Capítulo 16

1051 Words
[...] - Chegamos, Thai. Vamos pegar nossas coisas. Olhei para Naiara confusa sem ao menos saber onde estava. George -Chegamos turma, peguem suas coisas e desçam. Ainda vamos ter que caminhar um pouco, até chegar ao local onde as barracas vão ser armadas. - Nossa, dormir tanto assim? Perdi toda viagem. Naiara - Sim, amiga. Você dormiu. Ela rir! Bufei irritada...- E aqui nos despedimos, mas depois volto para saber como esta, ta bom? Balancei a cabeça que sim e descemos do ônibus. O tempo ainda continua frio. O professor pede que todos façam uma fila e o siga. Ele vai a frente e nós atrás. Olhei em volta, tudo é tão verde, tão lindo. Estamos atravessando um lago, parece que é la que vamos montar as barracas. Depois de uma de alguns minutos caminhando, chegamos ao outro lado do lago finalmente. O lugar é cercado de árvores mais é plano e da para armar as barracas sem maiores problemas. Sem contar que avista é perfeita, ficamos frente de para o hotel. Nos sentamos um pouco... George - Quero que comecem a armar suas barracas. Vamos, gente. Levantem! A noite aqui ficará mais frio do que será mais frio do que agora, andem logo. Me levantei, escolhi um ponto e comecei a tirar minha barraca de dentro da mochila. É do meu irmão, a barraca é um exagero de grande. Cabe duas ou três mim dentro, Iago. Revirei meus olhos para cima. Fiquei me perguntando como vou armar essa coisa. Tem uns negócios parecendo cano, ferro, sei lá. Acho que enfia na terra para fincar a barraca. Depois de quase duas horas tentando montar a droga da barraca, me deitei no chão, fechei os olhos e comecei a contar mentalmente antes que eu comece a surtar. - Corazón? Ouço a voz s*x do meu namorado de mentira...- Levante-se, vou te ensinar como se monta a barraca. Me levantei e fiquei observando. Ele rapidamente encaixou os canos uns nos outros. Estou dizendo cano, porque não sei o nome. Em pouco minutos a barraca já estava perfeitamente montada. Peguei minhas coisas e comecei a levar para dentro. Quando virei para sair, me assustei com o Alisson atrás de mim...-Sua barraca é grande. - Sim, é do meu irmão irmão, Iago. Ele me encarou por um alguns segundos, desviou dos meus olhos descendo para minha boca...- O que veio fazer aqui? Perguntei tentando disfarçar o nervosismo que ele me causa. Agora me dei conta.O homem estranho da casa m*l assombrada também tem cabelos negros, quando ele me beijou e enfiei a mãos em seus cabelos, senti que era um pouco grande. - Vim apenas convida-la para almoçar, aceita? - Não sei se é uma boa ideia. Não posso ficar saindo do acampamento, vou almoçar aqui mesmo com os outros. - Tudo bem, vou indo então. Não quero atrapalhar você. Ele saí me deixando com o coração acelerado. Droga de homem. Horas mais tarde... Depois do professor nos fazer pescar a nossa própria comida, fiquei me perguntando se não teria sido melhor eu ter aceitado o convite do meu falso namorado. Quem sabe eu não aproveitava e já ficava para o jantar. Além de pescar e limpar o peixe, tivemos que assar também. Uma hora ou outro pego o olhar da Jessie sob mim, ela ainda não superou eu ter um namorado como Alisson. Agora estou aqui sentada a beira da fogueira sapecando o meu jantar, enquanto a Jessie me fuzila com olhar. Se ela soubesse o ódio que estou, nem mexia comigo. A noite começava a dar sinais de que o frio será intenso. E tudo que eu queria era esta na minha linda caminha. A atmosfera estava agradável, histórias começaram a ser contadas... às horas foram se passando e eu já estavam caindo de sono e morrendo de frio, mesmo estando bem agasalhada. Quando eu estava quase. cochilando o professor gritou: George -Muito bem turma, hoje foi um dia cansativo. Então, esta na hora de todo irmos dormir. Vamos! Diz ele batendo as mãos, nos dando pressa...- Para suas barracas agora. Acordaremos cedo, há várias atividades para amanhã. Cada um seguiu para sua barraca, mas antes de entrar, precisava escovar os meus dentes e tirar o gosto de carvão que comi como peixe. Depois fazer minha higiene, entrei para minha barraca e comecei a arrumar à minha cama. Com tudo já pronto, me deitei e fechei os olhos para dormir. ****** Andei de um lado a outro dentro do meu quarto, não consigo tirar Thaís da minha cabeça. Além disso, estou preocupado, ela não soube nem mesmo armar a própria barraca. A temperatura aqui caiu bastante, essa noite vai ser bastante frio. Nem mesmo almoçar comigo ela aceitou. Saí na sacada do meu quarto e fiquei olhando para o acampamento. Quando percebi estava atravessando a ponte indo em direção a barraca da Thais, tenho certeza vi um vulto de gente próximo a barraca dela. Franzi a testa e fui me aproximando bem devagar encontrando a filha do gerente junto com um garoto. Eles estão com um balde de água, creio que isso seria para jogar na Thaís. -Tem certeza que querem mesmo fazer isso? Perguntei fazendo eles pularem com o susto. Jessie - Era só uma brincadeirinha, uma pegadinha. -Uma brincadeirinha que podia custar a vida da minha namorada. O clima esta frio e vocês iam jogar água nela? Garoto - Não senhor, era só uma brincadeirinha. - Sumam da minha frente, quando amanhecer me acertarei com vocês. Ninguém toca na minha menina, p***a. Querem morrer? Saíam! Me aproximei da barraca e olhei para ver se eles tinham molhado ela. Quando ia sair, ouvir ela gemer de frio, p***a. Esse professor filha da p**a. Ele quer o que, causar uma hipotermia em minha Thaís? Desgraçado! Peguei meu celular e liguei para recepção do hotel e pedir para trazerem um cobertor de lã. Minutos depois uma rapaz me entrega. Entrei para barraca e respirei fundo, me deitei ao seu lado e encostei o corpo dela no meu, rapidamente ela se aninhou em mim e nos cobrir. Fiquei tentado a beija-la, mas não farei isso. Com alguns minutos depois, ela parou de tremer. Cheirei seu cabelo sentido o delicioso cheiro de lavanda. - Minha doce, Thaís. Murmurei para mim mesmo. Fechando os olhos para dormir.
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