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— Não é da sua conta, saia do meu caminho ou vou tirar você de uma maneira que não vai ser bom para você. Eu retruco furiosamente. — Naty, você está bem em ir com ele? Pergunta o idi*ota. — Posso ligar para o seu pai se você quiser... — Estou bem, vou para casa David. A voz dela é apenas um sussurro, mas ele balança a cabeça e olha para mim novamente, mas sai, eu pego a mão da Natália e saímos de lá com pressa. Eu não posso acreditar. Ele entra no carro e eu dirijo mais rápido que o normal, apertando as mãos no volante a ponto dos meus dedos ficarem brancos. O seu olhar está fixo nas pernas e não me atrevo a dizer nada, o que devo dizer? Ela é jovem e tem direito de se relacionar, não é culpa dela que eu tenha por ela sentimentos que não são típicos de um pai. Ainda assim o meu coraçã