5° Capítulo.

1939 Words
É maravilhoso sentir que o nosso amor está presente em todos os momentos. Em cada coisa que fazemos, a qualquer hora. Sei que esse sentimento me estimula para enfrentar qualquer barreira, qualquer obstáculo. Nosso amor vai além das fronteiras do pensamento e acontece em cada ato que fazemos, em cada gesto. Sou feliz por isso e vejo que você também é. A felicidade é isso, pequenos momentos, pequenos gestos, a certeza da parceria, do companheirismo, do carinho e do afeto. Saber que existimos um para o outro a todo momento é a coisa mais linda que alguém pode sentir. A vontade de estarmos juntos, de planejar a vida, de fazer todas as coisas bem simples, porém repletas de amor. Eu gostaria que cada dia tivesse 25 horas, só para curtir mais um pouquinho tudo aquilo que venho curtindo ao seu lado. Como é gostoso estar com você: ouvir a sua voz e curtir esse seu olhar tão especial, tão diferente. Somos duas metades que se completam, que se abraçam e se amam e que ficaram unidas 25 horas por dia e se Deus quiser para sempre. Você é minha alma gêmea. Te amo! (...) Rodrigo Spencer: -Preparei uma surpresa para nós. Digo enquanto dançamos pela quinta vez. -Qual? Joyce me olha em expectativa. -Aluguei um quarto em um hotel fazenda para nós dois passarmos o fim de semana, você topa? Espero que ela aceite, porque quero ter ela só pra mim. -Claro que sim, mas quando a gente vai? Sua resposta me anima -Agora mesmo se você quiser, só vamos ter que passar rapidinho na sua casa para você arrumar uma pequena mochila com roupas e alguns pertences pessoais seu e depois seguimos direto pra lá, voltamos amanhã à noite, seus pais já sabem. Eu já tinha resolvido tudo. -Pelo visto você preparou tudo senhor Spencer. Joyce diz em tom de brincadeira. -Acostume com isso, senhorita Garcia, vamos nos despedir da nossa família, porque ainda temos que pegar a estrada. Pego em sua mão, e saímos da pista de dança para encontrar nossos familiares que estão sentados em uma mesa de canto. -Família estamos indo, vocês ficam? Pergunto a todos, enquanto pego a bolsa de Joyce que estava em cima da mesa. -Nós vamos daqui a pouco filho, só estamos esperando sua irmã terminar de dançar. -Joyce e eu iremos na frente para ela pegar as coisas dela e depois vamos seguir viagem. Digo para que ele saibam que de lá já vamos viajar. -Rodrigo dirija com cuidado, essas estradas à noite ficam mais perigosas, e cuide da minha princesa. Meu sogro diz, mas ele pode ficar tranquilo que eu irei cuidar bem do meu amor. -Eu vou tomar cuidado tio Hernandes, eu prometo que vou dirigir bem devagar, e ligo assim que chegarmos ao hotel fazenda. -Liga sim, estaremos esperando, vão com Deus meus filhos. Despedimos de todos e saímos de lá direto para o estacionamento onde meu carro estava estacionado. -Não vejo a hora de ter você só pra mim. Digo assim que estamos dentro do carro. -Eu também não. Joyce diz enquanto ajeita o cinto de segurança. Após ela arrumar uma mochila com alguns pertences, nós caímos na estrada, chegamos no hotel quase 2 horas da manhã, mas como não estávamos com sono, resolvemos tomar um banho regado à muito sexo. -Gostou do nosso quarto? Perguntei enquanto colocava nossas mochilas no canto do quarto, enquanto Joyce observava tudo com atenção. -É lindo demais, Rodrigo, eu não vejo a hora de explorar o local. Digo abraçando ela por trás enquanto beijo seu pescoço. -Assim que amanhecer o dia, eu te levo para conhecer tudo, mas agora eu só quero me perder nos seus braços, ali debaixo daquele chuveiro. Começo a abrir o zíper do seu vestido, enquanto ela fica se esfregando em mim bem devagar. -Rodrigo... -Eu sei amor... -Eu te quero agora. Joyce pede aos sussurros, enquanto aperta meu p*u com força. —Eu vou te comer até você não aguentar mais. Sussurrei no seu ouvido. Viro ela de frente pra mim, enquanto a livro de vez do seu vestido, a deixando só de calcinha. Ajoelhei sobre seus pés, e permito cheirar sua b****a por cima do tecido da sua calcinha, arrancando um gemido abafado vindo da boca dela. -Cheirosa... Passo minha mão sobre o tecido ensopado da sua calcinha. -Ah... -Tão molhada pra mim... — Faça amor comigo, Rodrigo — diz ela após um instante. -Eu farei meu amor, mas antes eu quero explorar seu corpo delicioso. Seus s***s se levantam e abaixam à medida que a respiração vai acelerando. Seus olhos escuros estão cheios de promessas carnais, assim como os meus. Volto a ficar de pé, e beijo sua boca carnuda, enquanto começo a desabotoar minha camisa. Ela coloca as mãos em meus braços — para se equilibrar, eu acho — e olha para mim com uma fome absurda. Sim, tudo bem, baby. Eu farei você ver estrelas muito em breve. Abro o último botão, tiro minha camisa, deslizando-a pelos ombros, e a deixo cair no chão. Depois passo para minha calça social, abrindo o botão e o zíper, depois tiro tudo juntamente com minha cueca boxer. Quando fico nu, vou tirando seu cabelo da frente, reunindo as mechas macias em minha mão, puxo delicadamente sua cabeça para o lado, expondo seu pescoço elegante. Eu me inclino, esfrego o nariz em sua orelha e percorro seu pescoço com beijos leves, fazendo o mesmo no sentido contrário. Um som suave vem do fundo da sua garganta. É excitante. Nossa, como eu a quero. Beijo seu pescoço pela última vez e me ajoelho à sua frente, surpreendendo-a. Enfio os polegares no cós da sua calcinha, puxando lentamente. Sentado sobre os joelhos, admiro suas pernas longas e sua b***a, que fica à vista quando ela tira os seus sapatos. Seus olhos encontraram os meus, e aguardo as ordens. — Me chupe, Rodrigo.— Ela diz, quando me ver babando em cima do seu sexo, com a voz quase inaudível. —Com certeza iria te chupar todinha. Lentamente, deixo meus dedos percorrer a pele das suas pernas, de baixo para cima, até minhas mãos alcançarem seus quadris, e então a puxo para a frente, para a minha boca. Caralho. Sinto o cheiro da excitação dela. Enfio a língua por sua f***a rosada e totalmente lisa, abro seus grandes lábios com meus dedos, onde encontro seu c******s e sinto o gosto. Nossa, ela é deliciosa. Ela é doce pra c*****o. Joyce geme, cerrando os dentes, enquanto puxa os meus cabelos, e eu não paro. Girando a língua para um lado e para outro, sentindo seu gosto. — Rodrigo, por favor — implora ela. Paro de lamber ela. — Por favor, o quê, Joyce? — Faça amor comigo. Ela está à beira de um orgasmo. — Estou fazendo linda — respondo, soprando delicadamente seu c******s. — Você não entendeu. Quero você dentro de mim. — Você tem certeza que não prefere gozar na minha boca primeiro? — Por favor. Ela implora outra vez, enquanto sigo com a lenta e lasciva tortura da minha garota sensual e preciosa. — Rodrigo... por favor — geme ela. Eu a solto e me levanto, minha boca molhada com o t***o dela, encarando seus olhos entreaberto. E para se vingar por eu a ter feito implorar, ela pega meu p*u duro e aperta com firmeza, como ela sabe que me deixa louco. p***a. Ela puxa com a mão. Ah! exagerando um pouco no aperto. Pois quase doeu. Gemendo, fiquei ainda mais rígido e fechei os olhos. A visão dela de joelhos e a sensação de sua mão em mim são quase demais. De repente, sua boca quente e molhada me envolve. Ela chupa com força. — Ah, Joyce... ei, devagar mulher voraz. Enquanto segurava sua cabeça, ela me enterrava mais fundo na boca, cobrindo os dentes com os lábios, pressionando. — p***a, Joyce — sussurro, venerando-a, e flexionando os quadris para entrar mais fundo em sua boca. A sensação é deliciosa demais. Ela continua, sem parar, e é mais do que excitante. Gira a língua ao redor da cabeça repetidamente para me provocar. Está me pagando na mesma moeda. Gemendo, deixo clara a sensação de sua boca e língua eficientes. Caramba. Ela é boa demais nisso, e me mete até o fundo da garganta outra vez. — Joyce, chega. Pare — falo com os dentes cerrados. Ela está quase me fazendo chegar ao limite. Não quero gozar agora; quero estar dentro dela quando explodir, mas ela me ignora e repete o gesto. -Chega, meu amor... Agarro seus ombros, eu a levanto rapidamente e a jogo na cama. E Joyce arreganha suas pernas ainda mais, pronta para me receber entre elas. Seu cabelo está desgrenhado e solto, formando um mar castanho e atraente no travesseiro. Seu corpo assume um delicado tom rosado de excitação. Seus m*****s rosados estão duros, me chamando; suas pernas compridas estão abertas, mostrando o que há de melhor no meio delas. — Você é uma bela visão, Joyce, meu amor. E essa sua b****a está chamando meu p*u com força. Subo na cama, e comecei beijando seus tornozelos, as partes internas de seus joelhos, as coxas, os quadris, a barriga macia. Minha língua rodopia ao redor do seu umbigo, e ela me recompensa com um gemido alto. Passo a língua na parte inferior de um dos seus s***s fartos, depois do outro. Enfiei seu mamilo na boca, brincando com ele, esticando-o à medida que endurece mais entre meus lábios. Puxo com força, e ela se contorce ardentemente sob o meu corpo, gritando. -Rodrigo... Solto um dos seus m*****s, enquanto concentro minha atenção no outro. — Rodrigo, por favor. — Por favor, o quê, meu amor? — murmuro entre seus s***s, curtindo o desespero dela. — Quero seu p*u dentro de mim... Ela está completamente ofegante e exasperada, do jeito que eu gosto. Deslizo meu p*u sobre ela, posicionado e pronto. Quero saborear este nosso momento. Seus olhos escuros, ardentes, encontram os meus e, bem lentamente, meto meu p*u dentro dela. Putaqueopario. É sempre tão bom está dentro dela. Ela é tão apertada. Perfeita pra mim. Joyce ergue o quadril na direção do meu p*u, enquanto joga a cabeça para trás, seu queixo está erguido, a boca aberta quando ela geme meu nome outra vez. Ela agarra meus braços com força e grita sem nenhum pudor. -Rodrigo... Que som maravilhoso. Coloco as mãos ao redor da sua cabeça para segurá-la, afasto-me e deslizo novamente para dentro dela. Seus dedos encontram meu cabelo outra vez, puxando e mexendo, e me movo lentamente, sentindo seu calor molhado e apertado me envolver, apreciando cada centímetro delicioso. Seus olhos estão ainda mais escuros. A boca inchada pelos meus beijos. Ela ofega debaixo de mim. Está tão linda. — Mais rápido, Rodrigo, mais rápido... por favor. Seu desejo é uma ordem, minha linda. Minha boca encontra a sua, tomando posse dela também, e começo a me mexer, de verdade, metendo, metendo. Ela é tão gostosa. Eu me perco, e vou me enterrando dentro dela, sem parar. Sua intensidade cresce: ela está chegando ao ápice. Ah, meu amor, sim. Suas pernas se enrijecem. Ela está quase lá. Eu também. — Goze, em mim Joyce. Goze para mim — sussurro com os dentes cerrados. -Ahh... Ela grita ao explodir debaixo de mim, prendendo meu corpo e me enterrando ainda mais fundo, e eu g**o, derramando minha vida e minha alma dentro dela. — Joyce! Ah, meu amor! Caio em cima dela, pressionando-a no colchão, e enterrei o rosto em seu pescoço, sentindo o delicioso e intoxicante perfume de Joyce. Continua...................
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