- Justin? – sua voz doce me chamava. - Uhm? – murmurei. - Vai se atrasar para o almoço com seus irmãos. – podia sentir que ela sorria. - Vamos... – a corrigi. Ouvi ela bufar e abri os meus olhos. Eu estava deitado no sofá e, em algum momento, devo ter cochilado. - Que horas são? – perguntei a ela. Minha voz saiu rouca devido o sono. - Meio dia e meio. – ela disse. Merda! A gente ia se atrasar. Eu me levantei com cuidado, mas ainda sim tive que gemer de dor. - Vem... – ela passou o braço pela minha cintura, me apoiando. – Deixa eu te ajudar. Eu não estava tão ferido assim. Ela não precisava me escorar, mas não seria pecado se eu me aproveitasse do seu calor. - Vai tomar banho? – ela perguntou quando chegamos ao meu quarto. - Sim, eu estou cheirando a sangue. – tentei tirar minh