Nesse momento os meus seguranças entraram na sala, segurando o viciado do pai dele. — Pai eu falei para você não vim. — Desculpa filho? — falou chorando. — Esse viciado de m***a não merece a sua ajuda rapaz. —falei pegando a minha arma na gaveta. Caminhei na direção do Eitor. — Pelo amor de Deus! Não faz isso? — Nick pediu desesperado. — Não! Não! por favor? — o viciado pediu chorando. — Eu já te dei chances demais. Apontei a arma para cabeça dele, e dei um disparo, ele caiu no chão sem vida. — Seu desgraçado! — Nick falou partindo para cima de mim, acertando um soco no meu rosto, os meus seguranças seguraram ele, me aproximei dele e sorri. — Olha rapaz, você agora está na m***a. Levem ele daqui, e deem uma corça bem dada nele, e mandem alguém aqui na minha sala para limpar toda