Josué
Aurora estava com o corpo relaxado debaixo do meu. Senti a vontade de me afundar dentro da b***a empinada e grande que insistia em desfilar pela casa achando que era a dona de tudo.
Enquanto meus dedos deslizavam por cima do tecido da calcinha Aurora gemia doce, fazendo meu p*u pulsar dentro das calças.
Minha excitação por ela é tão grande que chega a ser doloroso de segurar. A vontade de rasgar toda a roupa dela e possuí-la falava mais alto, sussurrava nos meus ouvidos coisas que poderiam machucá-la, mas que faria meu corpo chegar ao ápice do prazer.
Como uma marionete, deixei que as cordas ditassem as minhas ações, deixei que controlassem meus mais terríveis e impuros impulsos.
Retirando a faca que sempre carrego comigo na cintura, rasguei a calça dela de fora a fora, libertando a pele macia e pálida que carregava.
Meus ouvidos pareciam terem sido tapados por alguma coisa invisível, algum bloqueio sombrio que carrego dentro do meu coração.
Virei-a de barriga pra cima, escutando de longe os protestos pela brutalidade que usava naquele momento tão delicado
Minha boca, salivando, tocou a i********e que também estava molhada. Um gosto doce invadiu minha boca, e com muita sede continuei sugando toda sua extensão, enfiando a língua dentro da sua i********e intocada sem parar. A necessidade de sentir mais dela foi aumentando, mas não queria me afundar no corpo macio agora, meu desejo era somente o de saciar minha sede.
Aurora gritou algo que não entendi, se contorceu e libertou mais do que eu queria.
Meus dedos brutos tocaram a pequena f***a que estava vermelha fazendo um conjunto com toda a região que estava inchada e irritada.
Deslizei o dedo para dentro dela tão rápido que seu corpo m*l assimilou o que estava acontecendo, mas o toque bruto em resposta veio na mesma velocidade.
Meu rosto foi jogado para o lado e meu corpo tombou para trás.
Desnorteado com o que havia acontecido os tampões nos meus ouvidos saíram e uma Aurora chorando e me xingando foi ganhando voz. A danada havia me presenteado com uma joelhada.
_ SEU PUTO !
Esbravejou ela enquanto esfregava uma perna na outra. Passei a mão nos meus cabelos tentando lembrar ou entender o motivo da garota estar assim.
_ Você disse que queria gozar! E pare de xingar,sua boca suja!
Rosnei as palavras enquanto levantava.
Pensei em dar as costas à mulher que rosnava alguma coisa na cama, mas decidi parar para ouvi-la.
_ O que houve?
_ Você.. você me machucou..
Murmurou ela enquanto fechava os olhos e abria várias vezes, tentando afastar as lágrimas.
_ Que ? Eu só chupei você garota! A culpa não é minha por ser inexperiente, nem sabe o que é prazer de verdade!
A raiva estava começando a tomar conta de mim, e quando isso acontece nada de bom vem como resultado.
_ Você colocou o dedo, seu o****o! Não percebe que isso machuca, e muito ?
_ Você é dramática, isso sim!
Virei minhas costas pronto para sair quando ela levantou. Mais uma vez senti meu rosto arder, porém dessa vez foi um t**a. Devo admitir que a garota tem a mão de ferro!
Com força, segurei seu braço e joguei o corpo em cima da cama sem delicadeza.
_ Nunca mais levante a mão pra mim, entendeu ?
_ Vai pro inferno!
_ AURORA, NUNCA MAIS LEVANTE A MÃO PRA MIM, NA PRÓXIMA EU VOU REVIDAR DO MESMO JEITO!
Minha paciência havia se esgotado, e a menina estava enfurecida.
Minha ideia de casamento não era essa, na verdade, nem sei o que estava pensando..
_ Eu exijo que você me devolva pra minha família!
Murmurou ela entre lágrimas.
Revirei meus olhos com o desejo que nunca vai se realizar. Não posso permitir que ela me difame dessa forma. Como ficaria minha postura como homem perante a sociedade que vivo ?
(...)
Quando saí do quarto ela ainda murmurava a mesma coisa, tentando me controlar e ditar as regras do jogo.
Afundei minha mente em trabalho novamente, sentindo a cabeça doer.
O gosto dela ainda estava na minha boca, a sensação da pele macia em contato com meus lábios e o cheiro de mulher me deixaram embriagado.
Decidido a ter mais, saí do quarto depois de um banho gelado. Talvez, dando a ela aquilo que quer as coisas entre nós dois possa melhorar.
Nunca me imaginei comprando uma mulher com s**o, geralmente são elas quem nos compram com o prazer.
Havia uma pequena fresta na porta, então aproveitei e vigiei garota.
Foram poucas as situações envolvendo pessoas que me atormentaram, mas vê-la tão triste mexeu comigo de uma maneira inimaginável.
Aurora estava com um pano na mão, limpando uma mancha de sangue na cama.
Droga, eu realmente a machuquei.. será que acabei tirando a pureza da garota dessa forma? Tão brutal e insensível? Sem amor, sem carinho, apenas o meu m*l assumindo forma..
Em um ímpeto de covardia retornei ao meu quarto, agendando nossa próxima estadia, e dessa vez seria no pior lugar do mundo pra mim, casa.