O Deus parou por alguns segundos para admirar o corpo do pequeno ômega Sua pele, suas curvas tudo exatamente c o no se lembrava A ponta de seus dedos caminhava lentamente pela pele do outro Augusto olhava atentamente as expressões no rosto do menor Danilo fazia pequenos barulhos a cada área nova explorada por aqueles dedos Augusto o olha nos olhos - Eu tenho esperado por você por tanto tempo O ômega ri Augusto se debruça sobre o corpo do menor o beijando ferozmente Apertando suas curvas, o deixando sem ar Danilo o empurra gentilmente - Eu não vou fugir, vai devagar, temos a noite toda Augusto o beija novamente desta vez com calma Ele não podia acreditar no que acontecia, finalmente seu amado ômega estava ali a sua frente em suas mãos O Deus segue tocando o ômega nas partes