AVISO DE GATILHOS
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****LETÍCIA****
Após o Daniel me retirar daquela cela insalubre, fomos até o local onde estava o carro do meu pai, que apresentava alguns amassados. Em seguida, subimos ao morro e fui direto falar com minha mãe. Ela me informou que meu pai estava resolvendo alguns problemas na boca. Como sou bastante curiosa, decidi ir até lá. Chegando, percebi que meu dia não poderia ser melhor: havia uma garota que poderia ser alvo de uma tortura, e no estado em que eu me encontrava, estava disposta a agir sem remorsos. Contudo, meu pai começou a falar sobre dar apenas lição na v***a.
“Lição? Que nada, ela só sai daqui morta.”
Lobão: Você tem um semblante angelical, assim como sua mãe, mas é a versão pura de mim. Faça o que quiser com ela, garota, ela é sua; eu apenas vou assistir.
Eu estava indo começar minha brincadeira quando meu irmão chato, Rian, decidiu aparecer.
Rian: “Vai começar a diversão sem mim, maninha?”
Lobão: “Agora a coisa vai esquentar.”
Letícia: Me deixe em paz, Rian.
Carla: Vocês estão agindo de maneira insensata; como podem fazer isso comigo? Eu não cometi nenhum erro. Por favor, me liberem.
Rian: Por onde devemos começar, irmãzinha?
Era exatamente o que eu não precisava: eu tentando canalizar minha frustração em alguém e agora tenho que fazer isso junto com meu irmão inconveniente.
Ele foi ate ela e rasgou sua blusa, deixando apenas de sutiã.
Rian: até que ela é atraente, mas não é meu tipo.
Ele pegou uma faca e começou a passar nos s***s dela, enquanto a garota chorava.
Até que ele fez um corte profundo em um dos s***s dela, fazendo-a gritar de dor. Como não estava com paciência para ouvir os gritos, fui e tapei a boca dela.
Ele se dirigiu à mesa de tortura, pegou uma máquina de cortar cabelo e passou nos cabelos dela, deixando-a careca.
Ele pegou um espelho e mostrou o resultado da sua 'obra de arte'.
Retirei minha mão da boca dela e me aproximei dela
agora era a minha vez de brincar.
Letícia: já chega, Rian, agora ela é minha.
Rian: p***a, Letícia, nem me aqueci ainda, cara.
Letícia: Senta aí, cala a boca e aprenda como se faz uma boa tortura.
Letícia: Então, vamos lá. Você estava perseguindo... Como se chama mesmo seu amigo, pai?
Lobão: Daniel.
Letícia: Daniel e sua noiva, correto?
Carla: Eu não tinha ideia de que Daniel se associava a pessoas como vocês. Como ele se deixou envolver com bandidos nojentos como vocês? Quanto ele pagou a vocês para fazer isso? Vocês sabem que não vão sair impunes. Não podem me sequestrar e agredir sem consequências.
Lobão: Acredito que você não tem plena noção de onde está p***a. Você está em um território controlado por um traficante e ainda se permite fazer ameaças.
Carla: Estou completamente desapontada com Daniel. Nunca aceitarei que Daniel fique com Mariana, nunca.
Letícia: E quem pode impedir isso? Acredito que você não terá oportunidade para isso gata.
Ao pegar o alicate sobre a mesa, aproximei-me dela. Segurei sua mão, que estava amarrada, e comecei a puxar cada unha da sua mão , fazendo com que o sangue respingasse em mim.
Realizei o mesmo precesso com a outra mão, e os gritos dela aumentavam ainda mais meu prazer por tortura.
Letícia: Rian, já que você está aqui, coloque a v***a deitada.
Rian: Eu sou seu empregado, não garota.
Lobão: Cala a boca e obedece, Rian. Se eu colocar a mão nessa, v***a é capaz de sua mãe me deixar fora de casa por um mês.
Letícia: O que seria justo, né pai? Porque eu mesma falaria com ela.
Lobão: Estou fudido com vocês duas.
Rian obedeceu e fui até uma das gaiola onde ficavam meus bichinhos de estimação.
Carla: Por favor, chega . Eu imploro, me deixe ir embora. Juro que ele nunca mais ouvirá falar de mim, aprendi a lição. Prometo não mencionar nada sobre vocês.
Eu segurei meus três ratinhos com carinho e me aproximei dela, que começou a gritar de medo.
Letícia: Veja o que você fez, você assustou os pobrezinhos.
Carla: Por favor, tire esses bichos daqui.
Peguei um balde de alumínio coloquei os ratos em cima da sua barriga e os cobri com o balde.
Comecei a esquematizar o balde, enquanto os ratos estavam desesperados em cima de sua barriga. Passei cerca de meia hora nessa atividade, durante a qual ela gritava de dor, pois a única forma dos ratos encontrarem uma saída era através da ruptura de sua barriga.
Observei que ela já havia desmaiado e retirei o balde, notando os buracos que o rato estava cavando na tentativa de encontrar um local para escapar do calor do fogo.
Rian: Letícia, tu e f**a cara. Veja o que os ratos causaram.
Lobão: Vamos encerrar isso de uma vez, Letícia. Já basta.
Dirigi-me até ela, que estava desmaiada. Peguei minha faca e fiz um corte em seu coração, abrindo sua pele com as minhas próprias mãos.
Após a morte dela, eu estava prestes a sair da sala quando meu pai me agarrou pelo braço.
Lobão: Diga-me uma coisa, garota, você tem alguma relação com as mortes que estão ocorrendo aqui no morro?