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A BABÁ DA MINHA FILHA

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Blurb

Laura é uma menina muito forte, destemida, que sabe o que quer e luta para conseguí-lo.

Vítor, um cara frio, que só se importa com o trabalho. Às vezes esquecendo que tem uma filha.

Será que o amor por Laura vai fazer com que ele se torne uma pessoa diferente? E até que ponto Laura vai conseguir lutar por esse amor?

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Capítulo 1
Olá, me chamo Lara Cecília, tenho 20 anos, e sim, É UM ROMANCE, garotas que amam um clichê, se juntem a mim, garotos apaixonados são bem vindos também. Escrito quando eu ainda tinha 15 anos e com a mesma essência de uma jovem garotinha apaixonada pelo namorado escrevendo sua história perfeita de amor. Espero despertar essa sensação em vocês também. ... Sejam bem vindos Laura Vitti Preciso de um emprego, urgente! Repito essas palavras enquanto leio a parte dos classificados no jornal a procura de um emprego, qualquer um que fosse, eu só precisava um emprego. Tenho a necessidade de ocupar a minha mente, odeio essa dependência na aba dos meus pais. E de quebra, poder esquecer todo os meus pesadelos do passado. " Precisamos de uma Babá " Se me perguntarem se tenho experiência, alegar que tenho uma irmã mais nova e que eu cuidei dela a maior parte do tempo conta? O que não seria uma mentira já que meus pais viajam muito. Correto? Disco o número e no terceiro toque uma voz feminina atende. Ligação on: - Bom dia. Eu me chamo Laura, estou ligando para me candidatar a vaga de Babá. - Boa tarde, senhorita. Estamos precisando urgentemente de uma Babá, você teria total disponibilidade? - Claro que sim. – Sorrio vitoriosa. - Podemos marcar uma entevista?Peço que mande seu e-mail para esse mesmo do qual estamos nos falando. Irei enviá-la todas as instruções. - Irei enviar agora mesmo. Muito obrigada por essa oportunidade. – A senhora desliga o telefone sem despedidas, guardo o telefone rapidamente. O sorriso em meu rosto significava felicidade e uma pitada de esperança sobre a minha liberdade mental. Eu estava conquistando algo meu. O primeiro passo foi dado, o segundo e mais difícil é a tentativa falha de convencer meus pais de me permitirem trabalhar. Meus pais trabalham muito para nos dá uma vida bastante confortável, mas nada que eu me sinta à vontade de apropriar-me como meu. Eu sempre tive um grande costume de vender bonecas, que ganhava nos meus aniversário, em feiras ou bazar. Exceto a minha favorita, umaboneca que minha Nana me deu quando tinha cinco anos, essa eu nunca deixei ir e está comigo até hoje. Preciso encarar as feras! Saio do quarto e começo a procura-los pela casa inteira, os encontro aos beijos no jardim. Esses dois me fazem acreditar no amor , apesar do tempo minha mãe ainda sorri quando meu pai conta uma piada sem graça, e ele ainda tem o mesmo brilho nos olhos quando leva minha mãe a um encontro, como se todos os dias fossem a primeira vez e toda essa chama que não deixa o relacionamento apagar eles mantém ate hoje. - Vocês sempre serão o meu romance favorito. – Digo os abraçando. - Enfim, eu tenho uma entrevista de emprego. O que teremos para o almoço hoje mamãe? Estou com uma fome imensa - Digo rapidamente às palavras sem tempo para respirar, saio às pressas sem ter tempo de olhar suas reações. – Sem sermão está bem? - Falo quando os vejo me seguindo até a cozinha. - Laura, você não pode nos dizer uma coisa de tamanha importância e depois sair dando de ombros, mudando de assunto. Nós trabalhamos justamente para que nao falte nada para você e sua irmã, nós já dissemos que você não preci... - Não deixo que minha mãe termine de falar, eu já conhecia todo esse discurso, não é a primeira vez. - Não preciso, mas eu quero e está tudo bem mama eu não estou indo por dinheiro, a minha mente me sabota a cada segundo estando nessa casa, eu já dependo muito de vocês, deixem eu ter essa sensação de que estou livre, de que posso seguir minha vida sozinha, por favor. Papa por favor. – Suplico para o elo fraco da família enquanto o abraço. Vejo seu corpo ficando mole, o que significa que o coração também, suas rugas de preocupação na testa desaparecem e seu rosto ganha um pequeno sorriso. Ele não resistiu, ponto para mim. - Querida o que custa? – Seus ombros estão para cima enquanto minha mãe está de braços cruzados bufando. Laura 1, mamãe 0. - Eu não acredito. Onde está sua resistência homem? – Ela pergunta fingindo estar chateada. - Por favorzinho. – O muro com a minha mãe era um pouco maior e mais difícil de quebrar, palavras fofas e manha não funcionavam bem. – Você sabe o quanto isso é importante para mim. – Sorrio amarelo e vejo sua feição mudar. - Só não deixe atrapalhar sua faculdade, está bem? – Assinto com a cabeça. – Então, o que você vai fazer? É algum estágio? - Bom. – Hesito em falar, os dois estavam me olhando esperando respostas que eu sabia que não eram bem o que eles queriam ouvir. – Eu serei babá, isso se eu passar na entrevista. - O QUE? – Meus pais gritam em uníssono e logo Vitória aparece emburrada - Continua com a gritaria, racha os vidros, o que tem demais a polícia aparecer aqui porque os vizinhos acharam que estava tendo briga, não é? – Meu pai a abraça enchendo de beijo e logo os dois sentam na cadeira. - Como você é chata! – Reviro os olhos. - Se quiser trocar por um coelho, é mais fácil de aturar. – Vitória se faz de ofendida usando o mesmo truque que mamãe para fingir qualquer reação e que eu conheço bem já que é algo passado de mãe para filha. E papai sempre acredita. - Podemos almoçar agora? – Papai pergunta emburrado por um único motivo: FOME - Até parece que não come a dias, meu bem. – Rimos e fomos todos atacar o almoço.

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