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O AMOR DE INFÂNCIA DO TRAFICANTE

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O que vai acontecer quando Heloisa retornar ao morro depois de anos e se reencontrar com RK? VENHA DESCOBRIR!

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01
Heloise Eu olho para a noiva que eu estava maquiando e abro um sorriso, eu sempre gostei de maquiagem e era isso que eu fazia para sobreviver, por mais que não me desse dinheiro suficiente para me bancar, eu estava com medo do que eu iria ter que fazer para conseguir me sustentar, eu não sei se queria voltar e pedir ajuda ao meu pai, mas no fundo eu não estava vendo outra alternativa. — Aqui, falta apenas o delineado — eu falo terminando. — Ficou perfeito — a noiva fala. — Obrigada. Eu termino a maquiagem e saio do hotel, meu aluguel tinha vencido e estava tendo poucas maquiagens nesses últimos meses e com a correria da faculdade, eu m*l estava conseguindo pagar tudo que eu tinha para pagar e infelizmente eu teria que recorrer ao meu pior pesadelo, meu pai , e também a minha melhor amiga Jessica, que era sem duvidas a melhor. Desde que eu fui embora do morro da rocinha, eu nunca mais pisei os meus pés lá, eu fui embora para São Paulo com a minha mãe e depois de alguns anos da sua morte, eu voltei para o Rio de Janeiro cursar direito e graças aos cursos de automaquiagem, eu estava conseguindo ganhar uma grana para me manter, mas agora estava quase impossível sobreviver, meu pai tinha uma casa no morro da Rocinha e mesmo ele não querendo me ver nem pintada de ouro, eu iria até lá pedir abrigo, até porque ele era meu pai e não poderia me negar isso, se caso ele me negasse eu ficaria com a Jessica, como ele já me ofereceu diversas vezes. Por mais que eu morresse de medo de tudo que eu poderia encontrar ao subir o morro e aos inimigos que poderiam vir ao meu encontro por lá. Eu sempre via Jessica com frequencia desde que volteo ai Rio e me libertei de Carioca, porém, eu sei que ela estava envolvida com PH, irmão De RK dono do morro e meu antigo amigo de infância. Fazia quase um ano que comecei a faculdade de Direito. Todos os dias saia bem cedo para ir até a faculdade e voltava no meio da tarde. Eu chego na no morro e observo todos, A minha casa era bem no alto do morro, quase ao lado da casa de Alice e do dono e sub dono do morro, porém a minha casa era mais simples, meu pai tinha uma farmácia e Jessica sempre me dava notícias dele e sempre me disse que a farmácia ia muito bem, deve ser porque era a única no morro. Começo a subir o morro para ir para minha casa e passava pela boca principal, é quando eu vejo um homem sem camisa todo tatuado fumando um baseado, de longe eu até fiquei em dúvida se era o RK, até porque eu não o via a mais de 14 anos, mas era ele mesmo, eu o encaro e vejo que ele me encara também e até vejo os seus olhos se estreitando e quem sabe ele está pensando a mesma coisa que eu estou pensando: que o tempo fez bem a ele. Quando pequenos, ele disse que se casaria comigo e me tornaria a sua fiel quando ele virasse dono de morro, que loucura, até parece que hoje com a minha sã consciência eu viraria fiel de um traficante depois de tudo que eu passei ao lado de Carioca. — Heloise — Minha tia Marta fala com um sorriso em seu rosto e com certeza está sem acreditar que está me vendo dentro do morro. — Tia — Eu falo sorrindo — Como a senhora está? – ela me olha surpresa. — Estou bem e você? — Ela fala me abraçando. — Faz tanto tempo que eu não te vejo. Porque está aqui? – ela questiona – achei que nunca mais voltaria ao morro. — Não tenho tempo para vir até aqui, mas hoje eu precisei vir. — Eu falo. – você sabe estou cursando faculdade e meu pai, não sei como ele irá me receber. — Mas, eu sou a sua tia — Ela fala. — Você pode vir me visitar — Eu dou um sorriso fraco — Seu pai não gosta de mim e nem eu dele, mas eu sou sua família também, e sei que para estar aqui algo aconteceu. — Eu sei tia, prometo que eu vou vir — Eu falo. — Jessica está em casa? — Não — Ela fala suspirando — Está com aquele lá. — ela n**a com a cabeça. — Eu não gosto dele e ele vai só afundar a minha filha, não sei como ela pode se apaixonar pelo dono do morro dessa forma. — Ela gosta dele pelo menos — Eu falo. — deixa ela ser feliz, ela flaa dele com muito amor. — Mas ele não tem futuro para ela — Ela fala. — Jessica deveria querer estudar que nem você, ir atrás de uma vida melhor que eu não posso dar para ela e sair do morro. Você está procurando um destino diferente para você e eu tenho orgulho disso. — Eu preciso ir tia — Eu falo para ela. — Preciso Falar com meu pai. — Ele te explora. — Ela fala — Você não deveria deixar, eu sei que o pouco que ganha as vezes manda para ele. — Preciso ir mesmo — Dou um beijo em sua testa. Minha tia tinha razão sobre o meu pai, ele nunca me deu uma base de nada, minha mãe me tirou daqui porque alguma coisa tinha, sempre precisei de sua ajuda depois da morte dele e ele nem sequer ligou para mim, sempre me odiou. Mas, era a única pessoa que eu tinha na minha vida e eu não tinha o que fazer, precisava pedir a sua ajuda, por mais que ela não fosse sincera. — Oi Pai — Eu falo entrando e vejo LK falando com ele. — Valeu — LK fala — Precisava desses remédios para dores de cabeça — Vejo LK sair com uma sacola cheia. — depois você me leva as pílulas lá. — Ok — Meu pai fala sem mostrar os dentes. — Pai? — LK fala me encarando — Heloise? — Olá — eu respondo para ele e Lk me encara. - você voltou? – ele questiona - Eu preciso falar com meu pai – eu falo - Foi bom te ver – Lk fala me encarando e saindo. — Heloise? — Meu pai fala me encarando. — Oi Pai — eu respondo. — O que faz aqui? — ele pergunta. — Eu preciso morar com você. — Como? — ele pergunta. — Estou sem ter onde morar e queria saber se posso ficar um tempo com você, até conseguir me arrumar. — E sua faculdade? Não estava cursando ela? — Por isso mesmo — eu respondo — eu estou estudando e não tenho como trabalhar — ele me encara. — Só não quero que me traga problemas — ele fala — aqui a chave, você sabe como chegar até lá. — E o que LK queria? — Coisas que o RK pede para as mulheres dele lá. — Ele fala. – Não se meta nos assuntos de bandidos, fique longe de problemas, proque ultimamente você só me trouxe problemas Isso não é verdade – eu questiono e meu pai me encara – eu estou longe do senhor faz muito tempo. - Preferia que tivesse continuado assim – ele fala e eu olho - Pai – eu flao - Vai de uma vez – ele fala – antes que eu me arrependa.

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