Ayda Alban Os meus passos descendo os degraus são firmes e feitos na base do ódio mortal. Estou rangendo os dentes, respirando ofegante e posso imaginar o meu rosto vermelho pela raiva. Ainda está difícil de crer que ela tenha sido tão burra ao ponto de colocar um rato morto na minha cama. A porrä de um rato morto! O que ela tem na cabeça? Não pensou que eu saberia que foi ela? Faço o caminho passando pelo corredor esquerdo de baixo e o quarto dela fica bem nos fundos. Ao chegar na porta, noto que está trancada e tento forçar a aberturä, mas não dá certo. Sem opção, eu saco a minha arma e atiro na maçaneta duas vezes e depois, chuto a porta com tudo. Anika, salta da cama ficando sentada e faço questão de jogar o rato em cima dela com tudo que é acertado bem na sua testa. Ao ver, ela pu