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Lourenço
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Estava aproveitando que hoje e sábado para poder dorme até tarde, mas infelizmente não conseguir já que a campainha começou a trocar sem parar. Me levando com muito raiva e só coloco um roupão e vou abrir e quando abri a porta.
Eu
-Poha vocês tinha que aparecer tão cedo na casa dos outros?
Romana
-Cedo?
-Já vai dar 11 horas.
Maia
-E não queremos te vê e sim a Violenta.
-Então com licença.
Ela fala indo em direção ao quarto de hóspedes, então aproveita e volto pro meu quarto, e como já tinha acordado vou tomar uma banho e saiu com uma toalha na cintura e dou de cara com a minha ex cunhado segurando um porta retrato com a minha foto e a sua irmã, pego minha roupa e volto ao banheiro troco e saiu e ela continua na mesma posição, acho que nem me viu entra e sair.
Eu
-Vocês se pareciam muito.
Romana
-So que ela era mais bonita.
-Saudades desse sorriso.
Eu
-Também sinto.
(Lhe abraço.)
-Mas o que está fazendo aqui?
Romana
-Quero conversar com você e quero que não fique com raiva.
-Só me escute e depois eu prometo que não toco mas nesse assunto.
(Respiro fundo já que sei sobre quem ela que fala.)
Eu
-Ok.
Romana
-Vocês dois sempre foram melhores amigos.
-Os dois estão sofrendo e tem é que ficar juntos e não ficaram se evitar e se afastar.
-E quem fica no meio são as pessoas que amam os dois.
-Como vai ser no meu casamento? Quero os dois como os padrinho mas sei que vão acabar brigando.
-E se um dia tive uma filho, como vai ser?
-Olha só quero que pense se realmente vale a pena ficar com esse ódio todo no coração.
Eu
-Ok.
-E a responder e sim vale a pena.
-Sinto muito que vocês fiquem no meio disso, mas eu não consigo ficar perto dele.
-Ele não conseguiu nem dá uma conclusão....
Romana
-Ate hoje ele investiga...
Eu
-E nada.
-Ele é o seu irmão, mas pra me ele é o homem que além de não ter protegido ela, ele nem a vingou.
-Você sabe que eu e os seus pais sempre vamos contra ela a entra na polícia.
Romana
-Mas ela amava essa profissão.
Eu
-Não, ela amava e idolatrava o Romeu é diferente.
Romana
-Você nunca vai suportar esse ódio né?
Eu
-Não nunca.
Romana
-Nem por me?
Eu
-Sinto muito.
Romana
-Ok, vou vê a Violenta.
Ela sair triste e isso me incomoda, mas nunca vou volta a ser amigo o irmão dela não consigo.
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Violeta
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Acordo cedo sem fazer barulho saiu do quarto e vou até a cozinha e faço um café e como com um pão, depois volto pro quarto já que não quero acorda o meu chefe.
Ligação*
Eu
“Oi, está podendo falar?”
Betina
“Sim, acabei de acordar.
Como você está?”
Eu
“Bem melhor.
Mas ainda não acredito que alguma menina que morava comigo, foi capaz de ajudar àquele homem.”
Betina
“Sinto muito, e você tem ideia de qual delas foi?”
Eu
“Só vem na minha cabeça a Dani, ela estava muito amigável comigo no dia.
Até meu deus chá, e ela NUNCA tinha feito isso.”
Betina
“Sinto muito.
Mas como está sendo morar como o nosso chefe, já teve a sorte de vê ele de toalha?”
Eu
“Mulher eu jurava que você era tímida, estava muito errada hahaha.
E não, mas vê ele sem camisa ontem ”
Betina
“Porque não tirou uma foto? Haha”
Eu
“Nunca, eu fiquei com tanta vergonha que fiz tudo pra ele não notar a minha presença e sair o mais rápido possível de lá.”
Betina
“Agora tenho que ir.
Prometi fazer uma lasanha pro Martim quando ele chegar.
Se quiser está convidada.”
Eu
“Vou vê e te aviso.
Tchau.”
Fim da ligação*
Volto a olha pro teto e estava quase caindo no sono quando escuto pegadas e então me ajeito na cama, e alguém bate na porta.
Maia
-Poso entra?
Eu
-Claro.
Maia
-Vim vê como você está?
-Estou me sentido bem culpado.
-Se não tivesse me envolvido com aquele idiota...
Eu
-Não pense assim.
-A culpa não é sua.
-Ele que é um criminoso.
Maia
-Me sinto tão burra por não ter percebido isso logo.
-E ter indo embora com ele.
Eu
-Não pense nisso.
-Você não sabia.
-Agora só temos que esperar ele ser preso.
Maia
-Só espero que isso não demore.
-Agora o Romeu, mas ele mora muito longe da cidade.
Eu
-E porquê não fica aqui?
Maia
-Já tentei mas eu e o Lourenço tivemos algumas diferenças.
-Mas com você aqui quem sabe.
Eu
-Mas vou ficar por poucos tempo.
-Acho que vou ir lá pra casa do Martim.
Maia
-Fala esse nome baixo que a Romana está aqui também.
-E esse nome a deixa estranha.
Eu
-Entendo.
Maia
-Mas iai como está sendo ficar aqui?
-Ele está se comportando?
Eu
-Como assim se comportando?
Maia
-Nada deixa pra lá.
-Vamos sair pra comer?
Eu
-Vou almoça com a Betina hoje.
-Mas podemos marca se sair amanhã.
-Que tal?
Maia
-Perfeito.
-Que uma carona até a casa dela?
Eu
-Sim.
-Vou me arrumar.
(Tomo um banho e troco de roupa e quando saiu as duas estavam a minha espera)
-Desculpa a pergunta, mas você está bem?
Romana
-Não muito.
-Só queria que as coisas entro o Lourenço e o meu irmão voltassem a ser como era antes.
-Mas isso nunca vai acontecer.
Eu
-Sinto muito.
Maia
-Não sei quem e mas cabeça dura dos dois.
-Então vamos?
Eu
-Sim.
-Só vou avisa a ele que estou saindo.
(Vou até o quarto dele e bato na porta.)
-Posso entrar?
Lourenço
-Sim.
(Entro)
-Aonde você pensa que vai?
Eu
-Não penso eu vou ir na casa do Betina e o Martim vai está lá então tá tudo bem.
Lourenço
-Quando tiver vindo embora, me avise que vou lhe buscar.
Eu
-Não precisa a Betina me traz.
Lourenço
-Você quer coloca ela em perigoso te trazendo de carro?
Eu
-Afff tá tá.
-Falo com você então.
-Ate mais tarde.
Lourenço
-Tome cuidado e não saia da casa dela pra nada.
Saiu de lá com as meninas que me dão carona, quando chego na porta vejo o Martim com a mulher que ficou me encarando na delegacia, depois que me despedir desço do carro.
Martim
-Que bom que você veio.
-Essa aqui é a minha colega de trabalho a Nina.
(Ela é tem a pele branca de cabelos bem curta preto de olhos escuros)
Eu
-Oi.
Nina
-Acho que já te vê na delegacia.
Eu
-Sim me lembro de ter te visto lá.
Martim
-Vamos entrar, você não pode ficar aqui fora.
Eu
-Ate você.
Entramos mais o jeito que a tal Nina me olhava estava me encontrando, assim que entramos sou recebida com um abraço e levada até a cozinha.
Betina
-Ei, estou falando como você?
-Essa com a cabeça aonde?
Eu
-E que a mulher que está com o Martim ela fica me olhando estranho.
Betina
-Serio?
-Nem reparei.
-Mas ela é assim observadora.
-Sempre olhando e falando pouco.
-Esquece isso e me ajudar a colocar a mesa.
Quando tudo estava pronto ela foi chama os dois que estavam no anda de cima.
Martim
-O cheiro está ótimo.
(Todos sentamos)
-Iai como está sendo mora com o lado B?
Eu
-Como assim lado B?
Nina
-E uma coisa estúpida que o povo da delegacia chama o Lourenço e o lado A é o Romeu.
-Eles gostam de fofoca, mas tem medo de fala o nome do seu chefe na delegacia.
-Então falam em código.
Eu
-A entendi.
Nina
-E uma pena que tudo acabou assim.
-Eles eram muito diferente.
Betina
-Você conhecia a falecida?
-Quis dizer a Allana.
Nina
-Sim, mas ela não ia muito com a minha cara.
Martim
-É verdade, tinha até me esquecido.
-Por isso que o Romeu nunca colocou vocês em um mesmo caso
Eu
-Porque ela não gostava de você?
Nina
-Eu só não comprava o jeito boa moça, que não fazia nada de errado.
Betina
-Acho que você também não gostava dela.
Nina
-Tenho meus motivos.
Eu
-Como assim?
Nina
-Não posso fala.
-Melhor esqueceremos essa assunto.
Martim
-É melhor.
-Estou com água na boca vendo essa lasanha.
Esquecemos o assunto e almoçamos, e conversamos sobre assuntos aleatórios, mas sempre pegava a Nina me olhando de canto de olho.
Quando deu 18 horas decidir ir embora e pra minha surpresa ela se ofereceu e fez questão de me levar. O caminho foi estranho trocamos palavras de assusto aleatórios até que ela puxou um assunto muito estranha.
Nina
-Então você está só morrendo com o Lourenço ou sei lá rola algo mais?
Eu
-Não ele só está me dando abrigo.
-Só isso.
-Porque dá pergunta?
Nina
-E só que ....
-Tem uma coisa sobre a Allana...
-... Mas deixa pra lá.
Tentei continua o assunto, mas ela sempre desconversava, então deixei pra lá e o restou do caminho foi silêncio. Chego no prédio e quando a porta do elevador se abriu dou de cara com a mulher que estava com o Lourenço no dia que chequei lá.
Ãngela
-Era você mesmos que eu queria vê.
(Ela fala me empurrando pra parede e coloco o dedo na minha cara)
-Não sei qual é o seu joguinho, mas o Lourenço não vai ficar com uma coisinha sem sal como você.
-Ele gosta de mulher e não de pirralha.
-Ele vai me implorar pra volta quando te chuta daqui.
E simplesmente saiu sem deixar eu responder nada, fico atordoada e entrou no elevador, e fico sem saber o porquê ela fez àquela cena. Quando chego no apartamento vejo cacos de vidro espantado por todo lugar e nada do meu chefe. Vou até vou até o quarto dele e bato na porta.
Lourenço
-Quem é?
Eu
-Sou eu.
-Posso entra?
Lourenço
-Sim.
-O que foi?
Eu
-Só queria avisar que cheguei.
Lourenço
-Ok.
-Se divertiu muito com o Martim?
Eu
-Sim e com a Betina também.
-Vou descansar.
-Boa noite.
Lourenço
-Ok, boa noite.
Levo uma tempinho até conversar meu corpo a se mexe, algo no olhar dele me hipnotiza. Saiu dela antes dele lembra ele não foi me busca porque eu não o avisei.