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Violeta
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Assim que chegamos da festa fomos pra cozinha comer alguma coisas, já que lá na boate não comemos e também não bebe, não sou muito fá de bebidas alcoólicas e sou fraca, com duas dose já fico bêbada.
Eu
-Porque que o Lourenço queria tanto que eu fosse embora da boate?
Martim
-O cara que falou com você antes de vocês se encontrarem...
Eu
-Sebastião é o nome daquele i****a, nojendo.
-O que tem ele?
Martim
-Ele é perigoso.
Betina
-Como assim?
Martim
-Estamos atrás dele.
-Ele está envolvido com algo grave.
Eu
-Você está me dizendo que eu chutei a partes baixa de um criminoso?
Martim
-Isso mesmo.
-Mas o foco dele é a Maia.
-Você vai ficar bem.
Betina
-Você não tem sorte mesmo em.
Eu
-Você não faz ideia.
-Mas mudando de assunto.
-Então você pode nos conta o que tem entre você e a Romana?
Betina
-E nem vai com essa de não é nada.
-Conta logo.
Martim
-Vocês são chatas.
-Só estudamos juntos e sempre rolava uma troca de olhares.
-Mas eu era muito rebelde sempre estava metido em confusão e ela era a garota perfeita.
-Mas aí tivemos que fazer um trabalho juntos e um dia acabamos ficando.
-Só foi uma vez, mas eu nunca esquece.
-Só que no dia seguinte eu ouvir ela falar sobre o namorado ideia que ela queria.
-E era o oposto de me.
-Pra ela eu naquele dia foi só um passa tempo.
Betina
-Você conversou com ela?
Martim
-Claro que não.
-Eu me afastei e comecei a namora uma garota e aí ela foi embora da escola.
Eu
-E agora se reencontram e você trabalha pro irmão dela.
Martim
-Exatamente.
-Ela agora está feliz com o príncipe encarado que ela vai casar.
-Alguém que tem classe.
Betina
-Isso soou com amor m*l resolvido.
Martim
-Menos, bem menos, foi só uma aventura e nada mais.
-Agora vou dorme que acordo cedo e vocês também.
Ele fala subindo as escada e ficamos esperando a pipoca ficar pronta, depois de comermos fomos pro quarto dela, que foi a primeira a tomar banho e depois foi a minha vez.
Eu
-Você também estava estranha hoje na hora de vir embora.
Betina
-Não é nada de mais.
-É só que esbarrei em um homem lá na boate e ficamos nos olhando, mas eu me afastei e fui embora.
Eu
-Você não queria beija ele?
Betina
-É claro que sim.
-Mas não posso.
-Deixa pra lá, foi coisa de momento.
-Vamos dorme.
A noite foi tranquila, a cortamos as 7 horas e já começamos a nós arrumar e tomamos café os três juntos, Martim foi em uma carro e a gente em outro.
Betina
-Podemos repetir isso de novo.
Eu
-Sim, é bom ter um dia sem ouvir discurso sobre quem vai sair com quem ou quem pegou a maquiagem.
Betina
-Morar com essas garotas devem ser uma maravilha em.
Eu
-Muito.
(Falo revirando os olhos.)
Chegamos e já começamos a trabalha até que as 10:40 nosso chefe chegou.
Lourenço
-Venha comigo.
(Fico sem entender nada mas me levanto e vou com ele até a sua sala.)
Eu
-Algum problema sr.
Lourenço
-Não, e quero que continue assim.
Eu
-Como assim?
-Não entende.
Lourenço
-Sobre o homem que foi atrás de você ontem.
-Se ele aparecer, entra em contato ou se você apenas vê ele, quero que me avisa na mesma hora.
Eu
-Ok, mas acho que isso não será necessário.
-Ele só me viu uma vez e não acho que irei vê-lo de novo.
Lourenço
-Assim eu espero mas é se caso veja...
Eu
-Lhe aviso.
Lourenço
-Ótimo, agora pode ir.
-Ah tome isso.
(Ele entrega uma arma de choque.)
-Fique sempre com você.
-Agora sim pode ir.
Eu
-Ok.
(Saiu sem entender qual o motivo dessa preocupação toda dele comigo.)
Betina
-O que é isso? e que cara é essa?
Eu
-Nosso chefe me deu.
-E uma arma de choque.
-Ele está preocupado que eu veja o homem de ontem.
Betina
-Que legal da parte dele.
-Venha quarde isso, tem uma ligação na linha 3.
O resto do dia foi muito tranquilo e nada de mas aconteceu, tiranos que na hora do almoço quando estava saindo uma mulher muito linda chegou e nem olhou na nossa cara apenas saiu entrando no escritório do
Lourenço.
Betina
-Te falei que “as amigas” quase sempre não são educadas.
Eu
-Estou vendo.
Saímos e quando voltamos ela e nem ele estavam lá, só as 15 horas ele voltou e ficou na sua sala o resto da tarde. Assim que chego em casa percebo que não tinha ninguém ou melhor só tinha uma das meninas.
Dani
-Toma aqui.
(Ela me dá uma chiara de chá)
-Está uma delícia.
Eu
-Obrigado.
Falo indo pro meu quarto, mas não tomei eu não gosto de chá e fiquei sem graça de fala isso pra ela, então entro no quarto e depois vou até o banheiro e jogo o chá fora.
-Estava uma delícia.
Dani
-Que bom que gostou.
Eu
-Estou cansada.
-Já vou me deitar.
Dani
-Ok, tenha uma boa noite.
Eu
-Obrigada.
Ela estava bem estranha essa gentileza dela comigo não é normal, mas realmente estava cansada então me deito e coloco a arma de choque em baixo do meu travesseiro.
Estava no sono tranquilo e leve quando escuto a porta se abrir e pensei que era a Felipa, mas estava enganada a pessoa se aproximou da minha cama e tirou a minha coberta, nesse momento meu coração estava acelerado e minha respiração pesada, quem esta aqui? É o que minha mente está gritando.
Depois de um tempo achei que a pessoa tinha ido embora, pensei em abrir meus olhos mas foi aí que uma mão grande começou a passar pela minha coxa e fui tomado por uma medo que me paralisou, queria correr, grita me defender mas meu corpo não reagia, era como se estivesse presa dentro de me mesmo.
As mãos iam subindo e descendo sobre a minha perna, e quando mas uma vez começou a desce até meu pé, meu corpo e minha mente reagiram e com cuidado coloquei a mão sobre o meu travesseiro e pequei a arma de choquei e abrir meus olhos e era Sebastião que estava ali sendo iluminado pela luz que vinha do corredor, com medo acerto ele que começa a se contorce, pego meu celular na cômoda e saiu correndo pro banheirp e me tranco.
Ligação*
191
“Polícia...”
Eu
“Socorro um homem invadiu meu quarto.”
(Alguém começa a chuta a porta do banheiro.)
Ele vai entra.
(passo meu endereço) “
191
“Uma viatura está a caminho, coloque algo pra bloquear a passagem.”
(Pego o cesto de roupa e coloco, mas de repente tudo fica em silêncio.)
Eu
“Parou”
191
“Não saia.
Fique aí estão chegando em dois minuto.”
Eu
“ok”
(Silêncio, é depois de alguns minutos ouso a sirene.)
Chegaram.”
191
“Não saia, eles sabem que você está no banheiro.”
Eu
“Obrigado.”
Fim da ligação *
Respiro aliviada, mas continua sentada esperando, até que alguém bate na porta e abro que um policial me dá uma casaco pra me cobrir já que estava só de baby doll e me leva até a sala.
Policial
-Você sabe quem entrou no seu quarto?
Eu
-Sim o nome dele é Sebastião.
-Ele foi atrás de ontem em uma boate e eu chutei ele.
-Mas não sei como ele me achou.
Policial
-Você sabe o sobrenome dele?
Eu
-Não mas tem um policial Martim ou o delegado Romeu deve saber.
Policial
-Ok, você quer ligar pra alguém?
Eu
-Sim quero.
-Mas eu posso troca de roupa?
Policial
-Melhor não entra antes da perícia.
Eu
-Tá bom.
Nem sei porque mas a primeira pessoa que passou pela minha cabeça foi o meu chefe e mesmo com dúvida eu disco o número do celular dele é ligo.
Ligação*
Lourenço
“Alô?”
(“Quem é amor” escultor uma voz feminina fala.)
Alô? “
Eu
“Oi sr. Lourenço, e a Violeta.”
Lourenço
“Aconteceu algum coisa pra esta me ligar essa hora?”
Eu
“É que...”
Lourenço
“Sem enrolação por favor, não tenho tempo pra isso.”
Eu
“É só que você falou que era pra te avisa caso o Homem de ontem entrasse em contato.”
Lourenço
“Você viu ele?
Onde?”
Eu
“No meu quarto.”
Lourenço
“Como assim?
Ele fez alguma coisa com você?
Ele te tocou?”
Eu
“Ele só... Nada.
Só avisei porque você pediu, tenho que ir pra delegacia agora dar queixa.”
Lourenço
“Te encontro lá.”
Eu
“Não precisa...”
Fim da ligação *
Eu mereço, ele desligou na minha cara e um i****a mesmo, fui até o quarto da Dani e Sandra e pego uma roupa delas e aí me toco que nem uma das meninas está em casa e isso é raro de acontecer. Sigo até a delegacia e dou de cara com o delegado e o primo da Betina.
Martim
-O que está fazendo aqui, uma hora dessa?
Policial
-Alguém invadiu a casa e o quarto dela.
Eu
-Foi o tal do Sebastião.
Romeu
-Você tem certeza?
Eu
-Sim olhei bem pra cara dele antes de disparar a arma de choque.
Romeu
-Porque você tem uma arma de choque?
Eu
-O Lourenço me deu hoje.
Rameu
-Ok, vamos vou pega seu depoimento e fazer a denúncia.
Martim
-Se quiser dorme lá em casa, eu te dou a minha chave quando sair.
Eu
-Sim eu quero.
-Obrigado.
(Sigo até a sala do delegado e falo tudo que aconteceu dês que cheguei do trabalho.)
Romeu
-Porque mencionou o fato da sua colega de dar um chá?
Eu
-Nem sei.
-Acho que é porque foi a primeira vez.
-Mas não é nada de mais.
Romeu
-Vamos ver.
-E aonde suas colegas de apartamento estão?
Eu
-Não sei.
-A Dani é dançarina e as outras duas só trabalham pela tarde em um shopping não sei aonde elas podem está.
(O telefone da sala dele toda é ele libra a entrada de alguém.)
Romeu
-Era o que faltava.
(De repente meu chefe entra.)
Eu
-Falei que não precisava vir.
Lourenço
-Isso não importa agora.
-O que vai fazer sobe isso?
(Ele fala olhando pro delegado.)
Romeu
-O meu trabalho.
-Não é da sua conta mas como ela é sua funcionária, vou abrir uma exceção, Dessa vez.
(Os dois estão se encarando.)
Eu
-Vão se beija agora? ou querem que eu saia da sala?
(Os dois viram pra me e eu me arrependo do que falei)
-Podem continuar a se olhar.
Romeu
-Já estamos atrás de provas da entrada dele no prédio dela.
-Mas ela já pode ir.
Eu
-Muito obrigado.
-Vamos sr. Lourenço.
(Fala tirando a atenção dele do seu ex amigo, saímos e começo a procurar o Martim.)
Lourenço
-O que está procurando?
Eu
-Vou pega a chave com o Martim.
-Vou ir pra casa dele.
Lourenço
-Nada disso.
-Vamos.
Eu
-Pra onde?
Lourenço
-Só vamos por favor.
(Quis dizer não mas estava cansada e não quero discutir com ele hoje.)
Eu
-Tá bom.
Seguimos até o carro dele e entro, fui o caminho todo lembrando da mão daquele homem no meu corpo e me deu uma sensação de nojo, só queria tomar um banho e me limpa.
Lourenço
-Você está bem mesmo?
Eu
-Sim.
(Falo deixando uma lágrima cai, e pra minha surpresa ele as limpa.)
Lourenço
-Ele nunca mas vai chegar perto de você.
Fiquei sem saber o que dizer, então apenas sorrir e voltei a olha pra rua, até que chegamos em um prédio enorme.
Lourenço
-Vamos.
Eu
-Aonde a gente está?
Lourenço
-No meu apartamento.
Ele falou como se isso não fosse nada, não respondi apenas seguir ele até o elevador e depois de colocar uma senha seguimos até a cobertura, só a sala era enorme e muito bonita, mais o tamanho me deixou de boca aberta uma parede era toda de marmore e tinha duas escadas.
Assim que chegamos vejo uma sandália feminina e era a da mulher de mas cedo, não falei nada, apenas o seguir até um quarto gigante, em tons morrem e detalhes brancos.
Lourenço
-Vou trazer umas roupas pra você.
-O banheiro é ali e já tem toalhas limpas.
Aceno com a cabeça e vou até lá, tiro minha roupas e tomo uma longo banho, perde a noção do tempo que fiquei lá, quando sair vejo uma roupa feminina na cama, visto e me deito na cama, não sei se pela susto ou pelo cansaço só sei que adormece rápido.