capítulo 9

2207 Words
???Willans??? Já tem trinta dias que estou procurando a bruxa maldita, eu sei que aquele i****a do Arthur está enfeitiçado pelos encantos do demônio, se ele tocar na minha bruxa eu ou matá-lo com minhas próprias mãos, o coração dele vai ser minha refeição principal, se aquela bruxa pensa que antes estava rui, m*l sabe ela que agora vai piorar muito a vida dela, bruxa maldita que me seduziu. Eu olho para os corpos que estão caídos no chão depois do meu ataque neste vilarejo imundo. _General Fox este já e o segundo vilarejo que agente destrói em busca desta menina. Eu olho para o soltado insignificante na minha frente. _Quem e você seu verme para me questionar? _ Me perdoa general Fox, mais crianças e pessoas inocentes estão morrendo... Antes da voz dele me incomodar novamente, atravesso minha espada na barriga dele, os outros soltados que estar presente no local me olha assustados. Eu gosto deste olhar de medo que as pessoas têm quando olha para mim, isso faz o respeito deles crescer cada vez mais. _Mais alguém tem alguma reclamação a fazer? O silêncio reina entre os mortos e os vivos, as mulheres e crianças que não foram mortas vão ser vendida como escravas. _ Este vilarejo foi infectado por bruxas e magia n***a, e graças a nossa sagrada Inquisição a favor da igreja, este vilarejo está limpo do m*l. _O senhor milorde e um louco que usa o nome do seu Deus para fazer suas loucuras. Eu olho para a direção que a voz feminina e ouvida aos barris, vejo uma mulher com uns quarenta anos de idade e longos cabelos castanho e olhos negros. Caminho lentamente em sua direção a mulher mesmo machucada se levanta me encarando, vejo através da alma dela que a morte não a assusta mais, Eu puxo pelos cabelos castanhos e dirijo um tapa no seu rosto com tamanha forca que faz um dente podre da boca da mulher voar pelos ares. _Eu posso ser muito pior que um louco, e para de provar isso você será minha nova escravatura, minha casa precisa ser cuidada, infelizmente aconteceu um acidente com a mulher que tomava conta da minha casa, eu te garanto que não o de darei o alívio da morte. Agora sim eu vejo medos em seus olhos, o medo dela alimenta meu sadismo, o silencio da dor e como mel para os meus lábios e através dos seus olhos eu me vejo, e desta forma alimenta toda minha crueldade. Eu r***o o resto da sua roupa velha e empurro ela para um grupo de soldados que ali estava, com só um olhar eles já sabem o que fazer, e ali passo algumas horas vendo a v***a da mulher sendo montada por machos de todas as maneira e formas possíveis, quando já vejo muito sangue escorrendo pelas suas pernas, eu faço um sinal de basta eu me aproximo com cordas e amarro em seus braços, ainda nua e sangrando eu a arrasto até seu novo inferno. Assim que chego em minha adorável casa, coloco a minha nova escrava presa nas correntes de ferro, pego meu melhor chicote e meu brasão escupido com maçarico coloco no fogo da lareira para esquentar, os gritos de horror da mulher cada vez mais despertar meu lado obscuro, eu pego um copo hidromel e começo a chicotear a bastarda da mulher eu coloco todos meus sentimentos de revolta para fora, meus pensamentos vão direto para aquela maldita bruxa. _ EU VOU TE ENCONTRAR SUA MALDITA... ???Bom dia meus amores, eu espero que vocês estejam gostando do livro??? Estou amassando a massa de pão para o café da manhã, quando o cheiro do café me deixa com uma sensação rui, minha cabeça roda e me sinto enjoada, saio correndo para a porta da frente e vomito, sinto minha cabeça rodar mais, quando penso que vou desmaiar sinto mãos fortes me segurando. _ Você esta bem valquiria? _ Nao me sinto bem Arthur, acho que estou doente. _Nao fale isso eu irei cuidar de você. Sinto Arthur me pegando no colo, e seus braços quentes me traz um grande conforto, ele segue até o meu quarto e me deita na cama, ele vai até à sala e pega sua maleta. Ele pede permissão para me tocar, eu confirmo com a cabeça ele com muito cuidado começa a me tocar, seu toque na minha pele me deixa com uma sensação boa de conforto. _ Valquiria eu preciso de fazer um pergunta um pouco indelicada... Arthur me olha de uma maneira preocupado, que me deixa mais ansiosa. _ Qual pergunta? _Qual foi sua última regras? _Nao entendi... Eu olho confusa para o Arthur. _ Como assim regras? _ Qual foi seu último sangramento íntimo? Eu sinto meu rosto queimando com sua pergunta, eu olho para baixo. _Me desculpa Valquiria pela pergunta imprópria, mais realmente como medico eu preciso saber. _ Eu não me lembro ao certo, eu acredito que foi pouco tempo antes da perda da minha família. Arthur me olha com o olhar preocupado como se ele.tivesse pensando em uma forma de me contar algo. _ valquiria você esta com sintomas de gravidez. Eu olho para Arthur tentando compreender as palavras que acabarão de sair dos lábios dele. _ Como... eu... Eu começo a chorar, Arthur me abraça tao forte. _ Nao chora valqiuiria... _ Como não chorar Arthur? _ valquiria você sabe qual era meu sonho? Eu n**o com a cabeça. _ Eu sempre quis ter muitos filhos, a casa cheia de crianças brincando e correndo. Eu olho para Arthur e vejo que seus olhos estão cheios de lagrimas. _Voce esta chorando? _ Eu choro de felicidade Valquiria. _ Como podes chorar de felicidade Arthur? Eu estou esperando um filho daquele mostro... Arthur o dedo nos meus labios me calando. _ Não importa como esta criança inocente foi gerada, o que e importa e que ele irar ser meu filho e com ele irar levar meu sobrenome. _ mais... _ Eu vou amar esta criança ass como eu amo a Sophia, eu nao quero que ele seja bastardo. Arthur se ajoelha e pega na minha mão _ senhorita Valquiria voce aceitaria ser a nova duquesa? Eu olho para ele com receio, será que realmente ele me quer como esposa de verdade? _ Você esta me pedindo em casamento? _ Sim Valquiria, casa-se comigo, seja realmente minha esposa e Mãe de Sophia. Eu começo a chorar de emoção eu vou der uma família novamente, eu queria tanto que minha mãe e minha avó tivesse aqui neste momento, Arthur me abraça forte. _ Eu quero ser sua esposa. Ele me olha com um lindo sorriso lateral. _ vou pedir para um amigo meu providenciar toda a papelada legal do casamento futura duquesa. Agente ri, Arthur se aproxima e lentamente me beija. _ Agora eu preciso ir, tenho um paciente para ver hoje de manhã. Arthur sai do quarto, eu me levanto e coloco a mão na minha barriga plana. _ Eu sei que voce esta ai, eu vou te amar muito igual minha Mãe me amou. Vou para cozinha e noto que Sophia ainda esta na cama, minha menina preguiçosa, vou até o quarto dela e vejo a cena mais linda do mundo Sophia dorme abraçada com a boneca de pano dela. _ Bom dia luz do dia. _ Bom dia mamãe, eu sonhei com voce e com o meu papai. _ Espero que seja um sonho bom. _ foi um sonho lindo mamãe. Eu posso brincar la fora junto com as outras crianças? _ Sim meu bem, mais primeiro voce tem que comer algo. Sophia sai da cama feliz, eu fico vendo se arrumar e logo esta na mesa comendo um bolo de cenoura que fiz. Assim que Sophia terminar de comer ela sai para brincar com as crianças. Eu olho pela janela e vejo ela correndo e rindo alegre, um medo aperta meu coração. Eu nao quero que aquele mostro faca m*l para as pessoas que eu amo, novamente coloco minha mão sobre meu ventre. Ele acho que me destruiu mais na verdade ele me deu um presente, este bebé vai ser muito amado por mim eu sinto que e uma menina. Começo a preparar o almoço que logo fica pronto o cansaço me pega e eu me deito a acabo dormindo. Eu estou novamente na minha casa na floresta olho para o lado e vejo minha mãe sorrindo para mim, ela se aproxima e devagar coloca a mão no meu ventre. -_Que a Mãe terra abençoe esta criança. -Mãe que saudade que eu estou sentindo de vocês. -Eu e sua avó sempre vamos esta com você minha filha. Eu abraço minha mãe e tao bom senti novamente seu cheiro e poder escutar sua voz novamente. -Mae Arthur me salvou, ele e Sophia largou tudo por mim. - Ele e um homem muito honrado minha filha, e Sophia precisa conhecer o amor de uma mãe. -Mãe eu ainda tenho medo daquele mostro. Não quero que ele machuque as pessoas que eu amo. - Minha filha o m*l so reina quando o bem desiste de lutar, -Ele e um mostro mãe, eu tenho medo dele descobri que estou esperando um filho dele. -Nao pense nisso minha filha, deixa o passado para trás e recomeça sem medo sua nova vida. Eu abraço.minha mãe novamente. -Mamãe obrigado por tudo que voce e a vovó fez por mim. -Quando voce nasceu se tornou a luz da nossa vida. - te amo Mamãe... Abro os olhos com uma sensação tão boa, a saudade que carrego no meu peito diminuiu um pouco quando sonho com minha mãe e minha avô me trás uma paz tão grande. Me levando e vou ver a janela vejo Sophia correndo de um lado para o outro junto com outras crianças. _ Sophia meu anjo venha almoça. Sophia para de correr e com um lindo sorriso grita me respondendo. _ Sim senhora mamãe. Ela corre para dentro da casa Já sentando na mesa. Sophia vai lavar suas mãozinhas sujas. Ela olha para as próprias mãos sujas da uma gargalhada tão gostosa. _ Já estou indo mamãe. Logo Sophia Já esta de volta pulando. _ Mãe eu ouvi falar que vai chegar no vilarejo um professor para dar aula para as crianças. _ Que bom querida. _ você acha que papai vai deixar eu estudar? O papai da Ana não vai deixar ela estudar. _ oh querida eu não sei, mais podemos conversar com seu pai na hora do jantar. Eu olho para Sophia que me olhar com um olhar triste e com medo de Arthur não deixa ela estudar. _ O que você acha da gente fazer um bolo delicioso para seu pai comer de sobremesa no jantar. Ela abre o sorriso e começa a dar pulos de alegria. _ Sim... ai ele vai fica feliz e vai deixar eu ir aprender com o professor. Ela me abraça eu cheiro seus cabelos e beijo sua testa. Enquanto Sophia termina de comer lentamente, eu começo a lavar meu prato e as panelas de ferro. _ Mais tarde temos que pegar água no rio, a água já esta acabando. _ O rio fica não fica longe mamãe, eu te levo lá. _ Obrigado meu anjo. Começo a separar os limão para fazer um bolo com calda, vejo que Sophia já terminou de comer ela se aproxima da cuba e começa a lavar seu prato. _ olha mamãe eu lavei meu prato. _ parabéns Sophia, ficou limpinho. Começo a misturar a massa do bolo, e vejo que Sophia me observa. _ Quer mistura a massa? _ sim mamãe, eu quero. Ela começa a mistura com muito cuidado eu começo a preparar a calda de limão para colocar por cima. Depois de um tempo já esta tudo pronto, eu e Sophia pegamos três balde de água e um prato de comida que irei levar para o Arthur, hoje ele nao veio comer deve esta muito ocupado. Assim que saímos pela porta o ar fresco me trás uma sensação boa de brisa calma. As pessoas nos cumprimenta com muita educação e sorrisos, Sophia corre e pula na frente agente chega na pequeno e simples cabana que serve de consultório. Batemos na porta e assim que escultamos a voz de Arthur para entra agente entra. Vejo Arthur assinando alguns documentos, assim que ele nota nossa presença ele levantar dar um beijo em Sophia e outro na minha testa. _que prazer em receber as duas senhoritas mais bela da minha vida. Eu olho para Arthur que me abraça e se abaixar passando a mão na minha barriga. _ Voce nao foi almoçar eu e Sophia resolvemos trazer seu almoço. _ sim papai, e esta uma delícia. Arthur pega o prato que estava na minha mão e retira o laboratório que cubria sentindo o cheiro gostoso da carne cozida . _ Eu nao duvido minha filha. Valquiria tem um tempero único. _ Sim papai. _ Aonde vocês estão indo? _Pegar água no rio. Arthur olha para os baldes e logo o sorriso. _ Vamos eu irei com vocês. _ Mais voce ainda nao almoçou? _ eu almoço na volta quero passar um tempo com vocês.
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