Minha doce Menina

Minha doce Menina

Caro leitores, essa é a minha primeira história, espero que gostem assim como eu. Me desculpem se houver alguns erros e aguardo ansiosa pelos comentários.

Então sem mais demora vamos conhecer esses personagens incríveis.

Helena

Minha vida nunca foi fácil, sempre me esforcei muito pra conquistar as coisas que temos hoje, nada disso seria possível se não tivesse minha mãe. Dona Sônia é incrível, sei que parece meio clichê, mas ela é maravilhosa, a palavra que a descreve é extraordinária, somos brasileiras, mas viemos para os Estados Unidos quando eu tinha acabado de fazer 14 anos, minha mãe trabalha de doméstica, faz faxina em várias mansões. Eu terminei meus estudos mais por enquanto, não temos condições para que eu posso ir para a faculdade, meu sonho é cursar literatura, sou apaixonada por livros, as histórias me encantam, quando estou lendo viajo para um mundo uma realidade totalmente diferente da minha e isso me faz muito bem.

Então comecei a fazer um curso para trabalhar de Babá, na mesma empresa que minha mãe trabalha e eu estou nesse exato momento no ponto de ônibus para conhecer meu novo possível chefe, confesso que achei meio estranho quando o supervisor me informou que eu iria fazer a entrevista apenas com um homem, mas também não demonstrei minha curiosidade. Então como sempre esse ônibus atrasa eu cheguei mais cedo, porque não posso nem sonhar em chegar atrasada na entrevista, o endereço é de um dos bairros mais luxuoso da Califórnia confesso que quando vi que teria chances de trabalhar lá fiquei muito nervosa, mas em todo meu treinamento sempre me saí muito bem, sempre fui a primeira da classe gerando assim alguns comentários mas eu não me importava e meu supervisor o senhor Osvaldo é super bacana comigo, ele sabe um pouco da minha história porque ele e minha mãe se conhecem a um tempo, acho que eles já se conheciam antes de virmos morar aqui, mas minha mãe sempre n**a.

Então mais que atrasado o ônibus finalmente chega e vou rumo a minha entrevista.

Chegando no bairro fico de boca aberta e não é só figura de linguagem não é literalmente de boca aberta, são tantas casas bonitas e nesse momento desço onde é o último ponto que o ônibus passa e o restante do caminho faço a pé quando chego no endereço indicado nem consigo acreditar, a casa é mais afastada das outras, aliás casa não mansão. Um dos seguranças vem em minha direção, me apresento e digo que tenho uma entrevista às 9 horas da manhã, com o senhor Jones, por sorte conseguir chegar um pouco antes do horário marcado. Ele então me guia até uma sala enorme, parece que estou em um filme só a sala é maior que minha casa inteira, aliás é 5 vezes maior.

Assim que entro uma senhora muito gentil vem até mim.

Vânia- Olá senhorita me chamo Vânia, sou a governanta.

Helena- Muito prazer Senhora Vânia me chamo Helena -nos cumprimentamos, ela realmente parece ser uma pessoa muito boa.

Vânia- Vamos o senhor Jones já está a sua espera. -

Ela me guia até uma sala onde acredito ser o escritório do senhor Jones.

Assim que entramos Vânia me apresenta a ele que apenas ergue a mão e continua olhando para a tela do notebook. Ele tem uma aparência seria o que contrasta perfeitamente com seu rosto esculpido, ele tem olhos negros, barba a fazer seus cabelos estão em um misto de bagunça o que o deixa ainda mais sexy.

Williams Jones- Bom dia, sente- se. - só nesse momento ele me olha, a sua expressão é indecifrável suas sobrancelhas grossas deixa seu rosto muito mais expressivo.

Helena- Bom dia senhor Jones, sou Helena - estendo a mão a ele, ele demora alguns segundos para pegar, o que me deixa muito constrangida.

Williams- Já sei tudo sobre a senhorita, o seu supervisor já me mandou um relatório completo sobre você- apenas concordo fazendo sinal de positivo com a cabeça, o que tem de lindo tem de grosso.

Williams- Senhorita Helena, eu tenho um filho de apenas 20 dias e preciso de alguém para ficar com ele 24 horas por dia, trabalho muito e não consigo ficar muito tempo em casa, nos primeiros meses não terá folga mas irá receber todas as horas extras trabalhadas, terá um quarto para a senhorita próximo ao quarto do Ivan- ele fala sobre várias coisas, como será meus dias trabalhados na verdade todo meu serviço é em função de cuidar da criança, o que acho estranho é que em momento nenhum ele fala sobre a mãe do menino. Mas logo sou tirada de meus pensamentos com ele me dizendo que já começo a trabalhar hoje. Não estou nem acreditando, não achei que seria tão fácil conseguir meu primeiro emprego, finalmente vou conseguir ajudar mais a minha mãe.

Williams - Senhorita Helena?! - ele me chama atenção.

Helena- Sim senhor Jones, começo hoje mesmo, apenas preciso que o senhor me dê permissão para avisar a minha mãe e quando o senhor chegar permita que eu vá até em casa buscar minhas coisas.

Williams- Não precisa se preocupar com suas coisas, vou mandar um dos motoristas ir buscar, quanto a sua mãe pode ficar à vontade para avisá-la.

Apenas concordo com tudo que o senhor Jones fala e então ele me leva para conhecer meu mais novo chefe. Entro no quarto bem logo atrás do senhor Jones e então vejo aquele ser tão pequeno no berço com os olhinhos abertos.

Helena- Bom dia senhor Ivan, sou sua nova funcionária me chamo Helena - ele me olha e como se entendesse o que eu digo ele sorri pra mim, e ali percebo que esse bebê irá roubar meu coração.

Helena- Senhor Jones, posso pegá-lo?

Williams- Claro que sim, apenas não o mime muito, mas do que Vânia já o mima. - Dou um sorriso para o senhor Jones e vou pegar aquela coisinha minúscula nos braços.

Helena- Ohh como você é lindo, acho que você já roubou meu coração.

Vânia- agora sim vou ter uma ajudante para poder paparicar esse bebê como ele merece. - Senhor Jones me dá algumas instruções e vejo que ele está bem por dentro de tudo relacionado ao bebê assim que ele termina se despede de Ivan ainda em meus braços bem sonolento e diz a Vânia que não tem hora pra voltar e caso precise de algo é para ligar.

Willian Jones

Quando soube que aquela v***a estava grávida e que o filho era meu, minha vontade era de matá-la, mas eu não podia, por mais que eu fizesse coisas que não sentia orgulho e muito menos remorso eu não podia simplesmente matá-la, pelo menos enquanto ela carregava meu filho. Fizemos o exame de DNA com ela ainda grávida, e realmente o filho era meu.

Durante toda a gravidez de Andressa fiquei longe dela mas não deixei que nada faltasse a ela e ao meu filho, todos os exames e consultas foram feitos por médicos da minha escolha e mesmo não tendo contado com ela e nem participando de nenhuma consulta todos os exames e ultrassom eram enviados a mim. Quando ela começou a sentir as dores para dar a luz Vânia logo me avisou, então um dos meus seguranças levou ela até o hospital e lá nos encontramos. O parto foi bem tranquilo e meu garoto nasceu enorme e saudável. Levaram Andressa para o quarto e eu fiquei admirando meu pequeno, quando fui ao encontro de Andressa falar pra ela que não iria fazer nada com ela caso ela abrisse mão do nosso filho ela simplesmente tinha desaparecido, coloquei meus homens atrás dela mas nada dessa maldita.

Já esperava que ela abriria mão da criança, porque ela mesmo várias vezes disse que não queria esse bebê, queria apenas para tentar dar o golpe da barriga no meu melhor amigo, mas como não conseguiu pensou que comigo seu truque daria certo, pobre ilusão porque o que ela menos sabia era que o monstro era Eu.

Então, como com dinheiro tudo fica mais fácil consegui resolver toda a parte burocrática e levei meu filho para casa, chegando em casa eu pude ver o quão trabalhoso era cuidar de uma criança eu e Vânia estávamos nos revessando para cuidar desse pequeno que parecia não gostar de dormir.

Vânia- Senhor, precisamos de uma babá, não estou reclamando, pra mim é uma honra cuidar do seu filho, mas não tenho mais idade para ficar muitas horas sem dormir- Vânia tinha razão eu também estava cansado e cheio de trabalho pendente.

Williams- Vou hoje mesmo atrás de uma babá Vânia tenho um conhecido que trabalha recrutando pessoas para esse tipo de serviço - peço então que Osvaldo me mande a melhor que tem para esse cargo, já que dinheiro não é problema quero a melhor para cuidar do meu filho.

Williams- Vânia logo chegará uma pessoa para fazer a entrevista, assim que ela chegar traga ao meu escritório por favor.

Vânia- Sim senhor Williams - algum tempo depois Vânia entra em minha sala com a tal Babá.

Vânia- Com licença senhor Jones - apenas ergo a mão para que esperem eu terminar o que estou fazendo. Alguns minutos depois olho para a porta e vejo Vânia com uma mulher que mais parece ser tirada de um daqueles contos de mitologia grega, ela tem a pele morena, cabelos pretos, olhos verdes como uma esmeralda e um corpo que só de olhar meu amigão aqui em baixo já começa se animar, acho que estou a muito tempo sem sexo, seus olhos me encaram como se eu fosse um mostro e isso me deixa mais e******o ainda saber que ela está com medo de mim. Peço a ela que sente-se e ela me obedece na mesma hora.

Helena: Bom dia senhor Jones, me chamo Helena - ela estende sua mão eu penso em não a tocar, mas é quase impossível, então toco em sua pequena mão, tão delicada e macia, aí sim que fico de p*u duro, mas que diabos está acontecendo comigo.

Tento focar no que realmente importa passo a ela várias instruções, falo como quero que cuide do meu pequeno e ela apenas concorda. Na verdade, estou falando mais do que precisava porque ela sabe de tudo isso, estou apenas ganhando tempo para poder levantar daqui sem levantar suspeitas do meu estado. Assim que consigo acalmar os ânimos aqui em baixo levo ela até o quarto de Ivan.

Chegando lá ela fica encantada com meu pequeno eu posso ver em seus olhos, e já esperava por isso porque realmente meu pequeno Ivan é lindo.

Helena- Bom dia senhor Ivan, sou sua nova funcionária me chamo Helena- Sinto vontade de sorrir de sua atitude, mas o que me surpreende é que Ivan parece entender cada palavra que ela fala então logo começa a sorrir para ela.

Helena- Senhor Jones, posso pegá-lo?

Williams- Claro que sim, apenas não o mime muito, mas do que Vânia já o mima- então ela pega ele no colo, e que visão mais linda, meu filho no colo dessa pequena deusa, por mim esse momento poderia ser congelado, mas que merda esta acontecendo com minha cabeça hoje, Willians ela é apenas mais uma empregada, falo para mim mesmo como se fosse um mantra a ser seguido.

Helena- ohh como você é lindo, acho que você já roubou meu coração- fico simplesmente encantado com seu jeito falando com meu pequeno, sou despertado pela voz de Vânia.

Vânia- agora sim vou ter uma ajudante para poder paparicar esse bebê como ele merece.

Saiu do meu transe, e informo a Vânia que não tenho hora pra voltar do um beijo no meu filho e passo mais algumas instruções a elas.

Vou em direção ao carro e quando entro, me do conta de que não sou assim, nunca me sentir atraído por uma mulher desse jeito, ainda mais por uma empregada, esfrego meus olhos e vou em direção a empresa. Chegando lá me enfio no trabalho que não vejo a hora passar.

Secretária- Senhor Jones, com licença, já estou indo o senhor precisa de alguma coisa? - só nesse momento vejo que horas são, tinha tanto trabalho que nem ao menos me dei conta do horário.

Williams- não Otávia pode ir.

Resolvo então olhar nas câmeras de segurança para ver como meu pequeno está, procuro primeiro pela casa e não o vejo e nem Helena, então vou para seu quarto, vejo então uma cena que deixa meu peito cheio de alegria, Helena está sentada na poltrona com meu pequeno em seus braços lendo uma história pra ele. Ligo o som das câmeras e consigo ouvir o fim da história que ela conta a ele.

Helena- Agora já chega de história senhor Ivan, já passa da sua hora de dormir- e mais uma vez sorrio pra mim mesmo vendo o jeito que ela trata meu filho.

Ela o coloca no berço e fica cantarolando uma música para ele que parece ser em português e logo meu pequeno pega no sono. Como instinto, começo a segui-la pelas câmeras então vejo que ela foi até a cozinha e Vânia pergunta se ela não vai jantar ela diz que não, que queria apenas um copo de leite, elas conversam mais sobre algumas coisas e ela se despede de Vânia e vai para seu quarto, nesse momento eu me arrependo de não ter câmeras lá também, mas meu subconsciente me lembra que não sou nenhum pervertido. Desligo tudo e saiu do escritório, vou até uma boate de um amigo muito luxuosa por sinal, sempre que quero alguma mulher vou até lá, elas nunca me rejeitam, e hoje estou mais e******o do que normal, então sem mais demora, logo uma vem se esfregando em mim, termino de beber meu copo de whisky e levo ela para uma cabine privada que tem na boate, lá mesmo transo com ela, ela começa a me beijar mas eu não gosto de muita pegação então já que ela quer beijar alguma coisa vai lamber e beijar meu p*u, faço sinal a ela, e a safada mais que depressa tira meu m****o já duro de dentro da calça e começa a lamber e logo ela começa a chupar. Depois fizemos um sexo bem selvagem do jeito que eu gosto virei ela de costa e matei minha vontade, mas o que eu não entendi era o porque Helena não saia da minha cabeça.

Depois de terminar meu serviço aqui fui para casa, chegando lá como sempre Vânia está a minha espera.

Williams- Boa noite Vânia, como foi as coisas por aqui?

Vânia- foi tudo bem senhor, a senhorita Helena já se recolheu e hoje Ivan não deu um pingo de trabalho, mas Helena também não desgrudava dele em nenhum momento. Ela parece ter sido uma ótima escolha senhor.

Williams- Vamos saber disso somente com o tempo Vânia, mas agora vou dormir também, boa noite. – Do um beijo no topo de sua cabeça, Vânia é a governanta, mas pra mim é como se fosse uma mãe, já que tenho mais lembranças dela cuidando de mim do que minha própria mãe.

Sigo para meu quarto tomo um banho frio e me deito, e apago no mesmo instante. Durante a madrugada escuto o choro do meu bebê e me levanto e vou até seu quarto, quando chego lá não posso acreditar no que vejo, Helena estava com uma roupa muito sexy, uma blusa soltinha e um short não muito curto, rosa e parece que tinha umas vacas desenhadas. Mas tenho pra mim que essa mulher fica sensual até de burca.

Helena- Desculpa senhor Jones, se o choro dele o acordou, queria tirar a babá eletrônica do seu quarto mas a senhora Vânia achou melhor eu perguntar ao senhor primeiro, mas eu vim o mais rápido que pude- Não consigo dizer muita coisa, estou atordoado com essa cena, havia tantas noites que levantava para ninar Ivan que não me lembrava que Helena estava aqui.

Williams- sem problemas Helena, pode deixar a babá eletrônica no meu quarto, só preciso me acostumar que agora temos você- me aproximo do meu pequeno para dar um beijo e me retirar, mas quando abaixo minha cabeça consigo visualizar um pouco dos s***s de Helena, e seu perfume doce e suave mas não enjoativo, me deixam sem reação. Do um beijo na testa do meu pequeno e vou para o quarto sem falar nada, então ligo a babá eletrônica e escuto aquela voz que desde de manhã não consigo tirar da cabeça.

Helena- Senhor Ivan acho que seu pai não gosta de mim, preciso que o senhor intervenha caso ele queira me mandar embora- e mais uma vez ela consegue tirar um sorriso dos meus lábios, como ela pode ser tão inocente assim. E com esse pensando novamente pego no sono.