Capítulo XI

1170 Words

Assim que chego em minha sala, vejo Susana que já me aguarda, percebo que seus olhos exalam raiva. — Bom dia pra você também, Susana — cumprimento-na de modo sarcástico, mas ela cruza os braços. — Bom dia? O que você estava fazendo com a Ana Paula ontem? — Questiona transparecendo ciúmes. — Que isso, ciúmes? — Retruco sorrindo. — Imagina! Eu com ciúmes?! Só achei que vocês não estavam tendo mais nada — ela tenta disfarçar. — Susana, não acredito nisso. Eu vou ser obrigado a te dar satisfação da minha vida? E se eu tiver ou não, e daí? Não tenho nada com você, ou tenho? — A bombardeio com perguntas. — Não temos nada? Então quer dizer que não estamos transando? — Ela diz com raiva. — Não é você que vive dizendo que isso é casual? Se é casual, posso comer quem eu quiser e continuar

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