E cá estou eu, em meu escritório enquanto encaro o teto, pensando em alguma coisa, já que eu estava assistindo Jujutsu Kaisen tudo denovo, mesmo o anime ainda estando em lançamento.
Deixa eu me apresentar, que eu acabei de chegar! Meu nome é Emma Carson, sou uma simples adolecentes de 15 anos, minha família é do Reino Unido, mas, atualmente moramos no Brasil, meu nome é Emma e tals, mas eu gosto que me chamem de Mary, por que? Por que eu me acostumei a ser chamada assim ou de Autora-san.
Pois é meus amigos, tenho cara de Santa, mas sou uma fanfiqueira nata.
Minha altura? 1,67 ;-;. Aniversário? 14/10. Parentes? Apenas meu pai.
Por ora, é isso, mais sobre mim você vão descobrindo ao longo da história.
Ahem, voltando.
Eu estava encarando o teto com tédio, até que eu comecei a rir com algo louco que pensei.
— Mano...vou fazer macumba pra trazer Itadori é Sukuna pra mim! — falei é me levantei rindo.
Peguei na gaveta da minha mesa uma foto do Itadori é outra do Sukuna, fui pra área de serviço e peguei duas velas, uma rosa e outra vermelha, elas eram bem grossas, peguei elas e subi pro meu quarto, tranquei a porta e fui até minha mesa de computador.
Coloquei uma bandeja sobre a mesa e coloquei as velas e as acendi de frente ao pôster de Jujutsu. Coloquei a foto do Itadori de frente à vela rosa e coloquei a foto do Sukuna em frente à vela vermelha.
Juntei minhas mãos e fechei os olhos.
— Deuses das dimensões, tragam para mim aqueles que busco, tragam-nos para sempre ao meu lado, tragam-nos em segurança e originalidade! Sukuna e Itadori, eu os invoco para este novo mundo! — falei com força de vontade, ao terminar, abri os olhos e olhei pelo quarto, eu ri e me levantei — Claro, até parece que isso funcionar. — abro a porta do quarto, assim que eu ia sair, senti um vento forte, olhei para trás e vi as velas apagadas e as fotos no chão, olhei para minha janela que estava aberta — Ué, eu pensei que tava fechada. — dei de ombros e saí do quarto.
Voltei pro meu escritório e me sentei na cadeira, ligo meu computador e começo a escrever fanfic.
Eu estava escrevendo tranquilamente, quando comecei a sentir um sono, salvei o capítulo e desliguei o computador, fui pro meu quarto e me joguei na cama, pegando no sono na hora.
•••
— Quem é ela? — ouvi uma voz conhecida falar.
— Sei lá, mas é gostosa. — outra voz conhecida, senti alguém passando a mão por minha perna.
— Não faz isso!
— Cala boca moleque! — ele tira a mão de mim.
— Hmm...? — comecei a me remexer.
— Ela tá acordando! O que a gente faz?! — abro meus olhos lentamente.
— Olha só, que olhos bonitos. — olhei pra ele.
— Sukuna cala a boca que eu quero dormir... — falei fechando os olhos novamente, mas logo os abri em um sobressalto — ÊTA CARAI! — falei me levantando em um pulo — Gente... — eles me olhavam confusos — E não é que minha macumba deu certo?! — coloquei a mão na boca, surpresa.
— Macumba? Que diabos é isso? — perguntou Itadori.
— E como sabe meu nome? — perguntou Sukuna, eu sorri e apontei para o pôster e os quadros, eles olham e ficam surpresos.
— Onde a gente tá e que p***a é essa?! — perguntou Itadori completamente confuso.
— Então...é... — cocei a bochecha, Sukuna segura meu pulso e me puxa, me fazendo levantar rapidamente, eu quase caí por isso — Calma meu chapa! — falei sorrindo que nem doida, MEU DEUS É REAAAAAL!
— Explica logo! — ele disse apertando meu pulso mais forte, eu sentia minhas bochechas queimarem.
— Ai meu Deus, não é um sonho! Enfim, eu vou explicar tudo. — expliquei tudo, não me perguntem o que, pensem ai na explicação que vocês dariam, preguiça de dizer pra vocês o que eu expliquei!
— Então...basicamente, você fez um tipo de feitiçaria pra nos trazer pra cá, por que éramos de um anime que você assiste? — resumindo Itadori, Sukuna me soltou, surpreso, eu me sentei sorrindo.
— Exatamente!
— E por que fez isso? — olhei para Sukuna que estava em choque, depois olhei para Itadori que aguardava minha resposta.
— Por que eu quis, oush. — cruzei os braços.
— Espera... — olhamos para Sukuna que finalmente se pronuncia — Então...quer dizer que...como estamos em outra dimensão...não temos nossos poderes? — dei de ombros.
— Exatamente. Agora eu tô pensando em como vai ser por que...o anime já é um tanto quanto famoso, é aqui na minha cidade tem muito Otaku, então, se um deles reconhecer vocês, vai ser f**a! — falei e comecei a pensar num jeito de não descobrirem.
— E agora? O que a gente faz? — Itadori ficou aflito, eu ri.
— Heheheheh, já sei! Hoje mesmo precisamos comprar roupas pra vocês, então, quem reconhecer, vocês dizem que são muito fãs do anime e principalmente dos personagens! Então, vocês fizeram algumas cirurgias pra vocês ficarem idênticos, já que vocês tinham algumas coisas parecidas, mas, queriam ser como os próprios personagens. — falei olhando pra eles — É a única coisa que consigo pensar no momento. — dei de ombros.
— Acha mesmo que vão acreditar nisso? — perguntou Sukuna com insatisfação.
— Não custa tentar! Enfim, Itadori e Sukuna...agora pessoalmente eu consigo ver vocês com clareza.,.Sukuna, qual tua altura? — ele ficou confuso.
— Por que quer saber?
— Responde carai!
— 2 metros.
— Eita p***a menó! Ahem, enfim, é quase a altura do meu pai...então acho que uma roupa dele dá em você.
— Por que eu tenho que vestir roupas de um velho? — dei um pulinho e puxei sua orelha — AI p***a DO CARAI! — apertei mais forte.
— Não chama meu pai de velho! Ele só tem 35 anos! Mais novo que tu, que tem mais de 1000 anos! — falei e soltei sua orelha, ele ficou a esfregando — Itadori tem 1,70, né? — olhei sorrindo para o outro que estava chocado.
— É-É!
— Eu tenho umas roupas de homem exatamente pra essa altura que eu uso ás vezes, se quiser usar, tá naquela parte do closet. — apontei pro meu closet — Agora você! — olhei para Sukuna que se afastou um pouco — Vem comigo! — o puxei pelo pulso e fomos para o quarto do meu pai.
Ao entrarmos, eu abri o closet do meu pai e peguei sua maior roupa, já que ele tem 1,90 de altura, é cara, na minha família por parte de pai todo mundo é alto. O médico acho que até meus 17 anos eu chego nos 1,71 de altura ;-;.
— Veste ai. — lhe entreguei uma muda de roupas, ele fez careta.
— Se vira.
— Eu ein, com vergonha de um corpo lindo desses. — me virei, só então me dei conta de que ele não estava com sua segunda face e nem com seus outros dois braços, será que...? — Sukuna.
— O que? — ouço ele se vestindo.
— Nesse corpo...tu ainda tem dois p*u? — me virei para ele que estava vestindo a camisa, ele me encarou surpreso.
— Como você sabe?!
— Tenho minhas fontes, enfim, tem ou não?
— Óbvio que não!
— Atá, melhor ainda, mais fácil de achar roupa pra você! — fui até ele e abotoei sua blusa — Vamos ver se o Itadori tá pronto. — dei tapinhas em seu peito e saí do quarto indo para o meu, ele me segue.
Vejo que Itadori se vestiu com a roupa que eu entreguei.
— Está bom? — ele pergunta me olhando com um sorriso.
— Tá perfeito! Agora saíam, quem vai se vestir agora sou eu! — eles saíram do quarto, fiquei andando de um lado pro outro, eles precisam de documentos!
Olhei para o chão e vi duas carteiras e duas pastas, as peguei e vi que tinham documentos deles, e as pastas tinham suas certidões de nascimentos e a autorização legal de cidadania local, ou seja, documentos brasileiros e j*******s e os vistos, além do passaporte.
Suspirei aliviada, vi também que as carteiras estavam cheias de notas de cem.
— Eles precisam abrir contas no banco e o Sukuna precisa trabalhar... — olhei em seu documento, lá estava que ele tinha 21 anos, suspirei — Eu que lute! — organizei tudo, peguei as carteiras deles e coloquei na minha bolsa.
Rapidamente eu fui pro banheiro e tomei um banho rápido, me sequei, sequei meus cabelos, escovei os dentes e me vesti.

Hoje o dia é de frio mesmo, então dane-se, e mesmo se não fosse, eu ia com essa roupa, o shopping tem ar-condicionado mesmo!
Saí do quarto pegando minha bolsa e prendendo meus cabelos em um coque.
— Vamos? — falei olhando pros dois depois de terminar de arrumar meu cabelo, percebi que eles me olhavam admirados.
— Vamos. — disseram juntos.
Descemos as escadas, peguei as chaves do meu carro e o cartão do meu pai que ele cedeu pra mim, já que não usa.
Fomos pra garagem, tranquei as portas e entramos em meu carro, Sukuna ficou ao meu lado e Itadori ficou no banco detrás.
Apertei o botão pra abrir o portão automático e saí da garagem dando ré, ao sair, fechei o portão apertando o botão novamente.
— Quantos anos você tem? — pergunta Itadori quando dou partidae me direção ao shopping no centro da cidade.
— 15.
— E já dirige?! — eu ri.
— Sim, mas não posso sair da cidade, precisa de habilitação pra isso, e aqui no Brasil só se pode tirar a habilitação apartir dos 18 anos. — falei olhando atentamente pra rua enquanto eu saía do condomínio.
— Quem é seu pai? — perguntou Sukuna olhando a paisagem pela janela.
— James Carson.
— Esse nome não parece Brasileiro.
— Vinhemos do Reino Unido. — Itadori faz um som engraçad de quem entendeu, eu ri — Ah sim, Sukuna, tem algo que você saiba fazer? Tipo, trabalho? — perguntei quando saímos do condomínio. Indo em direção ao centro.
— Eu sei fazer de tudo, quando esse moleque dormia, eu experimentava de tudo do mundo tecnológico. — ele disse dando de ombros.
— Ótimo, eu vou falar com meu pai pra matricular o Itadori na minha escola, e você Sukuna, vou tentar te arranjar um bom trabalho, se necessário, faça uma faculdade.
— Tch.
— Você é rica, Emma-san? — eu ri.
— Eu não, meu pai que é. Ele é dono de uma agência de modelos.
— Burguesa, alá! — disse Itadori, me fazendo rir.
— Meu Deus hahahahaha! — eles ficaram me fazendo algumas perguntas, até que enfim chegamos no shopping, eu deixei o carro no estacionamento é saímos.
Ao entrarmos no shopping, todos nos olhavam, apenas ignorei isso, já estou acostumada a ter olhares sobre mim, mas, parece que Sukuna e Itadori não estavam confortáveis com isso.
— Vamos nessa loja primeiro! — falei puxando os dois para uma loja de roupas masculinas.
•••
Já estava de noite, havíamos comprar tudo que era necessário, saímos da praça de alimentação após comermos e fomos pro estacionamento.
Colocamos as sacolas no carro e entramos, liguei o carro e saí do estacionamento, vi que Itadori acabou dormindo no banco de trás.
— Vocês devem estar cansados. — falei pegando o caminho de volta.
— Talvez. — olhei rapidamente para Sukuna, revirei os olhos e voltei a olhar para a rua.
O caminho foi silencioso, ao chegarmos, guardei o carro na garagem, Sukuna acorda Itadori, pegamos as sacolas e entramos.
Mostrei os quartos que eles podiam ficar, ambos os quartos eram suíte e tinham closet, apenas quatro quartos são assim, o meu, o do meu pai, e o deles agora.
Fui pro meu quarto e fui tomar outro banho, me despi e entrei debaixo do chuveiro quente enquanto escutava o barulho da chuva lá fora.
— Acho que a máscara deles ainda não caiu...ou eles se adaptaram muito bem. — falei e fechei os olhos, relaxando meu corpo.
Ao terminar meu banho, me sequei e voltei pro quarto, peguei um pijama e uma calcinha e me vesti, apaguei as luzes e liguei meu abajur com o símbolo do clã Uzumaki, suspirei relaxando na cama e logo peguei no sono.
•••
—Emma—
Acordei ouvindo uma discussão.
— p**a que pariu, pessoa pode nem dormir mais! — peguei meu celular e vi uma mensagem do meu pai que foi enviada à uns minutos.
"Papai❤: Amanhã eu estarei chegando da Islândia e estarei ai, estou com saudades minha filha???❤"
Eu ri e respondi um ok, adoro o quanto meu pai gosta de usar esse emoji.
— VAI TOMAR NO CU! — ouvi Sukuna gritar.
— FI DA ÉGUA! — me levantei e fui correndo pro corredor e vi Sukuna e Itadori brigando — DEIXA DE COCEIRA NO CU, COMBOIO DE CARNIÇA! — fui até eles e os separei — QUE p***a FOI ESSA?! — falei irritada.
— O Sukuna ai ó! Dizendo que eu não sei cozinhar!
— E não sabe mesmo!
— Sukuna, DEIXA DE FOGO NO CU! O ITADORI FICOU MORANDO SOZINHO POR TEMPOS DEPOIS DA DOENÇA DO AVÓ, É ÓBVIO QUE ELE SABE COZINHAR! — falei e dei um cascudo nos dois — Agora, como castigo...VAI OS DOIS FAZER O CAFÉ! — falei e voltei pro quarto, batendo a porta com força.
Suspirei cansada e fui pro banheiro, fiz minhas necessidades, tomei banho, escovei os dentes e sequei os cabelos.
Vesti uma calça preta, um moletom da Akatsuki e prendi os cabelos num r**o de cavalo.
Limpei meu quarto e arrumei a cama, calcei um par de meias e desci pra cozinha, sentindo o cheiro bom de comida.
— Eu cozinho melhor que você! — disse Sukuna colocando ovos mexidos em um prato que tinha alguns ovos mexidos.
— Vai pra p***a vai! — eu ri entrando na cozinha.
— Briguem de novo e eu enfio uma faca no cu de vocês! — falei com todo meu amor, vendo eles estremecerem e se calaram — Bons garotos! — me sentei na mesa, logo eles terminam de servir a mesa e se sentam, peguei uma panqueca estilo americano e coloquei caramelo por cima e comi — Credo que delícia! — falei engolindo depois de mastigar.
— Tudo que eu faço é bom. — disse Sukuna, Itadori revirou os olhos, eu ri, peguei um waffle.
— Poura, cozinha demais ein! — falei colocando a calda de chocolate encima do waffle, sentindo aquele cheiro maravilhoso, logo dei uma garfada — Ô delicia! — vi Itadori ficar radiante e Sukuna fechar a cara.
— Fui eu que fiz! — disse o Yuuji sorrindo.
— Cês cozinha pra carai, cê é loco véi! — eles riram — Aliás, meu pai chega hoje. — os dois se engasgam — Fiquem de boa, ele vai entender. — falei servindo meu copo com suco de maracujá.
— Ele mata a gente?
— Naaaah, ele é de boa. — falei comendo mais panqueca — Eu acho que ainda hoje ele resolve o assunto da sua escola, Itadori. E Sukuna, eu falo com ele pra arrumar um trabalho pra você. — falei olhando pros dois que pareciam tensos.
— Certo... — disseram juntos.
Logo terminamos de tomar café, a porta dos fundos se abre e Juana entra, eu sorri.
— Bom dia Ju. — falei e ela olhou surpresa para os dois que lavavam a louça.
— Bom dia dona Emma, seus amigos? — ela perguntou colocando um sorriso no rosto.
— Sim, eles chegaram do Japão ontem e vieram pra cá. — falei limpando a mesa.
— Ah sim...não precisam fazer isso! Eu cuido de tudo! — disse ela entrando na cozinha.
— Mas... — Itadori tenta contestar.
— É o meu trabalho! — ela gentilmente empurra os dois, eu ri e entreguei um pano para secarem suas mãos.
— Venham, fiquem no escritório comigo, até meu pai chegar. — falei quando eles terminam de secar as mãos e subimos pro meu escritório.
— Ela pareceu surpresa. — disse Itadori quando entramos, eu fechei a porta e fui pra minha mesa, percebi os dois olhando as estantes repletas de livros e mangás.
— Fiquem a vontade, meu pai vai chegar antes do almoço. — falei vendo a hora no meu celular enquanto ligava o computador.
— O que você faz nesse cômodo? — perguntou Itadori indo até a estante de mangás, eu ri.
— Leio, escrevo...aqui é o meu domínio. — falei colocando a senha no computador, Sukuna me encara.
— Seu domínio? — ele pergunta me encarando seriamente.
— Aqui esse cômodo é meu, eu faço o que bem entender aqui, e estando aqui, as ordens supremas são minhas, e é aqui que nasce minha inspiração e meu verdadeiro trabalho. — falei sorrindo enquanto entrava no aplicativo.
— Que legaaaal! — disse ele e pegou um mangá de Kimetsu.
— Hm... — Sukuna vai até a estante de livros, vejo ele pegar o livro do IT a Coisa.
Eu sorri e olhei para meu computador e fui escrever minhas fanfics.
•••
Coloquei a mão na nuca, sentindo dor no pescoço, olhei para os dois que estavam entretidos em suas leituras, eu sorri.
Uma batida na porta faz os dois pularem com o susto, eu ri.
— Entra! — meu pai abre a porta e vem correndo até mim, me levantei e ele me abraçou.
— Minha filhinha linda! — ele começa a dar beijos por meu rosto — Que saudades que eu tava de você! — ele disse e segurou meu rosto entre as mãos, sorrindo e com os olhos brilhando, eu ri.
— Eu também estava com saudades, papai. — ele então olha pelo escritório e seu olhar para nos dois que nos encaravam aflitos, eu ri — Então... — meu pai me olha sério e me solta.
— Quem são eles?
— Eu posso explicar...
— TU FEZ MÉNAGE MENINA?! — eu ri.
— Claro que não, pai! — falei rindo e me sentei — Senta que lá vem história. — falei tranquilamente.
— Jisas... — ele se senta na cadeira de frente à minha mesa.
— Seguinte... — eu então expliquei toda a situação.
— Pera...minha filha virou feiticeira?! — eu ri de sua reação — Você morre de vontade de pegar esses dois! Eu vou perder a minha filha?! — comecei a rir de nervoso.
— Calma pai! Eu nem pensava que iria dar certo! —ele olha para os dois atentamente e começa a chorar.
— Eu vou perder minha filha ( ⚈̥̥̥̥̥́⌢⚈̥̥̥̥̥̀). — comecei a rir junto de Itadori.
— Fica de boa, pai. Itadori e Sukuna, este é o meu pai, James Carson. — falei e vi os dois se levantarem e se curvarem em respeito, meu pai fez o mesmo.
— Olha lá que se eu ver minha filha machucada por causa de vocês, EU MATO! — ele disse sorrindo ameaçador, Sukuna fez careta e Itadori ficou assustado.
— Esses dois são malucos. — disse Sukuna, eu ri, mas uma veia saltou na testa do meu pai.
— Disse alguma coisa????? — sorriu ameaçador, Sukuna estremeceu.
— Nada! — voltou a se sentar e continuou lendo.
— Enfim, você já comeu, pai? — perguntei olhando para ele.
— Já sim, agora eu vou descansar, por que às três horas tenho que ir na Agência. — ele beija minha testa — Toma juízo! — eu ri e ele sai do meu escritório.
Suspirei aliviada, não foi tão difícil quanto eu pensei.
— Seu pai é gente boa mesmo. — disse Itadori me olhando, eu sorri.
— Eu falei pô! — falei abrindo minha garrafa de água e dei um gole pra matar a sede, logo a fechei de novo e continuei escrevendo.
—Itadori—
Fiquei um tempo vendo-a digitando naquele computador, ela era bem bonita, e ficava ainda mais bonita enquanto estava concentrada.
— Não acha que está olhando demais? — Sukuna pergunta baixo, já que ele estava na poltrona ao meu lado, olhei para ele que não tirava os olhos daquele livro.
— E isso é da sua conta?
— Ouviu o que o pai dela disse? Fica dando mole que ela te pega e te usa. — falou virando a página, fechei a cara e voltei a ler o mangá.
— Até parece que eu vou cair nessa! — murmurrei baixinho.
— Sobre o que conversam? — olhamos para ela que agora nos olhava, parando de digitar, eu sorri meio nervoso.
— Nada! — ela pareceu desconfiada, mas, deu de ombros e voltou a fazer o que fazia.
Suspirei aliviado e voltei à minha leitura. Até que escuto uma música começar a tocar em um volume confortável pelo cômodo, olhei e vi ela mexendo numa caixinha de som JBL e vendo algo no celular ao mesmo tempo.
Logo ela coloca o celular do lado da caixa de som e volta a digitar, suspirei sentindo que o clima ali ficou mais agradável, continuei lendo.
(...)
!!!NÃO REVISADO!!!