UM AMOR DE MILLÕES

Coincidência

Siga seus sonhos com o seu coração ardendo em chamas, e seu desejo se tornara realidade...

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No silêncio do quarto elegante e bem espaçoso, Izana dormia confortavelmente em sua cama quentinha e macia, coberta com o seu edredom azul por cima do seu corpo vestida com uma calça moletom e uma blusa baby look dos Simpson. Deitada de bruços e agarrada ao travesseiro do seu ídolo famoso Alfonso Herrera, ela sonhava com a cena da novela RBD onde Mia Finge Estar Bêbada e Beija Miguel. Naquele sonho ela quase conseguiu mais o seu despertador dispara arrancando ela brutalmente do seu sonho a derrubando no chão, a despertando daquele seu momento de amor com seu ídolo.

Izana: - Eu não acredito nisso!

Izana: - Você tinha que ter despertado a essa hora?

Izana: - Não podia ter esperando só mais um minutinho seu relógio egoísta!

Izana zangada com o seu despertador, engatinha ainda meio sonolenta até o criado mudo ao lado da cama, agarrando o relógio com raiva o arremessando na parede com força. Mas como ele era no formato de urso de pelúcia, ele sofre nem um arranhão e cai no tapete macio. Zana olha para o seu ursinho caído no chão e diz.

Izana: - Tem sorte de ter caído aí em cima, seu traidor.

Izana: - Se não eu jogaria todos os seus caquinhos fora.

Ela se senta no tapete e começa a se alongar, e solta um bocejo também. Então de longe olha a hora no seu relógio, e nota que já são 07:00hs da manhã. Em sua mente algo fica cutucando sua razão, como se dissesse algo para ela, algo importante e muito urgente. Zana já se sentiu assim antes, no casamento da sua tia Guadalupe quando era criança e fica atenta ao seu alarme psicológico. E resolve juntar o seu relógio e devolve-lo sobre o criado mudo, e nisso ver algo escrito no seu papel da faculdade que a deixa surtada.

Izana: - Meu Deus, estou atrasada!!!

E Izana corre para o banheiro às pressas para tomar um banho rápido e se trocar, para o seu primeiro dia de aula na faculdade. Na correria ela escorrega no tapete e cai, se levanta novamente e derruba seus óculos no chão umas duas vezes e novamente tenta se manter positiva, e corre até o chuveiro já se despindo e tomando o seu banho na velocidade da luz. Após esse momento de adrenalina ela se enxuga e se veste ao mesmo tempo com a primeira roupa que ver na sua frente. Izana vai arrumando sua bolsa na escrivaninha e usando o seu difusor no cabelo ao mesmo tempo, onde as mão segura os objetos e os seus pés vai arrastando a mochila para perto dela. Ela nem toma seu café e já corre para a porta juntando sua mochila e causando seus sapatos as pressas.

Izana: - Por favor que eu não seja a única a chegar atrasada!

Izana: - Que eu não seja a única a chegar atrasada!

Izana: - Que eu não... bom dia!

Universitário: - Bom dia! (Diz Estudante)

Ela espera o colega de prédio sair na frente e sai logo atrás, tentando agir normalmente, se sentindo feliz por não ser a única a chegar atrasada. E os dois descem a escadaria juntos, onde seu comportamento estranho assustou um pouco o seu colega que a olhava afastado o mais longe possível. Izana vendo sua cara de espanto, decide perguntar o que foi.

Izana: - Me desculpe perguntar, mas tem algo errado comigo?

Universitário: - Bom, já que perguntou tem sim.

Izana: - O que?!

O Rapaz moreno, de olhos cor de mel e um jeito um pouco duvidoso, porém gentil e educado se aproxima dela pedindo licença e retira da sua blusa uma etiqueta com preço a amostra. E Izana fica vermelha de vergonha, enquanto ele a entrega a etiqueta com o preço da blusa que custou R$ 30,00 em uma promoção. A garota sorrir para ele todo sem graça com seu aparelho de dente e o agradece com a cara não sabendo onde colocar.

Pedro: - Sou Pedro Açuceno.

Izana: - Izana Ramati.

Pedro: - Prazer em conhece-la Izana.

Izana: - Igualmente Pedro.

Pedro: - Obrigado!

Izana: - Você e de Gestão financeira?

Pedro: - Não!

Izana: - Não?

Pedro: - Sou de Administração.

Izana: - Meu Deus, estou ferrada! Tchau.

Pedro: - Espera ai...

Izana desce as escadarias às pressas igual a uma louca para não chegar muito atrasada na aula. Deixando seu novo colega rodado, então ele vendo ela correr desesperada comenta com ele mesmo.

Pedro: - Garota maluca.

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Ja na faculdade, Afonso estava chegando em sala de aula quando passou pela sua frente uma loira muito bonita e atraente, com um perfume explendido e bem chamativo. Pois trazia um aroma relaxante e agradavel, que sorrir para ele fazendo um sinal com suas mãos. Ele a olha estranhando o seu comportamento gentil com ele, mas corresponde fazendo um gesto com a cabeça. Já em sala de aula, Afonso olha em volta e escolhe uma mesa na segunda fileira de fente para mesa, e senta em sua cadeira para tirando seu livro, caderno e canetas achando tudo incrivel, pois estava com outras pessoas comuns atras do meso objetivo que ele, liberdade.

Ali presente naquela enorme sala de aula que mais parecia um auditorio, cheio de mesas e cadeiras confortavel, todo pintado de verde claro e ornamentos epicos na area de filosofos matematicos, Platão, Pitagoras, quadros de Isaac Newton, Kurt Godel, Newton da Costa espalhados por toda a sala onde deixava o lugar mais glamuroso onde tornava tudo tão receptivo e importante. A pouco de alguns minutos , chega um homem alto loiro de oculos, com um certo ar de seriedade no ar. Ele entra na sala de aula e coloca uma bolsa de couro legitmo pois Afonso foi criado com coisas de marca e original e conhecia bem aquela bolsa, e era algo caro. Foi quando ele se apresentou.

Professor: - Bom dia Damas e cavalheiros!

Professor: - Sou o seu professor de Gestão Finaceira por um longo tempo, Lorenzo Homero Dimitri.

Professor: - Sejam bem vindos a nossa primeira aula juntos.

Professor: - Por favor queiram pegar seus livros no material.

Professor: - Agora mesmo.

Todos os alunos ali presentes obedecem na mesma hora com sua ordem, onde a bela loira de perfume agradavel o observa achando aquele momento bem interessante, o professor olha para ela e pergunta se por acaso ela gostaria de falar alguma coisa com ele, e ela apenas pergunta se ele tem alguma regar, maneira ou forma de trabalhar sua materia com eles que eles deveriam saber antes de começar, para não errarem com ele. E Homero acha interessante sua pergunta e resolve responder.

Professor: - Interessante sua pergunta senhorita?

Universitária: - Barbara Nicollety Sâmbres Konderon.

Professor: - Bom senhorita Sâmbres, respondendo a sua pergunta e creio que seja a de todos também vou explicar a minha maneira de trabalhar com vocês.

Universitária: - Agradeço professor Homero.

Professor: - Bom. Eu sou muito rigido com horarios, trabalhos, cursos, palestras e provas. Não admito argumentos infundados que expliquem sua ausencia em qualquer um desses assuntos que não seja doença grave, morte ou acidentes que os impessam de trabalhar comigo.

Professor: - Trabalhos para mim tem o prazo de uma semana para entregar, nenhum um dia a mais, muito menos um dia a menos, e na data que eu marco e acabou, sejem pontuais por favor!

Professor: - Cursos e palestras. Se eu indicar algum deles para vocês, peço que se inscrevam e façam pois minhas dicas valem ouro, para quem realmente quer alguma coisa aqui nesse mundo de Gestao financeira, então não ignore minha dicas.

Professor: - Provas, Eu administro muito bem cada uma das questões atribuidos as provas, escolho com muito cuidaddo para saber se vocês estão realmente me ouvindo ou apenas brincando de barbye no mundo da faculdade. Então tomem cuidado, estudem tudo que eu dicer e prestem a atenção em minhas aulas.

Professor: - Vocês cumprindo essas exigências o resto não me interessa sobre vocês, façam o que quizer. Sendo que não peetubem a minha aula.

Todos olham para aquele professor que não gosta de sorrir de jeito nenhum, e vive com aquela cara de mau humorado para todo mundo ali presente em sala de aula. Então ele olha para todos eles e pede para que novamente continuem abrindo seus livros para que ele inicie finalmente a sua aula.

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Izana mesmo ainda meio sonolenta corre pelo corredor atras da sala de aula, as pressas e ainda amarrando o seu cabelo ela procura pela quadra da ciências Exatas, onde se encontra o seu curso. Ela olha em seu mapa a ala seguindo o passo a passo da indicação, passando pelas quadras de ciencias humanas e ciências biologicas ate chegar na Exata. Que estava de cor Amarelo. Quando entra na quadra ela procura pela estrutura de grandes matematicos, onde entra no pavilhão passando por varias salas, entre eles engenharia, estatisticas, matematica, sistemas de informação, T.I, Ciências contabeis, fisica, ciências da computação ate achar finalmente a sala de Gestão Finaceira.

Enquanto procurava a sala, Izana olhou para as pessoas ao seu redor, admiradas com tantos números na sala, até encontrar o dela, mas aquela multidão ao seu redor a distraiu por tantas diferenças de estilos, ancestrais, costumes e religiões, até que ela encontrou os dela. Sala de Gestão Financeira. Ao olhar para a porta de metal com janela de vidro que leva à professora, ela percebe que a sala de aula já está cheia de alunos, e decide voltar com medo de que todos olhem para ela. Mas quando ele volta para voltar ao seu quarto, aqui está uma mulher linda e muito atraente, mas com uma carranca ele a corrige e diz.

Reitora: - Por que você não entra na sala?

Izana: - E que me perdi procurando, e vim aqui agora.

Reitora: - Não tem despertador no seu quarto senhorita?

Izana: - Izana Ramati. (Responde Izana nervosa)

Reitora: - Izana Ramati! (Repete a Reitora a encarando)

Izana: - É Sua Excelência. (Confirma Izana Nervosa)

Reitora: - Gostei de você, você e bastante respeitável.

Izana: - Obrigada!

Reitora: - Mais ... você precisa entrar em seu quarto agora. - Diz a Reitora esperando.

Izana: - É que... - Tenta explicar Izana

Reitora: - Agora mesmo! - Ordena a Reitora

Izana: - Sim senhora!

Reitora: - Estou esperando.

Izana, morrendo de medo por uma mulher de beleza avassaladora e olhos implacáveis, tenta esconder um sorriso dela até que ela entra no quarto e bate na porta. Assim que o faz, a professora de Gestão Financeira olha para a porta junto com a sala de aula e vê que ela está com o reitor do lugar, então interrompe a aula e com o braço esquerdo faz um gesto convidando o aluno a entrar. Izana olha para a mulher que a espera para atender ao pedido da professora e finalmente entra.

Professor: - Novo estudante?

Izana: - Sim senhor!

Professor: - Seu nome? - Pergunta o professor olhando a lista.

Izana: - Izana Ramati.

Professor: - Você está atrasada, Srta. Ramati. - Diz o professor em tom serio.

Izana: - Me perdoe, me perdi procurando a sala. - Tenta se redimir Izana.

Professor: - Você não participou da tur de novato?

Izana: - Tive um contratempo e cheguei quase às 21h00.

Professor: - Tudo bem, mas da próxima vez seja pontual, não gosto de atrasos. - Diz o professor deixando ela entrar.

Izana: - Sim senhor. - Responde Izana sem graça.

Professor: - Excelente! - Diz o professor em ton serio.

Reitora: - Bom, sua aluna ja foi entregue, boa aula. - Comenta a Reitora

Professor: - Obrigado.

Izana procura um lugar vazio para sentar na frente de tantas pessoas olhando para ela. Constrangida, ela tenta não demonstrar o que estava sentindo e acaba indo para a segunda fileira onde encontra uma mesa vazia. Com a cabeça baixa, ela corre para se sentar, mas uma garota se senta na cadeira vazia e começa a sorrir, e Zana não gosta muito disso, o que ela logo diz.

Izana: - Você está sentado naquela cadeira?

Barbara: - Sim.

Izana: - Então por que não estava lá antes?

Barbara: - Porque eu estava na outra cadeira. - Diz a loira naturalmente.

Izana: - Posso sentar em uma de suas cadeiras? - Pergunta Ozana com ironia.

Barbara: - Sim. Sente-se naquele ali. - Responde a loira.

Izana: - Obrigado. - Izana diz já irritada.

Tentando não esbarrar em ninguém no primeiro dia, ela sai educadamente com toda a humildade e cortesia por fora, mas por dentro o desejo de responder quão rude e rude foi ótimo. Contando até dez lá dentro ele senta naquela cadeira e acaba caindo para trás, pois a cadeira quebrou. Izana fica tão envergonhada com o constrangimento que a loira a introduziu que ela fica de pé desajeitadamente enquanto os outros na sala riem dela. A menina fica tão envergonhada, mas tão envergonhada de experimentar o tempo da escola novamente e pensa consigo mesma. “O que eu faço? O que eu faço? Eu fujo e fico com fama e medo, ou me levanto e encaro o riso de todos.” - pensa Izana. O professor vê aquele mal até estar pronto para ajudá-la, mas ela pede permissão ao professor, e pergunta se pode ficar de pé na sala de aula.

Professor: - Não há outra cadeira vazia na sala?

Izana: - Não senhor!

Professor: - Você consegue suportar quatro horas de aula em pé?

Izana: - Eu vou morrer por isso.

Professor: - Se você diz, por mim esta tudo bem!

Izana pega a cadeira quebrada, deita-se de lado e coloca a mochila na prancha lateral e se senta. Todos riem e a professora fica surpresa com a atitude dela e pergunta se ela está confortável e ela diz que sim. Então a aula continua. Dona Flores então pega seu livro e começa a acompanhar a turma como se nada tivesse acontecido, enquanto a loira rebelde ria dela. Mal sabe ela que sua atitude perdeu completamente as chances de se tornar amiga de Izana Ramati.

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Não muito longe dali, a cerca de oito salas de distância, ficava a aula de ciências contábeis. Mikaela estava sentada na frente da classe seguindo sua aula com uma tremenda necessidade de sair, a aula era tão chata. Apesar da imensa sala branca, com mais de cinquenta cadeiras divididas em fileiras, todas diagonalmente em direção ao imenso quadro atrás da professora, com ar condicionado, data show e computadores de última geração. Mikaela só pensava em ficar ao lado de Afonso, porque ainda não gostava que a tivessem colocado noutro quarto, noutra direcção.

Mikaela: - Professor, quantas horas de aula?

Professor: - Às quatro, senhorita ...

Mikaela: - Tudo isso!

Professor: - Você não gosta da minha aula?

Mikaela: - Pra falar a verdade é muito chato.

Professor: - Este?!

Nesse momento, toda a sala arregala os olhos para a loirinha e sem sentido, de frente para aquele professor de contabilidade. Quando um é convocado, pobre homem. Tudo gira, ele já foi estudante de ciências contábeis. Aí a professora, muito ofendida com a falta de respeito da garota, para no escorregador e, olhando para ela, diz.

Professor: - Você chamou minha aula de chata?

Mikaela: - Você me fez uma pergunta e eu respondi.

Professor: - Se você acha minha aula chata, por que está aqui?

Mikaela: - Obrigado!

Professor: - Por favor, saia do meu escritório imediatamente.

Mikaela: - Mas porque?

Professor: - Saia da sala agora mesmo!

Mikaela: - Que grosseria e isso só porque eu disse a verdade.

Professor: - Agora!

Mikaela: - Deus, estou indo embora.

Professor: - Que falta de respeito.

Mikaela reúne suas coisas e sai da sala, deixando seus colegas maravilhados com ela, pois não sabiam se ela era muito inocente, muito lenta, muito ousada ou muito burra para enfrentar a professora daquele jeito. Ao sair da sala, ela percebe que o professor a chama de lixo, e fica enojada.

Mikaela: - UPS! Sem lixo.

Mikaela: - Calma Mikaela, não se estresse com nada.

Mikaela: - Já que me expulsaram da sala, vou dar uma volta pela cidade.

Reitora: - O que você está fazendo fora da sala de aula?

Mikaela: - O professor me expulsou de tédio!

Reitora: - Vejo que temos um comediante aqui na universidade.

Mikaela: - Humorista? Você está me chamando de palhaço.

Reitora: - Você sabe quem sou?

Mikaela: - Não e não estou interessado.

Reitora: - Nossa, e até vossa majestade!

Mikaela: - Obrigado pelo elogio.

Reitora: - Vamos na direção da princesinha.

Mikaela: - O que eu fiz?

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Em Floratta, a familia Flores estava muito encantados com a gravida Lupita Minerva. Dona Guadalupe entupia a garota de todos os tipos de guloeimas, receitas e bebidas energeticas e saudaveis, para o novo menbro da familia chegar forte, bonito e saudavel. A garota ate que era bem pprestativa, ajudava nos afazeres, no preparo das comidas onde Guadalupe a ensinava a cozinhar, pois ela ainda não sabia. O tratamento com a moça era totalmente completo, desde do café da mnhã ate a hora do jantar com lanches, aperitivos e massagens. Ela eratratada como uma rainha ao contrario de Diego, que era tratado como um imprestavel.

O pai da futura Romina Alejandra (Nome escolhida por Guadalupe e Lupita), onde as duas acabaram se tornando unha e carne, deixando Diego muito preocupado. Seu irmão Santiago somente rir da cara do seu caçula medroso, olhando para sua irmã mais velha tratando sua esposa como uma verdadeira rainha, então dá uns tapinhas nas costas e convida Diego para ajudá-lo na preparação do cordeiro, ja que no dia seguinte seria o aniversário se Guadalupe.

Santiago: - Vamos Diego, venha me ajudar com o cordeiro.

Diego: - Estou indo.

Santiago: - Pare de vigiar sua noiva, ela esta sendo bem cuidada por nossa irmã.

Diego: - Esse e meu medo.

Santiago: - Medo da nossa irmã?

Diego: - Medo da minha noiva virar a copia da minha irmã.

Santiago: - Kkkkk deixa de paranoia meu irmão.

Diego: - Tenta imaginar alguém ao seu lado com genio da Guadalupe.

Santiago: - Kkkk deixa de ser exagerado.

Diego: - Como será que esta Izana agora?

Santiago: - Estudando igual uma louca. Aquela garota e louca por numeros.

Diego: - Que bom que ela e louca por numeros.

Santiago: - Ela e uma garota brilhante Diego, Lupita e uma filha de ouro.

Diego: - Eu sei, desde de criancinha ela sempre enfrentava seus meios com força e coragem.

Santiago: - Verdade.

Diego: - Se lembra quando ela chegou toda suja de tinta azul por que seus amiguinhos de escola tinham jogado nela.

Santiago: - Lembro, eu pensei qe ela fosse querer mudar de escola.

Diego:- Pois e, eu também. Mas ela chorou, tomou um banho trocou de roupa e voltou a estudar como se nada estivesse acontecido.

Santiago: - Você sempre deu bons conselhos para ela Diego, e fez tudo ao contrario depois.

Diego: - Sabe como e ne meu irmão. "Faça o que eu falo, mas não o que eu faço".

Santiago: - Percebi ne cabeçade vento. Uma filha.

Diego: - Eu gosto dela, e ela gosta de mim, então por que não?

Santiago: - Seu sem juizo.

Diego: - Eu amo aquela morena Santiago.

Santiago: - E não e so você não. Olha ali.

Diego: - Ai Santiago, por que me fez lembrar disso. Agora estou com medo novamente.

Santiago: - Kkkk deixa de graça e pegue logo uma faca.

Diego: - Esta bem.

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Na faculdade, Finalmente a aula acaba e Izana finalmente pode sair de sala. Ela espera todos saírem da sala para poder ser a última do lugar. Em certa de cinco minutos o lugar fica vazio e ela pode se retirar, mas então o professor a chama para conversar com ela. Izana estranha já que não fez nada demais (bom e pelo menos o que ela acha, que não fez nada). Ela olha para ele e obedece, terminando de guardar as suas coisas ela desce em direção a ele.

Izana: - Pois não senhor professor! - izana

Professor: - Senhorita Ramati. - Professor Homero

Izana: - Eu fiz algo de errado? - izana

Professor: - Não. Imagina, pensou isso? - Professor Homero

Izana: - Na verdade, pensei sim. - izana

Professor: - Me perdoe então. Eu não quis assusta-la. - Professor Homero

Izana: - Está bem, então. - izana

Professor: - Você não e da cidade. - Professor Homero

Izana: - Nossa. Sou tão estranha assim. - izana

Professor: - Por que está se desfazendo? - Professor Homero

Izana: - Desculpe. E que de onde eu vim, eu sou sinônimo de ponto de referência para zuação. - izana

Professor: - Não entendi. - Professor Homero

Izana: - Nada não professor, pensei alto. - izana

Professor: - Ok. Mas, gostei da sua atitude com a Barbara. - Professor Homero

Izana: - O nome dela e Barbara? - izana

Professor: - Sim. - Professor Homero

Izana: - Está mais para bárbaro. - izana

Professor: - Como disse?

Izana: - Desculpe novamente, eu penso muito alto.

Professor: - Notei.

Izana: - Bom. Você e uma garota bem forte e determinada pelo que eu notei. Não saiu correndo quando a Barbara aprontou com você.

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“Bem que eu queria ter saído correndo, como eu sempre faço. ” – Pensou Izana.

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Izana: - Fugir, não e o meu forte.

Professor: - Que bom, pois ganhou pontos comigo senhorita Ramati.

Izana: - Ganhei?

Professor: - Bem-vinda a Gestão financeira.

Izana: - Obrigada!

Professor: - Pode ir agora!

Izana: - Agradeço.

Izana cumprimenta o seu professor e sai radiante ao saber que o professor a admira. Ela começa a sorrir e sai da sala toda sorridente, e caminha pela saída louca para voltar ao seu quarto, depois de se afastar do seu professor, ela nem percebe que ele estava a observendo, mas não com olhar de seguidas intenções, mas sim admirada com a sua reação hoje, demonstrou ser uma garota bem corajosa e determinada. E isso e muito raro em uma pessoa que veio de cidade pequena, atrs de grandes sonhos.

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Não muito longe dali, Afonso estava sentado no banco da faculdade admirando um pouco o lugar, seu momento de liberdade que durou alguns minutos apenas. Pois em menos de dez minutos que ele sentouse naquele espaço que mirava uma imagem magnifica de toda a faculdade, chegou perto dele Mikaela com aquele jeito dela de patricinha. Afonso respira bem fundo e conta ate dez para não perder a paciência com ela e olha em outra direção para não se estressar com a loira com cara de modelo.E quando faz isso ver Izana andando com sua mochila e sua calça social e a blusa cigana que a deixava um pouco exotica naquele modelo florido.

Mikaela: - Esta me ignorando é?

Afonso: - Claro que não Mikaela.

Mikaela: - Então por que esta fugindo?

Afonso: - Eu não estou fugindo, estou sentado nesse banco admirando essa bela paisagem.

Mikaela: - Não sei qual paisagem, ate o mausoléu la de casa e melhor do que isso.

Afonso olha para a loira como se um bandido tivesse destruído uma obra de arte sem ter nenhum um pouco de respeito pelo artista. Enquanto Mikaela fazia cara de emburrada pelo seu péssimo dia na faculdade. Afonso balança a cabeça horrorizado com sua comparação tão degradante e diz.

Afonso: - Como você e tão...

Mikaela: - Sou tão? - Diz Mikaela

Afonso: - Arrogante Mikaela.

Mikaela: - Eu arrogante?

Afonso: - Sim, não consegue aproveitar seu momento de liberdade não.

Mikaela: - Isso aqui e uma prisão Afonso, com gente sem nenhum senso de respeito, modos ou brasões.

Afonso: - Por isso se chama faculdade, para aprendermos a so auto, fazer novas amizades e se preparar para o futuro.

Mikaela: - Não precisamos se preocupar com isso. Temos dinheiro.

Afonso: - Lá vem você de novo!

Mikaela: - Mas e verdade. A gente pode comprar quinhentas faculdades dessas.

Afonso: - Tchau Mikaela!

Mikaela: - Não me deixa falando sozinha Afonso Guerra.

Afonso: - Fui. - Responde Afonso

Mikaela chama o nome de Afonso varias vezes e ele a ignora totalmente, pois a reclamação e a chatice dela ja começava a irrita-lo completamente. A bela loira que usava a roupa mais bem arrumada, perfeita e de modelo excepcional olhava para ele indo embora e não fez nada. E ela ficou mais zangada ainda com ele apos essa humilhação que passou por causa dele por ser ignorada.

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Afonso caminhava em direção a saida da faculdade quando ver aquela loira de perfume refregaste e gostoso passar por ele. E ela novamente lança um olhar atraente para ele enquanto conversava com suas amigas do mesmo nivel de beleza, porem de estilos diferentes (Uma gótica, uma patricinha, e uma sexy e outra estilo hippie). Afonso acaba se distraindo com elas e se esbarrando em alguém fazendo com que elas rissem dele.

Afonso: - Me desculpe!

Izana: - Não esta tudo bem, meu dia so esta seguindo seu destino de tropeços e humilhações.

Afonso: - Como assim.

Izana: - Nada!

Afonso: - Você e eu já nos conhecemos, não nos conhecemos?

Izana: - Não me lembro bem, principalmente com meus óculos quebrados.

Afonso: - Me perdoe.

Izana: - Não tudo bem. Eu tenho um na minha bolsa.

Afonso: - Você anda com dois óculos na bolsa?

Izana: - Longa historia. Mas sim eu ando.

Afonso: - Me perdoe mesmo.

Izana: - Ja disse para não se preocupar com isso.

Izana se ela levanta limpando sua roupa, e abrindo sua mochila para pegar seu outro óculos para usar. Nesse momento Afonso a observa trocando seus óculos e guardando o outro, mas mesmo assim ela ainda sente dificuldade de enxergar, o fazendo perguntar se realmente aquele óculos estava confortável para ela, pois parecia que não estava apropriada para sua visão, e quando ela olha para ele e sente que já o conhece de algum lugar mas não sabe quem é. Nessa hora o elevador chega e os dois entram juntos, onde Afonso aperta o andar 07 e pergunta qual era o andar que ela iria ficar, onde ela responde que desceria no sétimo andar, deixando ele bem surpreso.

Afonso: - Você mora no sétimo andar?

Izana: - Sim. Por que?

Afonso: - Eu também moro no sétimo andar.

Izana: - Desse prédio?

Afonso: - Sim, este e o único que vai da faculdade direto para os quartos.

Izana: - E verdade.

Afonso: - Bom, que coincidência não e mesmo!

Izana: - Sim. Que coincidência.