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O Preço Do Pecado

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intro-logo
Blurb

"Jogue a minha alma ao inferno, mas esse é o pecado pelo qual eu não arrependo."

Ah o preço do pecado, quem se importa? De uma forma ou de outra eu irei queimar no fogo inferno, então me deixe ao menos desfrutar dos meus pecados... Aquele corpo, aquelas curvas, aquele olhar, são a tentação de quem olha, um corpo perfeitamente escupido a mão exclusivamente para o pecado, não sou nenhum medium mas consigo saber o que se passa na mente que a olham, não precisa ser nenhum gênio para saber os pensamentos eróticos que se passa na cabeça de cada um desses homens, também não julgo, estou com esse mesmo tipo de pensamento em minha mente, quando se trata desse pecado, quem se importa com o preço a pagar no final?

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01º
Luiza Guimarães  Tem coisas na vida que só sabe quem vive, uma delas é se apaixonar pelo homem que te criou, não, não estou falando do meu pai, ou do irmão, ninguém que tenha o meu sangue, estou falando dele, o rapaz que mesmo sem me conhecer me acolheu e me colocou na casa dele. Bom, antes de eu explicar essa história deixe eu me apresentar.  Me chamo Luiza Guimarães, tenho 17 aninhos e nem um pingo de vergonha na cara, fui abandonada quando tinha três anos de idade morei na ruas até os dez anos quando cheguei no complexo da Penha e o conheci, o Ricardo me pegou na rua, ficou com dó e me trouxe para casa dele, tomei banho, ele comprou roupas limpas para mim, me deu um quarto, uma casa, comida, dinheiro, me colocou na escola que graças a Deus eu já estou terminando, mas aí aconteceu uma coisa, eu cresci, virei mulher e acabei me apaixonando pelo Ricardo. Ricardo Diaz, um homem alto, muito alto mesmo, forte, malhado, gostoso, tudo de bom, tatuado, bonito, educado (pelo menos comigo), carinhoso (comigo), calmo (comigo), inteligente, enfim, meu sonho de consumo! O Ricardo é jovem, tem vinte e dois anos de idade, é apenas cinco anos mais velho que eu, mas parece que para ele isso é o cúmulo.  Eu conheci o Ricardo ele tinha quinze anos, já comandava o morro de ponta a ponta e mesmo assim continuou estudando, ele sempre prezou muito os estudos, tanto que me obriga a estudar até hoje, não irá ser uma surpresa a ninguém que nos conhece se ele me obrigar a fazer uma faculdade ou um curso pelo menos, mas eu realmente não julgo, mais vale uma p*****a formada do que uma p*****a sem estudos, concordam? Enfim, desde que o Ricardo me colocou dentro da casa dele ele me trata como uma irmã caçula ou até mesmo uma filha, não me vendo assim com segundas intenções, o que fode tudo, mas nem isso me impede de criar várias fanfics na cabeça antes de dormir, ele que lute!  Bom, voltando a minha pessoa, eu sou baixa, cabelo longo, escuro e ondulado, tenho as minhas duas melhores amigas, Ana Júlia e a Bianca, ambas baixas, magras meio retardadas mas é a vida né?! Retardado com retardado se bate não é mesmo?! A Ana Júlia mora mais em baixo no morro, quase na entrada, mora com o pai, um velho nojento, safado e drogado, a Ana Ju é um amorzinho de menina, único defeito dela assim como eu é gostar de traficante, no caso ela gosta de vários e não só de um, deu mole é vapo, caiu na rede é peixe, o golpe está aí, só cai quem quer. Bianca por sua vez é a mais iludida de nós três, assim como eu é apaixonada no Ricardo, mas dela ele já sabe, e eu infelizmente já peguei ela saindo do barracão toda descabelada, eu que lute viu?! Ela umas duas ruas em baixo da quadra que rola os bailes, de frente para o campo, ela mora com a mãe dela, Dona Rosa, dona de um bar que tem uma comida maravilhosa, não vou mentir. Pesadelo: bom dia baby, bora ir acordando que está na hora de ir para escola- fala me cutucando e eu bufo enfiando mais a cara no meu travesseiro Eu: me deixa dormir desgraçado, hoje é feriado p***a- falo querendo socar a cara dele Pesadelo: carnaval é feriado desde quando?- pergunta e eu mostro o dedo do meio para ele Eu: vai a merda Ricardo- falo puxando a coberta e ele dá risada da minha cara Pesadelo: estou indo para a boca, se cuida aí e juízo, quero tu na dona Rosa meio dia em ponto se não vai almoçar miojo- fala e escuto a porta fechando, esqueci de falar que o Senhor Ricardo Diaz, vulgo Pesadelo, vulgo amor da minha vida, preza pela pontualidade aí quem se lasca no final? Euzinha aqui, te falar viu?! Cada coisa Eu: INFERNO- grito p**a já que quando eu acordo não consigo mais dormir, e ele sabe muito bem disso, faz de pirraça com a minha cara mesmo.  Filho da p**a, é isso que o Ricardo, um filho da p**a, desgraçado viu?!  Me levanto da cama morrendo e já arrumo a mesma, não suporto bagunça, justamente por isso eu não entro no quarto do Pesadelo, sei que se eu entrar lá eu fico louca e nem é do jeito que eu quero, infelizmente, vou para o banheiro e já escovo os meus dentes, tomo um banho rápido e saio enrolada na toalha, vou para o closet e visto uma calcinha de renda preta, um short jeans claro desfiadinho, um cropped preto cruzado e uma havaianas de glitter mesmo.  Passo perfume, desodorante, arrumo o meu cabelo num coque bagunçado e enfio o meu celular no bolso pleníssima, saio de casa trancando a porta e desço para boca, paro no meio do caminho para tomar café da manhã na padaria e coloco tudo na conta do Ricardo mesmo, ninguém mandou me acordar cedo, oxe, sou obrigada a nada, volto a caminhar para boca e assim que eu chego já vejo a Patrícia lá enchendo o saco.  Patrícia não é ninguém mais e ninguém menos que uma das piranhas do Pesadelo, essa aí gosta de se achar a patroa e me odeia mais que sei lá o que, mas tu liga? Porque para mim é como se ela não existisse, eu que não vou perder o meu tempo brigando com qualquer uma na rua, tenho mais o que fazer meu anjo, da licença viu?! Patrícia: lá vem a p*****a- fala assim que me vê entrando na principal Eu: aonde tu tá vendo espelho aqui doida?- pergunto olhando em volta e os vapores dão risada Terror: tu sabe que o Pesadelo odeia que tu venha aqui ou em qualquer boca dessa favela- fala me encarando do sofá e eu dou de ombros Eu: ninguém mandou ele me acordar cedo- falo e me jogo do lado dele- e tu trabalha mais não nessa p***a?- pergunto e ele dá de ombros Terror: estou esperando a p***a do Cobra para ir resolver os b.ó do carregamento- fala e eu confirmo com a cabeça Cobra: a gente tem que ir agora mesmo? Vai ter uma treta da hora aqui quando o Pesadelo vê a Luiza aqui- fala e eu dou risada- tem escola mais não caceta?- pergunta me puxando para um abraço Eu: semana de carnavrau, vou passar a semana em casa- falo e ele sorri malicioso Cobra: depois te mando mensagem então, agora tenho que ir- fala e me rouba um beijinho saindo com o Terror

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