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1022 Words
..................... Lourenço ...................... Não podia acreditar que mais uma vez o Romeu não fez o seu dever, que incompetente. Assim que vejo a arma coloco ela a trás de me e o líder deles aparece com um sorriso no rosto. Sebastião -Oi princesa. -Vir te busca. -Vai atrás do policial agora. (Seus homens sobem as escadas) -Sai da minha frente. Eu -Não. Sebastião -Repetir o que fala de novo. Violeta -Deixa ele em paz. -Seu desgraçado. Sebastião -Olha como fala comigo. -Você é minha. Escutamos tiros, ela começa a chorar e me abraça por trás, logo depois um dos capangas a parceria com o Martim com a perna sangrando. ? -Esse desgraçado matou o Jean. Sebastião -Depois deixo mata ele. -Agora vai atrás da garota que mora aqui. ? -Sério? -Deixa ela pra lá. -Vamos logo, ela já deve ter avisado a polícia. Sebastião -Droga. -Ok. -Vamos. (Ele tenta puxar a Violeta que o chuta ) -Olha aqui sua vagabunda, você é minha Violeta -Eu prefiro a morte. -Tenho nojo de você. Ela cospe na cara dele que fica transtornado e parte pra cima da gente, tento impedir e ele me acerta com uma coronhada na cabeça e acabo caindo. ....................... Violeta ....................... Quando o Lourenço cai eu tento chegar nele, mas o Sebastião me segura pela braço. Eu -ME SOLTA -SEU MOSTRO -ME LARGA -ME DEIXA EM PAZ -QUERO QUE VOCÊ MORRA. (Ele me da uma tapa no rosto e aponta a arma na minha cara.) Martim -Se eu fosse você não faria isso. -Melhor da uma olhada lá fora. Sebastião -O que você fez seu infeliz? -Fábio vai ver. (Meu coração estava acelerar a a arma a arma ainda estava no meu rosto) Fabio -A casa caiu -A polícia... (Um barulho alto o interrompe e o delegado aparece, nesse momento ele me puxa e me coloca na sua frente) Romeu -Estou sozinho vamos conversar. Sebastião -Como chegou tão rápido aqui? Romeu -Não achou que íamos cair daquela encenação de viajem pra fora do país né? Sebastião -Olha que a p**a da Maia estava até que uma pouco certa ao falar de você. -Agora ou sair da minha frente ou estouro a cabeça dela. Romeu -Você sabe que isso não vai rolar. -Pode sair daqui mas não vai ir longe. Fabio -Eu não vou volta pra cadeia. Sebastião -Fica calmo. Fabio -Perde o Jean e não vou perder a minha liberdade. Ele se vira pro Martim e aponta a arma pra ele, ouvimos um tiro e depois disso sou jogada no chão e mais dois tiros são disparado. O silêncio era ensurdecedor, estava no chão Olhando pro meu chefe, quando polícias invadem a casa, tomo coragem e me levanto, vejo Betina na escada sentada com uma arma na mão, olho pro chão e vejo o Sebastião agonizando de dor e o delegado sangrando e sendo roteador por polícias. Leva uns segundos até eu me abaixar novamente. Eu -Você está bem? -Olha pra me. Lourenço -Minha cabeça. Policial -Vamos, levar vocês pro hospital. Entramos no carro da polícia, que estava em alta velocidade, chegamos em menos de 7 minutos. Fui levada junto com o meu chefe, mas sair da sala e fui à procura da minha amiga. Betina -Estou aqui. (A Abraço forte) Eu -Que bom que esta bem. Betina -Nem acredito que atirei em alguém. -Mas não ia aguenta perde o Martim. Eu -Como ele está? Betina -Está mais preocupado com o Romeu. Eu -Ele está muito m*l? Betina -Sim. -Está indo pra sala de cirurgia. Eu -Isso tudo é culpa minha. Betina -Não se culpe. -O culpado e apenas do Sebastião. -Ele foi o mostro que gastou tudo isso e apenas ele, me entendeu. Eu -Só quero que tudo fique bem. Betina -Romeu e forte, ele vai sair desse. (Ela fala me abraçando, depois de uma tempo volto pra vê como meu chefe estava.) Eu -Está bem? Lourenço -Sim. -Nem sei bem o que aconteceu. -Tudo foi tão rápido. Eu -A Betina atirou do capanga do Sebastião. -Que atirou do delegado que atirou nele. Lourenço -O Romeu foi baleado? Eu -Sim, ele está sendo operado. Lourenço -Ele vai sentir um pouco do que a Allana sentiu. Eu -Qual é o seu problema? -Sei que está falando da boca pra fora. -Não é possível que esteja falando isso de um amigo. Lourenço -Ele não é o meu amigo. Eu -Entendo pela suas atitudes que é sim. -Você é um i****a. -Não é possível que perdeu a sua compaixão. -Ele perdeu a irmã. -Você conviveu com ela por alguns anos, ele passou a vida com ela. -Para de se fazer de vítima e viva a sua vida. -Você nem tem que perdoar ele, porque não sabe nem o que a conheceu.... Lourenço -Cala a boca. -Não fala o que não sabe. -Você não é ninguém. -Não fale sobre a minha mulher. -Nunca mais. Ele sair e eu fico uma tempo dentro da sala, antes de sair e a família e muitos polícias estava na recepção. Maia -Que bom que esta bem. -Me desculpe por ter trazido aquele mostro pra ser nossas vidas. Eu -Você não tem que se desculpa. Maia -Você sabe o que aconteceu com o Lourenço? -Ele foi embora. -Mesmo com o médico falando que não era pra ele ir. Eu -Como todo respeito seu namorado e um cabeça dura. -Desculpas eu preciso de uma tempo. Saiu de perto de todos e me sento sozinha, agora sim eu tinha perdido meu emprego, sei que não conhece a Allana, e nem sei como era a a relação deles, mas não entra na minha cabeça ele culpa o irmão dele, que deve sofre mais que ele, já que tem mais momentos e imagino que como deve ser pro Romeu ter alguém o culpando pela morte da sua própria irmã, além de ver e conviver com a dor do resto da família. Não acredito nesse odio todo que ele diz sente, e realmente espero que a amizade ou que só superem, essa historia de odio não afeta só eles, mas quem esta ao redor deles, não é possível que ele não veja isso.
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