Capítulo 50

1035 Words
Dias depois... Hoje é domingo e vamos ter um almoço em família aqui na fazenda.Selene é quem esta preparando, roubei ela do meu avô a pedido de Thaís. Minha joaninhas só consegue comer da comida que Selene faz. O que eu não faço para vê-la feliz? Achei estranho de início, mas fui pesquisar sobre o fato curioso, fiquei perplexo quando descobrir que são desejos de grávidas e tem mulheres que sentem desejos por de comer coisas estranhas. Não penso muito sobre isso, até agora ela não teve nenhum desejo estranho, mas quase todas às madrugadas tenho que levantar para atender seus desejos. Hoje por exemplo, ela teve vontade de comer pudim de coco, Thaís não gosta pudim. Selene fez para mim e a linda mãe do meu filho lambeu até a bandeja. Eu não soube o que dizer, pisquei várias vezes incrédulo. Mas estou amando essa nova fase de nossas vidas, daqui mais um pouco, a pedirei em casamento. Agora estamos aqui sentados na sala esperando o restante da família chegar, enquanto assistimos Naiara e meu cunhado discutirem. Eles brigam e implicam um com outro o tempo todo. Yago não toma coragem, esta na cara que se gostam, mas ele não admite. Assim como esta na cara e bem escancarando que eles já tiverem envolvimento além de um simples beijo. - Parem de brigar vocês dois, parecem duas crianças. Diz minha Thais se sentando em meu colo. Faço carinho em sua barriga enquanto observo o casal a nossa frente. Naiara - A única criança que tem aqui é o seu irmão, i****a. Eu peguei carona com ele obrigada. Eu queria ter vindo com o Aléf, mas o homem das cavernas me trouxe a força. Yago - Nunca que deixaria você entrar naquele carro com aquele velho tarado, Naiara. - Você é engraçado, cunhado. Esta com ciúmes da Naiara, mas prefere perde-la do que admitir. Ele afinou os olhou pra mim, e disse: Yago - Eu não estou com ciúmes da Naiara, só preciso cuidar dessa criança teimosa. Ela também é minha irmãzinha de uma certa forma. - Hum... entendo. Daqui a pouco Aléf está chegando ai. E a propósito, irmãos não transam, é incesto. Naiara entalou com o ar e Yago arregalou os olhos. - Por que insistem em negar o que estava tão óbvio para todos? - Vocês transaram? Perguntou Thaís levantando do meu colo e encarando os dois. Naiara/ Yago - Não/Sim. - Sim ou não? Respondam! Diz ela irritada. Naiara - Quero ir embora, preciso ficar sozinha. Disse ela se levantando, acho que acabei com o almoço em família da minha joaninha. Mas não me arrependo, eles estavam engando minha Thaís. Aléf - Eu levo você. Me deixou a sua espera hoje. Ele entra na sala com às mãos no bolso observo o cenário. Naiara - Não deixei, um i****a saiu me arrastando. Quando ela se virou e deu um passo para ir em direção ao Aléf. Yago grudou no braço direito dela. - Me solta, i****a. Você já foi babaca demais. Aléf - Solta ela, Yago. Yago - Ela não vai entrar em carro nenhum com você. Ele jogou Naiara nos ombros e saiu em direção a porta. Desculpe se estraguei seu almoço, Thai. Depois a gente conversa, preciso levar essa cabeça dura para casa. Naiara - Não vou a lugar algum com você Yago, me solta. Ela balança as pernas e soca as costas dele, a cena é linda de se ver. Yago - Sim, você vai entrar na droga do meu carro. Eu vou levá-la e ninguém vai impedir. Ele olhou para Aléf e saiu com Naiara gritando. -Desculpa estragar seu almoço, carinho. Não te a intenção, meu amor. Ela olhou para e estreitou os olhos... - Eu conheço você, Joseph. Sei que fez de propósito. Acabei rindo! - Eles estavam mentindo, escondendo o envolvimento deles de você. - Eu já desconfiava, só na sabia que tinham chegado a tanto. É bom que eles se acertem de uma vez e parem com essas brigas bobas. Aléf - Eles se amam, só falta o seu irmão criar coragem e assumir isso de uma vez. Balancei a cabeça e me sentei para esperar os outros convidados chegarem. **** Naiara -Vai obrigar a entrar e suportar a sua cara, Yago? Yago -Droga, Naiara. Pára de ser infantil. Naiara - Eu odeio você, Yago. Odeio você! Yago - Sabe que o único que tem motivos para odiar alguém aqui sou eu, você não acha? Motivos gravíssimos, Naiara. Quantos anos? Fala pra mim, quantos anos? Ela começou a chorar. Dei um tapa no volante do carro. - Quando ia me contar? Não acha que deveria ter pedido a minha opinião sobre o assunto. Naiara - Fez dois anos! Você ia me abandonar de qualquer maneira Yago. Eu ouvir você dizer que iria terminar o que tínhamos. Yago - Você matou o meu filho, eu mentir para Thaís quando me perguntou o porque você me odiava, mas como eu não queria que ela te odiasse, levei a culpa de cafajeste, de covarde. Quando na verdade ninguém sabe de nada. Naiara - Você me traiu Yago, me traiu. Yago - Nunca trair você, Naiara. Eu iria me afastar por quê ganhou uma bolsa para fazer o curso de enfermagem no Estados Unidos. Eu não queria ser um empecilho na sua vida, não queria ser egoísta como você, como foi comigo me negando os direito de ser pai matando o meu filho. Você ficou em duvida entre aceitar a bolsa ou ficar. Eu te escrevi no programa para ganhar a bolsa. Vi o quanto queria, Naiara. Quando se ama, abrimos mãos de coisas para que a outra pessoa seja feliz. - Não sabe o quanto te odeie quando descobrir. E pior que você nunca ia me contar. Meu filho ou filha poderia ter agora dois anos. Você matou o nosso filho para se vingar de mim, nunca vou te perdoar. Ainda que eu te ame, Naiara. - Nunca pensei que você teria coragem de matar um bebê inocente. Era só ter me dado ele ou ela. Nunca vou saber o sexo do meu filho. Naiara -Chega! Eu não matei a nossa filha. Ele parou o carro abruptamente.
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