Prometida ao Traficante - Box

Capítulo 4

Capítulo 4

Antonella narrando

Não consigo descrever o sentimento de medo e adrenalina que eu senti naquele momento.

Eu queria que ele parece aquela moto, mas também não queria perder aquela sensação de liberdade que a velocidade me trazia.

Ele me levou para casa e eu corri, com todo aquele misto de sentimentos dentro de mim, eu precisava chorar e por tudo aquilo para fora, subo correndo para o quarto e me tranco no banheiro, alguns minutos depois ele bate na porta, não respondo, não quero falar com ele.

Escuto um baralho estranho, alguns grunhidos, abro a porta devagar vendo Hell jogado com a cabeça para fora da cama, o chão todo vomitado, ele fica resmungando alguma coisa que não consigo entender, me aproximo dele que está meio desacordado.

Antonella - Hell ? Você ta bem ? - pergunto, mas não tenho resposta, respiro fundo saindo do quarto.

Vou até a área de serviço e pego um balde, boto um pouco de água com desinfetante e pego alguns panos para limpar aquele chão, subo e ele permanece na mesma posição, molho o pano e vou passando no chão limpando toda aquela sujeira, depois de tudo limpo e cheiroso novamente volto a área de serviço e boto os panos na máquina para lavar, lavo bem as minhas mãos para sair o cheiro dos produtos de limpeza e volto ao quarto, agora é a vez do beberão lá, me sento na cama e puxo ele tentando deixar ele sentado.

Antonella - Vamos, Hell, me ajuda a te ajudar, por favor. - ele volta a resmungar alguma coisa, mas colabora comigo deixando o seu corpo sentado, tiro a blusa dele e ele se joga novamente na cama, tiro a bermuda dele deixando ele só de cueca, eu sei que o momento não é um dos melhores, mas fico hipnotizada com aquele homem deitado na cama so de cueca, observo cada detalhe, as veias nos seus braços, a tatuagem que ele tem no pescoço, a sua barriguinha definida e aquele enorme volume na cueca dele, sinto errar as batidas do meu coração e perco o fôlego por alguns segundos até voltar a consciência.

Antonella - Vem Hell, vou te por na banheira. - vou puxando ele ate o banheiro, não foi nada fácil tocar naquela barriguinha e sentir os braços dele envolta do meu corpo se apoiando em mim, ele entra na banheira e fica lá, meio acordado, meio dormindo, volto ao quarto e junto as roupas da cama, arrumo os lençóis e volto ao banheiro, me sento no chão ao lado da banheira, olho no meu celular e já passam de meia noite, olho para ele que esta tentando dizer alguma coisa.

Hell - Eu tinha medo. - finalmente alguma coisa que consigo entender.

Antonella - Do que ? - pergunto curiosa.

Hell - Do dia que você ia chegar na minha vida.

Antonella - Porquê ? - pergunto confusa.

Hell - Eu acho que era medo de gostar de você e você não sentir o mesmo por mim. - deu de ombros.

Antonella - Para de falar besteira. - ele me puxa pelo braço fazendo eu me encostar na borda da banheira deixando os nossos rostos grudados.

Hell - Você gosta de mim? - perguntou perto de mais.

Antonella - você ta bêbado, não sabe o que ta falando. - ele me olha por alguns segundos e agarra a minha boca, eu só beijei uma vez na minha vida e logo depois o menino sumiu, sentir a boca dele me devorando me traz aquela sensação de adrenalina novamente, no começo eu não sabia como reagir, mas fui deixando ele me guiar, um beijo cheio de desejo, feroz, as mãos dele foram ao meu pescoço me causando arrepios, me afasto dele por falta de ar, ele abre os olhos e me encara.

Hell - eu quero você, quero fo.der com você. - sinto o meu rosto corar, não sei nem o que responder.

Antonella - Eu não vou t*****r com você assim bêbado, vai ser minha primeira vez não quero que seja assim. - ele me olha serio.

Hell - então me chupa. - fico olhando para ele pensativa, as palavras saem da boca dele com tanta facilidade, eu penso um milhão de vezes até para dizer um oi.

Antonella - Eu não sei fazer isso. - falo envergonhada, ele levanta da banheira e segura a minha mão.

Hell - Vem, eu te ensino. - fala com um sorriso safado no rosto e vai me puxando para a cama, ele senta na cama e tira a cueca deixando o seu p.au pular para fora, fico olhando impressionada com o tamanho daquilo, não cabe nem metade na minha boca, ele levanta ficando frente a frente comigo. - Pega. - manda com a voz rouca levando a minha mão ao seu p*u, seguro aquele negócio duro igual uma pedra, ele guia a minha mão fazendo um movimento de vai e vem. - Senta na cama. - apenas obedeço fazendo o que ele me pediu, fico sentada na beira da cama e ele vem com aquilo na minha direção, o meu coração acelera, não sei o que vou fazer. - Abre a boca e bota o meu p*u na sua boca, faz com a cabeça o que você tava fazendo com a mão. - ele se aproxima um pouco mais.

Hell narrando

A porta do banheiro é aberta e Antonella sai, fico vendo aqueles vultos dela de um lado para o outro, sinto cheiro de produto de limpeza ela deve ta limpando o chão, queria ajudar ela, isso não é responsabilidade dela, tento falar para ela parar, mas as palavras não saem, tento me mexer, mas meu corpo não reage, ela senta na cama e pede para que eu ajude ela, me puxa e começa a tirar a minha roupa, to tão tonto que não consigo nem ficar e******o com essa mulher tirando a minha roupa, ela me arrasta para o banheiro e me bota na banheira, a agua ta morninha, ela sai e eu fico lá jogado sentindo o porre passando, aproveito para tirar o gosto horrível da boca.

Ela volta e se senta no chão, fica olhando para o celular e eu fico olhando para ela com os olhos entreabertos, tão linda, ela não precisava fazer isso, outra no lugar dela só teria ido dormir em outro quarto, mas ela é diferente, foi atrás de mim porque estava preocupada comigo, e cuidou de mim mesmo depois do que eu fiz com ela.

Estou bem impressionado de verdade, falo para ela algumas coisas que pensava antes da chegada dela, a puxo para um beijo, estava louco para experimentar aquela boca e foi tudo que eu imaginei, um beijo gostoso e leve, o gosto dela é maravilho, saio do beijo com uma vontade de sentir o corpo dela no meu, ela fala que não vai rolar que eu estou bêbado e vai ser a primeira vez dela, já que não tem sexo pelo menos um boquete ne, peço e ela concorda, mas diz que não sabe o que fazer.

Caralho vou moldar essa mina para fazer tudo do jeitinho que eu gosto, mostro para ela como ela tem que fazer, falo para ela sentar na cama e ela obedece, gosto assim, aproximo o meu p*u da sua boca e ela vai botando o que consegue, passa a língua na cabeça do meu p*u me deixando louco, vai fazendo movimentos de vai e vem com a boca, deixando o meu p*u todo babado, que delicia, jogo a cabeça para trás sentindo a boquinha quentinha dela me dando prazer, ela segura na base e vai movimentando junto com a boca o que ela não consegue chupar, para quem não sabia, ta chupando gostosinho, seguro no cabelo dela intensificando as chupadas.

Hell - Cara.lho que delicia. - ela levanta o olhar me encarando - Isso, continua chupando, vai. - inclino a cabeça para trás fechando os olhos, cara.lho ta muito bom, mas algumas chupadas e anúncio que vou go.zar, go.zo na boca dela e ela engole tudo, afasta a cabeça me dando a visão dela lambendo os lábios, melhor chupada da vida, me jogo na cama e ela permanece parada. - Não gostou ? - ela se vira e me olha.

Antonella - Não foi isso, eu só nunca tinha feito nada assim.

Hell - Relaxa, se realmente foi sua primeira vez você mandou muito bem. - ela da um sorriso de canto.

Antonella - Você prefere que eu durma em outro quarto ? - pergunta receosa.

Hell - Não! - levanto e visto uma cueca, volto para cama e me deito - Vem cá, deita aqui do meu lado. - ela fica de quatro na cama e vem engatinhando, fica difícil não ter pensamentos eró.ticos desse jeito né, ela se deita ficando cara a cara comigo, fica me olhando com aqueles olhinhos puxadinhos dela, o cabelo caindo pelo rosto, toco no rosto dela e ela fecha os olhos e suspira.

Antonella - Ta tudo sendo bem diferente do que imaginei esses anos todos.

Hell - Também imaginei algo diferente, que você seria diferente, sendo mais específico. - ela sorri.

Antonella - Que bom que superei a suas expectativas.

Hell - Você não imagina o quanto. - dou um selinho nela que permanece de olhos fechados. - Boa noite.

Antonella - Boa noite. - fico acariciando os seus cabelos até que percebo que ela pegou no sono, só então me permito adormecer.

Acordo sentindo o sol no meu rosto, abro os olhos lentamente sentindo uma dor de cabeça horrível, abro a gaveta ao lado da cama e pego um dipirona, já deixo para essas noites em que eu passo um pouquinho da conta, tomo o remédio e pego o meu celular já passam das 10h da manhã, levanto e vou ao banheiro, me lembro da noite passada, olho para trás e Antonella não está na cama, já deve ter acordado, faço as minhas higiene e visto uma roupa, boto o meu boné e desço as escadas, vou até a cozinha e vejo a minha mãe lavando a louça.

Hell - Bom dia mãe, viu a Antonella ? - pergunto sentando na mesa, ela vem com uma xícara de café e me entrega.

Miranda - Saiu cedo filho. - olho confuso.

Hell - Disse para onde ia ?

Miranda - Não, apenas falou que não iria demorar. - estranho, onde essa menina se meteu.

Hell - Tem o número dela mãe? - ela pega o celular e logo me manda o número. - Valeu. - falo e levanto, vou até a área da piscina ligo diversas vezes para ela que não atende nenhuma das vezes, mando mensagem no w******p.

WhatsApp

Hell: onde voce ta ?

Hell: é o Hell

Hell: to vendo que as mensagens foram entregues

Hell: não vai me responder ?

Hell: pelo visto me enganei com você

WhatsApp

Não acredito que ela me enganou assim, eu realmente achei que ela pelo menos gostasse um pouco de mim, eu sei que só faz um dia que ela mora comigo, mas foi tudo tão intenso e agora ela vai embora assim sem nem dá tchau? Sem nem atender uma ligação que se fo.da ela também, se ela não quer tem quem queira, entro em casa pu to.

Miranda - Conseguiu falar com ela filho ? - pergunta quando entro, nem respondo ela, só saio de casa voado, pego s minha moto e vou direto para a boca, vou ficar quebrando cabeça por causa de b****a não, tenho coisa melhor para fazer da minha vida, estaciono a moto e Perla esta em pé na escadinha que da na minha sala.

Perla - Oi chefe, quanto tempo. - fala toda arreganhada já querendo me dá, conheço esse tipinho faz tudo para conseguir umas notas de 100, já que a outra lá não ta querendo valorizar vou passar o meu tempo com o que aparecer mesmo.