XLVII- Gregorio Vitorino (Grego)

2577 Words

Eu não queria impor nada, mas a loira precisava entender minha letra, mesmo sendo quem ela é, ela precisava saber que nos meus bagulhos quem manda sou eu. Se eu disse que eu quero ela, não dá outra, é minha e pronto, mas pra isso cheguei no morro pilhado, já cheguei atropelando tudo pela frente, quem quisesse ficar que tropasse na minha frente. Subi o morro na raiva, na força do ódio tudo que essa mulher podia despertar em mim conseguiu facinho, vei. — Bolado chefe? — Me pergunta Paco, me seguindo. — Virado na disgraça. — Respondi, sem escutar pergunta de volta quem me conhecia bem não perguntaria o motivo. Cheguei no cafofo, ele abriu a porta sem me olhar, eu já tava puto o suficiente pra fazer qualquer um se arrepender de só de me olhar. — Passa um rádio aí, manda qualquer uma cachorra

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD