Vitor
Durante a madrugada eu desejei invadir seu quarto e terminar de vez essa tortura. Tifãni já era de maior, não havia motivos para me enrolar, me embromar com desculpas infantis. Queria avançar no Role play, e fazê-la minha de uma vez por todas. Talvez assim o meu t***o por ela finalmente passaria. Já tenho uns trinta e três anos, não possuo esposa, muito menos filho, por causa desse desejo louco de possuir uma parenta. Desde os seu quinze anos senti essa obsessão descarada, sendo inevitável mostra-la o quanto podia me afetar. Sei da merda, e que isso não era normal. Mas como nunca havia tomado nada dela, continuei os joguinhos, até ela fazer idade o suficiente para entender o que fazíamos. Nunca vou me esquecer quando ela fez dezoito e aquele coisa pequena se abriu pra mim, se tocou
