When you visit our website, if you give your consent, we will use cookies to allow us to collect data for aggregated statistics to improve our service and remember your choice for future visits. Cookie Policy & Privacy Policy
Dear Reader, we use the permissions associated with cookies to keep our website running smoothly and to provide you with personalized content that better meets your needs and ensure the best reading experience. At any time, you can change your permissions for the cookie settings below.
If you would like to learn more about our Cookie, you can click on Privacy Policy.
Caliope acordou com a sensação de calor ao seu lado. Era Angelo. Dormindo. Na sua cama. Pela primeira vez, ele não tinha pulado pela janela antes do amanhecer. Ela sorriu, observando o jeito que a luz da manhã desenhava sombras suaves no rosto dele—a mandíbula forte, os cículos longos, os lábios entreabertos. Ele era lindo. Dentro do peito, um calor absurdo tomou conta dela. Ela era feliz. Tão feliz que nem sabia que podia ser tão feliz. Sabia que não poderia ficar com ele—não da maneira que queria—mas adorava aquele mundinho que os dois tinham construído, só para eles. Com um sorriso, ela se inclinou e beijou sua bochecha. Angelo resmungou, ainda meio adormecido, mas seus lábios se curvaram num sorriso. — Bom dia, minha Rainha — ele murmurou, a voz rouca de sono, antes de puxá-la