenta contestar. — É o meu trabalho! — ela gentilmente empurra os dois, eu ri e entreguei um pano para secarem suas mãos. — Venham, fiquem no escritório comigo, até meu pai chegar. — falei quando eles terminam de secar as mãos e subimos pro meu escritório. — Ela pareceu surpresa. — disse Itadori quando entramos, eu fechei a porta e fui pra minha mesa, percebi os dois olhando as estantes repletas de livros e mangás. — Fiquem a vontade, meu pai vai chegar antes do almoço. — falei vendo a hora no meu celular enquanto ligava o computador. — O que você faz nesse cômodo? — perguntou Itadori indo até a estante de mangás, eu ri. — Leio, escrevo...aqui é o meu domínio. — falei colocando a senha no computador, Sukuna me encara. — Seu domínio? — ele pergunta me encarando seriamente. — Aqui esse cômodo é meu, eu faço o que bem entender aqui, e estando aqui, as ordens supremas são minhas, e é aqui que nasce minha inspiração e meu verdadeiro trabalho. — falei sorrindo enquanto entrava no aplicativo. — Que legaaaal! — disse ele e pegou um mangá de Kimetsu. — Hm... — Sukuna vai até a estante de livros, vejo ele pegar o livro do IT a Coisa. Eu sorri e olhei para meu computador e fui escrever minhas fanfics. ••• Coloquei a mão na nuca, sentindo dor no pescoço, olhei para os dois que estavam entretidos em suas leituras, eu sorri. Uma batida na porta faz os dois pularem com o susto, eu ri. — Entra! — meu pai abre a porta e vem correndo até mim, me levantei e ele me abraçou. — Minha filhinha linda! — ele começa a dar beijos por meu rosto — Que saudades que eu tava de você! — ele disse e segurou meu rosto entre as mãos, sorrindo e com os olhos brilhando, eu ri. — Eu também estava com saudades, papai. — ele então olha pelo escritório e seu olhar para nos dois que nos encaravam aflitos, eu ri — Então... — meu pai me olha sério e me solta. — Quem são eles? — Eu posso explicar... — TU FEZ MÉNAGE MENINA?! — eu ri. — Claro que não, pai! — falei rindo e me sentei — Senta que lá vem história. — falei tranquilamente. — Jisas... — ele se senta na cadeira de frente à minha mesa. — Seguinte... — eu então expliquei toda a situação. — Pera...minha filha virou feiticeira?! — eu ri de sua reação — Você morre de vontade de pegar esses dois! Eu vou perder a minha filha?! — comecei a rir de nervoso. — Calma pai! Eu nem pensava que iria dar certo! —ele olha para os dois atentamente e começa a chorar. — Eu vou perder minha filha ( ⚈̥̥̥̥̥́⌢⚈̥̥̥̥̥̀). — comecei a rir junto de Itadori. — Fica de boa, pai. Itadori e Sukuna, este é o meu pai, James Carson. — falei e vi os dois se levantarem e se curvarem em respeito, meu pai fez o mesmo. — Olha lá que se eu ver minha filha machucada por causa de vocês, EU MATO! — ele disse sorrindo ameaçador, Sukuna fez careta e Itadori ficou assustado. — Esses dois são malucos. — disse Sukuna, eu ri, mas uma veia saltou na testa do meu pai. — Disse alguma coisa????? — sorriu ameaçador, Sukuna estremeceu. — Nada! — voltou a se sentar e continuou lendo. — Enfim, você já comeu, pai? — perguntei olhando para ele. — Já sim, agora eu vou descansar, por que às três horas tenho que ir na Agência. — ele beija minha testa — Toma juízo! — eu ri e ele sai do meu escritório. Suspirei aliviada, não foi tão difícil quanto eu pensei. — Seu pai é gente boa mesmo. — disse Itadori me olhando, eu sorri. — Eu falei pô! — falei abrindo minha garrafa de água e dei um gole pra matar a sede, logo a fechei de novo e continuei escrevendo. —Itadori— Fiquei um tempo vendo-a digitando naquele computador, ela era bem bonita, e ficava ainda mais bonita enquanto estava concentrada. — Não acha que está olhando demais? — Sukuna pergunta baixo, já que ele estava na poltrona ao meu lado, olhei para ele que não tirava os olhos daquele livro. — E isso é da sua conta? — Ouviu o que o pai dela disse? Fica dando mole que ela te pega e te usa. — falou virando a página, fechei a cara e voltei a ler o mangá. — Até parece que eu vou cair nessa! — murmurrei baixinho. — Sobre o que conversam? — olhamos para ela que agora nos olhava, parando de digitar, eu sorri meio nervoso. — Nada! — ela pareceu desconfiada, mas, deu de ombros e voltou a fazer o que fazia. Suspirei aliviado e voltei à minha leitura. Até que escuto uma música começar a tocar em um volume confortável pelo cômodo, olhei e vi ela mexendo numa caixinha de som JBL e vendo algo no celular ao mesmo tempo. Logo ela coloca o celular do lado da caixa de som e volta a digitar, suspirei sentindo que o clima ali ficou mais agradável, continuei lendo. (...) !!!NÃO REVISADO!!!

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