16

1991 Words
..................... Loureço ........................ Tenho que admitir que o final de semana foi divertido, mais estranho, ao mesmo tempo que transamos ela também pensava em um plano pra tentar conquista o Romeu, deu vontade de falar pra ela o esquecer, mas eu também não quero nada sério com ela, ou era o que pensava, acho que está na hora de ter uma nova chance e a Maia e uma amiga incrível e o sexo foi muito bom, pensando em torna esse namora de mentira em algo de verdade e por isso pedir pra Violeta mandar flores pra ela. Romana -Podemos entrar. Eu -Claro. -Que surpresa o que estão fazendo aqui? Maia -Eu ve agradecer o buquê é lindo. (Ela fala me dando um selinho) Romana -Na verdade vê pra discutir com você. -Mas a Violeta resolveu tudo. (riso) Eu -Não entendi. Romana -Sei que brigaram no hospital. -E pensei que você falou algo sobre o Romeu. -Fiquei com raiva em pensar que falou alguma coisa r**m naquele momento. (Gelei na hora) -Mais Violeta falou que não foi isso. -E isso tirou um peso do coração. Maia -E acho que já está na hora de ficar tudo bem entre vocês. -Até pra trabalhar é melhor. Eu -Não estou afim. -Mas quem sabe um dia. Romana -Vamos sair quarta-feira, preciso relaxar. Eu -Não sei não. Maia -Claro que vamos. -Vamos lá. Romana -Ótimo. Elas saem e já sei o motivo da Maia querer tanto ir, Romeu, ainda não conversei sobre o que estou pensando sobre a gente, vou deixar pra fazer isso logo. O resto do dia foi tranquilo e fui direto pro meu apartamento e ela não estava lá e avisou que dormiria na casa do Romeu com a Romana, isso me incomodou um pouco, me arrumei e fui pra boate pra me distrair. Eu -Boa noite o whisky duplo. Gael -Já vai começar assim? Eu -Isso ainda é fraco. -Acredite por mim. Gael -Tudo bem. -Mas não está namorando? Eu -Sim. -Mas isso não quer dizer nada. -E qual a novidade por aqui? Gael -Lembra daquela dançarina a Dani? Eu -Infelizmente sim. Gael -Ela está atrás de você. Eu -Está de brincadeira né? Gael -Não se prepare que ela está vindo. (Respiro fundo e logo a mão dela estava no meu ombro) Dani -Oi Amorzinho. -Estava com saudades. (Ela fala se sentando na minha no meu lado) Eu -Pensei que estava presa. Dali -Não. -Foi um m*l entendido. -Agir por inocência. Eu -Ele quase foi estuprada por sua causa. -Sair de perto de mim. -Tenho nojo de você. -E nem ouse se aproximar da Violeta. Dani -Fala sério, está dormindo com aquela coisinha sem graça? -Ela é só a poha de uma órfã. -Não sabe nada da vida. -Aposto que é virgem. -Fala sério, olha pra mim sou uma mulher de verdade. Eu -Sai daqui ou o segurança vai de jogar daqui. -E nunca mais coloque os pés aqui. Ela saiu pisando firme e acabou pedindo mais uma bebida, não poderia acreditar o qual nojenta ela estava falando da Violeta, e contando algo que acho que ela não ia querer que eu soubesse disso, e não vou contar pra ela que acabei sabendo sobre algo partícula dela. Dia seguinte Estava com um pouco de dor de cabeça e nem foi pelas bebidas e sim pela conversa, tiro isso da cabeça e vou pra empresa e já tive que fazer uma reunião com alguns chefes de setores da empresa e passei a manhã fora da minha sala e só voltei depois do almoço, Betina me passou algumas informações e pedir pra ela chamar a Flora a não demorou pra ele entra na minha sala. Eu -Queria te agradecer por não ter falado o motivo real da nossa briga no hospital. Violeta -Tudo bem. -Acho que aquilo é assunto nosso e ninguém precisa saber. Eu -Que bom. -Outra coisa, ontem a Dani foi atrás de mim. -Tome cuidado com ela. Violeta -Obrigado pelo aviso. -Vou me cuidar. Eu -E se precisar de ajuda me chame. Violeta -É bom saber. Eu -OK, era só isso. Ela sai e seguimos normalmente a nossa rotina, mas as vezes me pegava olhando pra ela e pensando como deveria ter sido a sua vida e a sensação que não sou uma boa pessoa pra ela ter por perto, não quero acabar descontando minha raiva e frustração nela, como já fiz. ........................ Violeta ...................... Acordo um pouco atrasada então corro pra me arrumar e já vou direto pro trabalho, nem o café tomei. Estava preparado a uma conferência de vídeo na sala de reunião quando ele entra com a cara fechada. Lourenço -Bom dia, esta tudo pronto? Eu -Bom dia. -Esta sim. -Eles já confirmaram que será daqui a 10 minutos. -Vou deixar a câmera ligada então quando ligarem e só atender. Lourenço -Ok. -Pode ir. (Já estava na porta.) -Se não tiver muito ocupada, compra por favor um buque de rosas pra Maia e manda entrega no meu apartamento. Eu -Ok. -Manda escrever algo? Lourenço -Não. Saiu de lá e vou até a minha mesa e faço o que ele pediu, e o resto da manhã foi tranquila. Um pouco antes de dar a hora do almoço o meu ex chefe aparece. Mathias -Me trocou mesmo. -Só pra não tenho os olhos do Lourenço ou o físico dele ? Eu -Você sabe que não foi eu que pedir pra sair. Mathias -Ainda não sei o motivo. -Enfim ele já está a minha espera? Eu -Sim pode entrar. Foi o que ele fez, e a conversa que eu tive com a Nina veio na mente, a curiosidade veio a tona em saber o que ele e a falecida noiva do Lourenço tanto conversava. Se passou quase 1 hora até ele sair e estava no elevador saindo pra almoçar sozinha já que Betina teve consulta e saiu cedo. Mathias -Pelo visto conquistou mesmo o chefão. Eu -Porque acha isso? Mathias -Pedir pra ele deixar você voltar e ele se recusou. -E ainda ficou bravo comigo. Eu -Entendi. -Sei que não é da minha conta... -Mas... -E que... conhecer uma pessoas que tem fotos suas conversando com a falecida namorada do Lourenço. Mathias -Esta brincando né? -Quem tem essas fotos? -Mostrou pra alguém? Eu -Calma senhor. -Ninguém além de me sabe. -Falei que duvidava que era algo de mais. -Só que acho que estou errada. Mathias -Olha... Não é o que está pensando. -Fica longe dessa história. -Me promete que não vai falar nada pro Lourenço. -Me prometa. (Ele estava segurando meus braços) Eu -Calma. -O que estava acontecendo? Mathias -Não posso falar. -Esquece esse assunto. Eu -Então não posso falar que não vou conta pra ninguém. O elevado para do térreo, saiu e o deixo lá, muito nervoso, e eu estava sem entender porque ele teve aquela reação, não vou falar pra ninguém mais foi muito estranho. Como em uma pequeno restaurante e estava de andando até a empresa quando encontro algumas pessoas que me chamam. Romana -Oi, tudo bem? Eu -Sim e com vocês? Maia -Muito bem o meu namorado me deu um mega bugue. -Melhorou meu dia. Eu -Que legal. -Melhor entra pra não me atrasar. Romana -Vamos com você. (Entramos no elevador) Maia -E como estão as coisas com o Lourenço? Eu -Como assim? Maia -Fala sério, vocês discutiram no hospital e depois disso estão estranho. Romana -E sei que ele é um i****a as vezes, o que ele falou no hospital foi algo sobre o Romeu? Eu -Não. -Ele não é tão i****a assim. (Minto, não iria fazer ela ficar com raiva dele) -Só não gosto do jeito dele falar comigo e acabei respondo. -Discutimos, mais esta as coisas estão melhor. -Ele é meu chefe e com todo respeito é um i****a também, mas ele é meu chefe tenho que evitar falar algumas coisas. Maia -Mais as vezes ele é tão cabeça dura que não tem como se controlar, eu te entendo. Romana -Só queria que as coisas melhorassem. (Chegamos e me sento na minha mesa e elas seguem até a sala dele.) Batina -Estou atrasada? Eu -Calma que ele está com a namorada e a Romana. -E acho que ele nem saiu da sala... Batina -Que bom. Eu -E como foi as coisas lá? Batina -Além do constrangimento do exame, tudo está bem. -Ser mulher e tão contratador as vezes. (Risos) Eu -Imagino com deve ser. Batina -Como assim? -Você nunca fez? -Já se consultou com uma ginecologista né? Eu -Uma mulher foi lá no orfanato quando eu tinha 16 anos. -Mais não fizemos exames não. Batina -E depois que saiu de lá? Eu -Não achei necessário. -E não posso gasta dinheiro com essas coisas. Batina -Com a sua saúde? -Vou marca uma consulta com a minha ginecologista essa semana ainda. -Temos planos de saúde. -Você vai fazer um checape completa, sem falta. Eu -Não preciso. Batina -Você não tem como saber. -Vai fazer e pronto. Eu -Tá bom. Voltamos a focar no trabalho e o resto do dia foi tranquilo e normal, mas quando estava na perto de sair a secretaria do meu ex chefe me ligou falando que ele queria que eu fosse até a sala dele. Arrumo as minhas coisas e sigo até lá, não tinha ninguém na recepção dele, sigo até a sala e bato na porta.M Mathias -Pode entrar. Eu -Aconteceu alguma coisa? Mathias -Olha meus encontro com a Allana tem que ficar escondidos. -Ninguém pode saber disso. Eu -Meu Deus vocês realmente estavam tendo um caso. Mathias -Não, nunca. -As coisas são complicadas. -Muito pior do que você pode imaginar. Eu -O que pode ser pior? Mathias -Não posso falar. Eu -Alguém acha que vocês tiveram um caso. -Alguém próximo do irmão dela e conheci Lourenço. -Se ela solta isso como vai ser? Mathias -Você não pode deixar isso acontece. -Podem me matar com fizeram com ela. Eu -Como assim? -Ela foi morta pelo trabalho na polícia. Mathias -Não foi isso que aconteceu. -Ela morreu por minha causa. Eu -Do que está falando senhor? Mathias -Estávamos investigando alguém que está roubando a empresa. Eu -E quem é? -Como ninguém sabe disso? -Como pode saber que por isso que ela morreu? Mathias -Ela morreu por que descobriu quem era. -Ela não me contou quem era. -Ela conseguiu provas e íamos nos encontrar no dia seguinte pra ela me conta e irmos falar com o Lourenço. -Mais ela foi morta a noite, logo depois dessa ligação. -Ninguém além de mim sabe disse. Eu -Porque? -Você tem que falar pra eles. Mathias -Tentaram me matar. -Logo após a morte dela. -Cortaram os freios do meu carro. -Olha se alguém sonhar que alguém sabe das nossas investigações vou ser morto. -E eu nem sei quem é o culpado. -Tenho família. Eu -Pera, ainda estão roubando a empresa? Mathias -Param por uns meses após a morte dela, mais voltaram. Eu -E você não foi atrás? Mathias -Claro que não. -Já tenho 50 anos, tenho família não posso me arriscar. -E quem está fazendo isso sabe que estava com ela, se sonha que voltei a ir atrás vão me mata. -Imploro que esqueça tudo isso. -Ela já está morta. Eu -Mas... Não é justo. -A família e o Lourenço tem direito de saber porque ela morreu e irem atrás de quem a matou. Mathias -O Lourenço não vai se perdoar se descobrir que ela morreu pra proteger ele é o negocio dele. -Esquece isso. Eu -Não. -Isso não é justo. Mathias -Vai fazer o que? Eu -Não sei, preciso pensar. -Quem você acha que foi? Mathias -Sei lá Violenta. -Minha parte era só mandar uns documentos pra ela. -Ela que fez tudo. -Não queria me envolver naquela época e não quero agora. -Você vai fazer mais m*l do que bem se conta isso pra alguém. Saiu dela atordoada, sem acreditar em todo que ouvir, e será que devo conta pra alguém? Ou vou causa mais dor?
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD