CAPÍTULO 10

805 Words
**** LOBÃO**** Ver meus filhos torturando mostrou que aprenderam a lição de casa direitinho. Eles são cria da quebrada, p***a, e não podem correr da tortura. Mas Letícia me surpreendeu mais do que o Rian. Ela tem o mesmo gênio que eu, e a minha versão e não tem medo do perigo, adora uma boa tortura. Por isso, estou ligado que essa garota anda fazendo merda por aí. Foi nesse momento que a segurei pelo braço e perguntei: Lobão: Diga-me uma coisa, garota, você tem alguma conexão com as mortes que estão ocorrendo neste morro? **Letícia** Meu pai veio questionar sobre as mortes no morro, segurando meu braço. Afastei-me de seu aperto e olhei em seus olhos. Letícia: Não, pai, e não sei de quais mortes vocês estão falando. Foi o Rian, que vem da uma de fofoqueiro, que veio me informar. Por que eu iria me sujar com o sangue de qualquer um? Lobão: Estou de olho em você, garota. Se liga, estou saindo do morro, mas saiba que ainda tenho olhos por aqui. Letícia: É assim que você trata sua filha, pai? Sua desconfiança me magoa profundamente. Lobão: Você e o Rian estão no comando do morro, não era isso que você queria? Letícia: Era, mas agora isso já não me interessa mais. Saí caminhando, deixando-o falando sozinho, e fui diretamente para casa. Entrei e subi direto para o meu quarto para tirar aquela roupa manchada de sangue. Eu tomei um banho e mudei de roupa, jogando-me na cama para relaxar depois do ocorrido de hoje. Mas o i****a do meu irmão bate na porta pedindo para entrar. Sento-me na cama e mando ele entrar. Letícia: O que é Rian?Perdeu alguma coisa aqui no meu quarto? Vaza, moleque! Rian: Eu sou fofoqueiro então né Letícia ?Estou ligado na sua, garota. Sei que você tem algo a esconder e vou descobrir. Letícia: Fofoqueiro, sim! E você que veio falar das mortes comigo, e agora nosso pai acha que tenho algo a ver. Jamais teria coragem de fazer isso , logo eu uma garota Doce. Rian: Olha o que você acabou de fazer agora, garota! E ainda se acha doce? Não viaja, né. Letícia: Saia do meu quarto, Rian. Rian: Apenas queria entender por que você decidiu abrir mão do comando do morro, especialmente agora que decidi dar um tempo nas nossas discussões sobre o assunto. Letícia: Tenho outras prioridades no momento. Rian: Como participar de racha? Letícia: Como você sabe. Rian: Eu sei de coisas que você nem imagina e conheço suas capacidades. Você acha que o Daniel foi te tirar daquela situação por acaso? O i****a falou e saiu do meu quarto. Eu fui atrás dele, mas o desgraçado trancou a porta na minha cara. Esse desgraçado filho de uma .... não posso xingar minha mãe, mas esse desgraçado está me seguindo, só pode. Olhei pela janela e já estava de noite. Fui para meu quarto, coloquei uma calça legging preta, uma jaqueta preta e peguei minha arma, minha faca e meu capacete. Desci rápido até a garagem para pegar minha moto. Devido ao fato de estar utilizando capacete e vestindo roupas pretas, os vapor não me reconheceram, acreditando até mesmo que eu fosse meu irmão. Por conta disso, não houve objeção para a minha passagem. Era de madrugada quando decidi sair para andar na estrada; acelerei minha moto ao máximo, e a adrenalina da velocidade era a minha verdadeira paixão. Parei em frente à praia e sentei-me em uma calçada, contemplando a vista. Foi nesse momento que avistei um homem embriagado se aproximando, falando de maneira enrolada. -A gatinha, sozinha a essa hora, sabe como pode ser arriscado para uma mulher estar sozinha com um homem nesse horário. Não prestei atenção no que ele dizia; optei por deixá-lo falar sozinho enquanto permanecia sentada. Entretanto, ele começou a me ofender e avançou em minha direção. Quando tentou me agarrar, retirei a faca da minha bota e a cravei em seu coração, causando um corte profundo. Joguei seu corpo no chão, sentei-me em cima dele e, utilizando a faca, desenhei uma letra 'L' em sua barriga. Por fim, coloquei uma carta dentro do corte que fiz em seu coração. Letícia: mexeu com a pessoa errada o****o. Peguei minha moto e subi novamente para o morro, indo direto para a casa do Daniel. Precisava aliviar a tensão que estava sentido e não descansaria até encontrar a desgraçada que teve a audácia de ameaçar meus pais. Era madrugada quando ele abriu a porta com uma arma em mãos. Nesse instante, o empurrei contra a parede, surpreendendo-o com um beijo. Ele me levantou e me levou para seu quarto, onde tivemos um sexo maravilhoso. Depois que ele adormeceu, vesti-me e fui para casa. Ao chegar ao meu quarto, estava completamente relaxada; tirei minha roupa, deitei-me e adormeci.
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