m*l coloquei meus pés dentro do carro, tocou o meu celular. Era o Chico me chamando para tomar um cafezinho na cantina antes da aula. Fui o mais depressa que pude. – E aí? Ele é realmente gay? – desviando a atenção da minha pessoa. – Bom, acho que ele nunca se envolveu com outro homem, mas morre de vontade. Tá na cara! Ele ainda cai na minha rede. Mas é sobre você que quero falar... Nisso, tocou novamente o meu celular. – Oi, amor. Bom dia. Como foi ontem com seus amigos? Acho que eu nunca senti tanto peso na consciência. Era a primeira vez que eu tinha saído sozinha sem ele encrencar. Estava todo bonitinho, me ligando no dia seguinte para perguntar se eu tinha me divertido. E eu tinha retribuído como? Metendo chifre nele. – Foi bom, mas faltou você – disse acreditando naquilo, pois