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Loureço
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Tenho que admitir que o final de semana foi divertido, mais estranho, ao mesmo tempo que transamos ela também pensava em um plano pra tentar conquista o Romeu, deu vontade de falar pra ela o esquecer, mas eu também não quero nada sério com ela, ou era o que pensava, acho que está na hora de ter uma nova chance e a Maia e uma amiga incrível e o sexo foi muito bom, pensando em torna esse namora de mentira em algo de verdade e por isso pedir pra Violeta mandar flores pra ela.
Romana
-Podemos entrar.
Eu
-Claro.
-Que surpresa o que estão fazendo aqui?
Maia
-Eu ve agradecer o buquê é lindo.
(Ela fala me dando um selinho)
Romana
-Na verdade vê pra discutir com você.
-Mas a Violeta resolveu tudo. (riso)
Eu
-Não entendi.
Romana
-Sei que brigaram no hospital.
-E pensei que você falou algo sobre o Romeu.
-Fiquei com raiva em pensar que falou alguma coisa r**m naquele momento.
(Gelei na hora)
-Mais Violeta falou que não foi isso.
-E isso tirou um peso do coração.
Maia
-E acho que já está na hora de ficar tudo bem entre vocês.
-Até pra trabalhar é melhor.
Eu
-Não estou afim.
-Mas quem sabe um dia.
Romana
-Vamos sair quarta-feira, preciso relaxar.
Eu
-Não sei não.
Maia
-Claro que vamos.
-Vamos lá.
Romana
-Ótimo.
Elas saem e já sei o motivo da Maia querer tanto ir, Romeu, ainda não conversei sobre o que estou pensando sobre a gente, vou deixar pra fazer isso logo. O resto do dia foi tranquilo e fui direto pro meu apartamento e ela não estava lá e avisou que dormiria na casa do Romeu com a Romana, isso me incomodou um pouco, me arrumei e fui pra boate pra me distrair.
Eu
-Boa noite o whisky duplo.
Gael
-Já vai começar assim?
Eu
-Isso ainda é fraco.
-Acredite por mim.
Gael
-Tudo bem.
-Mas não está namorando?
Eu
-Sim.
-Mas isso não quer dizer nada.
-E qual a novidade por aqui?
Gael
-Lembra daquela dançarina a Dani?
Eu
-Infelizmente sim.
Gael
-Ela está atrás de você.
Eu
-Está de brincadeira né?
Gael
-Não se prepare que ela está vindo.
(Respiro fundo e logo a mão dela estava no meu ombro)
Dani
-Oi Amorzinho.
-Estava com saudades.
(Ela fala se sentando na minha no meu lado)
Eu
-Pensei que estava presa.
Dali
-Não.
-Foi um m*l entendido.
-Agir por inocência.
Eu
-Ele quase foi estuprada por sua causa.
-Sair de perto de mim.
-Tenho nojo de você.
-E nem ouse se aproximar da Violeta.
Dani
-Fala sério, está dormindo com aquela coisinha sem graça?
-Ela é só a poha de uma órfã.
-Não sabe nada da vida.
-Aposto que é virgem.
-Fala sério, olha pra mim sou uma mulher de verdade.
Eu
-Sai daqui ou o segurança vai de jogar daqui.
-E nunca mais coloque os pés aqui.
Ela saiu pisando firme e acabou pedindo mais uma bebida, não poderia acreditar o qual nojenta ela estava falando da Violeta, e contando algo que acho que ela não ia querer que eu soubesse disso, e não vou contar pra ela que acabei sabendo sobre algo partícula dela.
Dia seguinte
Estava com um pouco de dor de cabeça e nem foi pelas bebidas e sim pela conversa, tiro isso da cabeça e vou pra empresa e já tive que fazer uma reunião com alguns chefes de setores da empresa e passei a manhã fora da minha sala e só voltei depois do almoço, Betina me passou algumas informações e pedir pra ela chamar a Flora a não demorou pra ele entra na minha sala.
Eu
-Queria te agradecer por não ter falado o motivo real da nossa briga no hospital.
Violeta
-Tudo bem.
-Acho que aquilo é assunto nosso e ninguém precisa saber.
Eu
-Que bom.
-Outra coisa, ontem a Dani foi atrás de mim.
-Tome cuidado com ela.
Violeta
-Obrigado pelo aviso.
-Vou me cuidar.
Eu
-E se precisar de ajuda me chame.
Violeta
-É bom saber.
Eu
-OK, era só isso.
Ela sai e seguimos normalmente a nossa rotina, mas as vezes me pegava olhando pra ela e pensando como deveria ter sido a sua vida e a sensação que não sou uma boa pessoa pra ela ter por perto, não quero acabar descontando minha raiva e frustração nela, como já fiz.
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Violeta
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Acordo um pouco atrasada então corro pra me arrumar e já vou direto pro trabalho, nem o café tomei. Estava preparado a uma conferência de vídeo na sala de reunião quando ele entra com a cara fechada.
Lourenço
-Bom dia, esta tudo pronto?
Eu
-Bom dia.
-Esta sim.
-Eles já confirmaram que será daqui a 10 minutos.
-Vou deixar a câmera ligada então quando ligarem e só atender.
Lourenço
-Ok.
-Pode ir.
(Já estava na porta.)
-Se não tiver muito ocupada, compra por favor um buque de rosas pra Maia e manda entrega no meu apartamento.
Eu
-Ok.
-Manda escrever algo?
Lourenço
-Não.
Saiu de lá e vou até a minha mesa e faço o que ele pediu, e o resto da manhã foi tranquila. Um pouco antes de dar a hora do almoço o meu ex chefe aparece.
Mathias
-Me trocou mesmo.
-Só pra não tenho os olhos do Lourenço ou o físico dele ?
Eu
-Você sabe que não foi eu que pedir pra sair.
Mathias
-Ainda não sei o motivo.
-Enfim ele já está a minha espera?
Eu
-Sim pode entrar.
Foi o que ele fez, e a conversa que eu tive com a Nina veio na mente, a curiosidade veio a tona em saber o que ele e a falecida noiva do Lourenço tanto conversava. Se passou quase 1 hora até ele sair e estava no elevador saindo pra almoçar sozinha já que Betina teve consulta e saiu cedo.
Mathias
-Pelo visto conquistou mesmo o chefão.
Eu
-Porque acha isso?
Mathias
-Pedir pra ele deixar você voltar e ele se recusou.
-E ainda ficou bravo comigo.
Eu
-Entendi.
-Sei que não é da minha conta...
-Mas...
-E que... conhecer uma pessoas que tem fotos suas conversando com a falecida namorada do Lourenço.
Mathias
-Esta brincando né?
-Quem tem essas fotos?
-Mostrou pra alguém?
Eu
-Calma senhor.
-Ninguém além de me sabe.
-Falei que duvidava que era algo de mais.
-Só que acho que estou errada.
Mathias
-Olha... Não é o que está pensando.
-Fica longe dessa história.
-Me promete que não vai falar nada pro Lourenço.
-Me prometa.
(Ele estava segurando meus braços)
Eu
-Calma.
-O que estava acontecendo?
Mathias
-Não posso falar.
-Esquece esse assunto.
Eu
-Então não posso falar que não vou conta pra ninguém.
O elevado para do térreo, saiu e o deixo lá, muito nervoso, e eu estava sem entender porque ele teve aquela reação, não vou falar pra ninguém mais foi muito estranho. Como em uma pequeno restaurante e estava de andando até a empresa quando encontro algumas pessoas que me chamam.
Romana
-Oi, tudo bem?
Eu
-Sim e com vocês?
Maia
-Muito bem o meu namorado me deu um mega bugue.
-Melhorou meu dia.
Eu
-Que legal.
-Melhor entra pra não me atrasar.
Romana
-Vamos com você.
(Entramos no elevador)
Maia
-E como estão as coisas com o Lourenço?
Eu
-Como assim?
Maia
-Fala sério, vocês discutiram no hospital e depois disso estão estranho.
Romana
-E sei que ele é um i****a as vezes, o que ele falou no hospital foi algo sobre o Romeu?
Eu
-Não.
-Ele não é tão i****a assim.
(Minto, não iria fazer ela ficar com raiva dele)
-Só não gosto do jeito dele falar comigo e acabei respondo.
-Discutimos, mais esta as coisas estão melhor.
-Ele é meu chefe e com todo respeito é um i****a também, mas ele é meu chefe tenho que evitar falar algumas coisas.
Maia
-Mais as vezes ele é tão cabeça dura que não tem como se controlar, eu te entendo.
Romana
-Só queria que as coisas melhorassem.
(Chegamos e me sento na minha mesa e elas seguem até a sala dele.)
Batina
-Estou atrasada?
Eu
-Calma que ele está com a namorada e a Romana.
-E acho que ele nem saiu da sala...
Batina
-Que bom.
Eu
-E como foi as coisas lá?
Batina
-Além do constrangimento do exame, tudo está bem.
-Ser mulher e tão contratador as vezes. (Risos)
Eu
-Imagino com deve ser.
Batina
-Como assim?
-Você nunca fez?
-Já se consultou com uma ginecologista né?
Eu
-Uma mulher foi lá no orfanato quando eu tinha 16 anos.
-Mais não fizemos exames não.
Batina
-E depois que saiu de lá?
Eu
-Não achei necessário.
-E não posso gasta dinheiro com essas coisas.
Batina
-Com a sua saúde?
-Vou marca uma consulta com a minha ginecologista essa semana ainda.
-Temos planos de saúde.
-Você vai fazer um checape completa, sem falta.
Eu
-Não preciso.
Batina
-Você não tem como saber.
-Vai fazer e pronto.
Eu
-Tá bom.
Voltamos a focar no trabalho e o resto do dia foi tranquilo e normal, mas quando estava na perto de sair a secretaria do meu ex chefe me ligou falando que ele queria que eu fosse até a sala dele. Arrumo as minhas coisas e sigo até lá, não tinha ninguém na recepção dele, sigo até a sala e bato na porta.M
Mathias
-Pode entrar.
Eu
-Aconteceu alguma coisa?
Mathias
-Olha meus encontro com a Allana tem que ficar escondidos.
-Ninguém pode saber disso.
Eu
-Meu Deus vocês realmente estavam tendo um caso.
Mathias
-Não, nunca.
-As coisas são complicadas.
-Muito pior do que você pode imaginar.
Eu
-O que pode ser pior?
Mathias
-Não posso falar.
Eu
-Alguém acha que vocês tiveram um caso.
-Alguém próximo do irmão dela e conheci Lourenço.
-Se ela solta isso como vai ser?
Mathias
-Você não pode deixar isso acontece.
-Podem me matar com fizeram com ela.
Eu
-Como assim?
-Ela foi morta pelo trabalho na polícia.
Mathias
-Não foi isso que aconteceu.
-Ela morreu por minha causa.
Eu
-Do que está falando senhor?
Mathias
-Estávamos investigando alguém que está roubando a empresa.
Eu
-E quem é?
-Como ninguém sabe disso?
-Como pode saber que por isso que ela morreu?
Mathias
-Ela morreu por que descobriu quem era.
-Ela não me contou quem era.
-Ela conseguiu provas e íamos nos encontrar no dia seguinte pra ela me conta e irmos falar com o Lourenço.
-Mais ela foi morta a noite, logo depois dessa ligação.
-Ninguém além de mim sabe disse.
Eu
-Porque?
-Você tem que falar pra eles.
Mathias
-Tentaram me matar.
-Logo após a morte dela.
-Cortaram os freios do meu carro.
-Olha se alguém sonhar que alguém sabe das nossas investigações vou ser morto.
-E eu nem sei quem é o culpado.
-Tenho família.
Eu
-Pera, ainda estão roubando a empresa?
Mathias
-Param por uns meses após a morte dela, mais voltaram.
Eu
-E você não foi atrás?
Mathias
-Claro que não.
-Já tenho 50 anos, tenho família não posso me arriscar.
-E quem está fazendo isso sabe que estava com ela, se sonha que voltei a ir atrás vão me mata.
-Imploro que esqueça tudo isso.
-Ela já está morta.
Eu
-Mas... Não é justo.
-A família e o Lourenço tem direito de saber porque ela morreu e irem atrás de quem a matou.
Mathias
-O Lourenço não vai se perdoar se descobrir que ela morreu pra proteger ele é o negocio dele.
-Esquece isso.
Eu
-Não.
-Isso não é justo.
Mathias
-Vai fazer o que?
Eu
-Não sei, preciso pensar.
-Quem você acha que foi?
Mathias
-Sei lá Violenta.
-Minha parte era só mandar uns documentos pra ela.
-Ela que fez tudo.
-Não queria me envolver naquela época e não quero agora.
-Você vai fazer mais m*l do que bem se conta isso pra alguém.
Saiu dela atordoada, sem acreditar em todo que ouvir, e será que devo conta pra alguém? Ou vou causa mais dor?