Acordei sentindo minha cabeça doendo olho para os lados e vejo que estou um um lugar escuro e frio, as lembranças vem logo em minha mente e um medo enorme toma conta de todo meu corpo, eu queria tanto está nos braços quentes da minha mãe e da minha vó, deste que nasci sempre dormi no meio da duas.
Cadê elas? Será que elas estão bem?
Derrepende escuto barulho de uma porta pesada sendo aberta e um fraca luz entra no ambiente, uma senhora entra trazendo uma jarra na mãos.
???_ toma logo menina.
Ela fala me entregando a jarra pela grade fria cela, eu pego o que ela me oferece e cheiro, percebo que dentro da jarra contém água.
???_ vamos anda, tome logo menina.
Eu aproximo a jarra da minha boca e com prazer bebo a água, sinto um enorme alívio na minha garganta, assim que termino de bebe toda a água eu a olho.
_ Obrigada pela água ...
Ela se levanta sem responde nada e sai me deixando novamente em uma terrível escuridão.
Cada segundos que se passa sinto mais frio, deito em forma fetal e abraço minha pernas e deixo minha mente vagar para uma noite chuvosa, nesta noite estava eu minha mãe e minha vó ouvindo o som das gotas de chuva e fazendo planos para nosso futuro eu choro lembrando da voz amorosa da minha vó e da voz doce da minha mãe.
Estava com muito frio deitada no chão daquele lugar quase dormindo com as lembranças, derrepende escuto o barulho da porta pesada sendo aberta desta vez eu consigo escuta som de botas andando no chão e uma voz grosa toma conta do lugar.
William - A bruxa maldita está fedendo, vou der ajudar a tomar uma banho sua bastarda.
Na hora que levando minha cabeça para olhar o homem que me acusa de ser bruxa, ele joga um balde de água gelada sobre meu corpo.
O choque da água gelada me faz levanta rápido tremendo e abraçando meu próprio corpo.
William - Amanhã irei de levar para passear, e agora cãozinho você está limpinha para o passeio amanhã.
E depois destas palavras ele sai me deixando na escuridão e com muito frio, eu estou muito molhada e o chão também está molhado. Eu começo a tirar meu vestido molhado e fico nua e com frio, a vergonha o medo a solidão tomar conta do meu ser, eu sofro por tudo que está me acontecendo eu me sento nua no chão frio e abraço minhas pernas e deixo as lágrima escorrendo pelo meu rosto.
- mãe, vovó aonde a senhoras então.
As horas vão se passando eu não sei ao certo se o sol já nasceu, mais logo a porta se abre e aquela mesma senhora entra nas mãos ela carrega um vestido dobrado, ela me entrega entre as grades.
Eu me aproximo devagar com medo e tampando meus s***s, e pego o vestido que está na mão dela, e um vestido azul claro longo e simples com alguns remendos.
Eu logo visto e me sinto bem melhor por não está nua, eu agradeço a Deusa mãe por está com meu corpo coberto.
A senhora fica olhando fixamente para aonde estou, eu abaixo a cabeça com medo e sem graça neste momento minha barriga faz um barulho horrível de fome.
???- pobre menina eu não posso de dar comida nem água agora.
Ela abaixo a cabeça e se retira me deixando novamente na solidão e escuridão.
Eu sinto tanta fome, tanta sede, tanto medo.
Se passa alguns minutos ou horas não sei bem, e a porta novamente se abre e o som das botas pesadas novamente e ouvida, eu olho para frente e vejo o mostro com um uniforme vermelho e branco com uma cruz no peito e a espada na bainha, ele se aproxima e abre a grade e caminha para minha direção, cada passo que ele dar eu me afasto até eu senti a parede fria nas minhas costas.
As mãos dele vai direto para os meus longos cabelos que estão cheios de nós, ele me puxa com tanta força que sinto alguns fios de cabelo se soltado.
Eu choro pela dor, ele me arrastar por uma longa escada e abre uma grande porta de madeira a luz do sol vindo da grandes janelas machuca meus olhos acostumado com a escuridão.
Ele me joga no chão com tanta violência que bato minha cabeça no chão, sinto algo molhado escorrendo pela minha testa, assim que coloco a mão vejo sangue nos meus dedos.
William - MARTA
Ele grita e vejo aquela senhora novamente se aproximando
Marta - senhor William.
William - leve está bastarda para a cozinha e entregue um pente para está bruxa do satanás arrumar este cabelo que logo irei raspar.
Eu o olho assustada, e a senhora me pega pelo os braços e me leva para a cozinha , eu fico com a cabeça abaixada vendo meu sangue pingar de vagar nas minha mãos.
Logo ela me entrega um pente de madeira, eu começo a pentear meus cabelos tirando o no com dificuldade.
Se passa alguns minutos e meu cabelo estão soltos, sinto ela me entregando um pano, eu aceito o pano de bom grato e limpo minha testa que está com um corte da batida no chão, a senhora me olha com um olhar de pena, eu abaixo minha cabeça com vergonha, e escuto novamente o som das botas pesadas andando pelo o corredor.
Eu olho pela porta e vejo ele o mostro entrando pela porta, seus cabelos loiros e curto estão bem arrumado, seus olhos azuis cheio de ódio estão fixo em cada parte do meu corpo, no seu peito ao lado da Cruz branca tem várias medalhas, derrepende seus olhos frios e cheio de ódio se cruza com os meus, sinto meu corpo inteiro tremer de medo.
William - Estás pronta bastarda para sua surpresa.
Eu me estremeço a ouvi a voz feia e grosa dele, e não consigo evitar das lágrimas descer dos meus olhos, e derrepende sinto uma ardência no meu rosto, ele novamente me bateu.
Marta - Não faça isso senhor por favor.
William - Não defende está bruxa imunda marta, ela não merece sua Piedade.
Eu logo limpo minhas lágrimas e me sinto sendo violentamente puxada para fora da cozinha, assim que saímos pela porta grande, vejo novamente aquele grande e preto cavalo , William passa um corda pelos meus braços me amarrando e monta no cavelo, e sai me puxando em passos lentos.
Já estou antando a um bom tempo me sinto tão fraca e cansada, começo a avista algumas barracas de madeira com frutas, maçãs,bananas, amoras...
E várias outras frutas, peixe e carnes secas, minha barriga reclama de fome, meus pés estão feridos.
Derrepende o mostro para e desce do cavalo, ele se aproxima e tira as cordas do meu braço, e logo noto que meu punho está ferido e machucado, ele me arrastar me segurando com força pelo braço.
??? - general Willian que honra encontra o senhor pelo o vilarejo.
O mostro para olhando para o senhor a nossa frente.
William - senhor Alfredo realmente e um prazer o entra aqui.
Alfredo - Meu caro general tenho um convite para de fazer, minha doce filha Laura está para chegar mês que vem do colégio para moças, irei fazer um belo jantar e gostaria da sua presença.
O mostro olha com um olhar insignificante e logo desfia o olhar para uma lugar aonde estava cheio de pessoas ao redor.
William - vai ser uma honra comparecer a este jantar para rever a senhorita Laura. Agora com vossa licença senhor Alfredo.
Ele nem espera a resposta do senhor e sai me arrastado para o meio da multidão, assim que saímos da multidão eu vejo seis mulheres amarradas em grandes estacas de madeiras assim que o homem tira os panos que cobria a cabeça delas eu vejo minha vó e minha mãe, eu grito mais sinto a mão do mostro tapando minha boca e bem próximo escuto a voz grosa e baixa dele falando.
William - Se você gritar eu juro que de queimo junto com elas.
Eu o olho assustada e depois olho para frente vendo minha mãe e minha vó machucadas e amarradas.
Um homem estranho Estranho que segura um livro groso, começa a falar e toda multidão se cala para ouvir.
???: Estás seis mulheres foram interrogadas por um jesuíta e sobre tortura confessaram o crime terrível contra nossa sagrada igreja e contra nosso Deus. Estás mulheres são bruxas esposa de satanás.
O povo começa a gritar e atacar tomates podres e legumes estragados nas mulheres, eu choro desesperada vendo minha mãe e minha vó nesta situação.
O homem que a pouco falava pega uma tocha e acende na pilha de fogo que tinha ao lado e caminha em direção das mulheres e coloca fogo em cada uma.
Lágrima de desespero começa a escorre pelo meu rosto olho para minha mãe e minha vó que também estavam me olhando, e sinto tudo fica escuro...