Luiza- Mesmo depois daquela discussão toda como a Bruna não teve jeito a menina é insuportável de mais, quando ela bota uma coisa na cabeça não tem quem faça ela tirar, a mesma quer por que quer que eu vá na festa com esse vestido, por mais que eu diga que não quero não tem o que fazer, ela não dar o braço a torcer e eu tenho que fazer a merda da vontade dela, nem parece que eu que sou mais velha, sou eu quem tenho mais juízo, sou eu quem deveria mandar aqui mas não, eu deixo a Bruna fazer o que bem quer comigo, eu não consigo bater de frente com ela e dizer assim não vou com esse vestido e pronto, por mais que eu resmungue no começo ela sempre vence é incrível isso. A mesma fez a minha maquiagem, quando eu já estava pronta me olhei no espelho e não me reconheci, essa aqui não sou eu, esse não é o meu estilo eu sou mais reservada, eu cresci assim, cresci com a minha mãe e o meu pai sempre comprando roupas pra mim comportadas eu acabei me acostumando com esse estilo de sempre e me vendo assim é bastante estranho mas não vou mentir que fiquei bastante sexy, com um ar a mais de mulher sabe, eu com meu estilo tenho um ar de menina, inocente e com essa produção estou uma mulher sexy e sedutora, acho que gostei, gostei bastante pra falar a verdade, quem não ficaria nem um pouco feliz me vendo assim é o meu pai, ele é muito mais muito careta quando o assunto sou eu, nossa tem horas que chega me sufoca essa proteção toda, não posso sair, não posso fazer nada que as garotas da minha idade fazem, por isso que eu estou empolgada mesmo pra ir nessa festa que por mais que seja de um jeito perigoso pois eles podem descobrir que eu menti mas pelo menos vou curtir um pouquinho.
- c*****o Luiza tu tá muito mas muito gostosa mulher, certeza que hoje vai chover homem na sua.
- Para de falar assim Bruna, eu não estou querendo homem nenhum, só quero dançar e me divertir nada além disso._ Ela revira os olhos.
- Tá, tá, você que sabe, eu sei de mim que vou beijar muito na boca, vou me acabar, e quem sabe eu não ache um merecer pra fazer coisas a mais.
- Eu ainda estou b***a que você não é mais virgem.
- E qual é o problema de não ser mais virgem? não sou mesmo e não me arrependo, você também deveria tá no mesmo caminho.
- Eu mesmo não, a minha mãe sempre me disse que eu tenho que subir no altar moça ainda.
- Isso é coisa de gente careta Luiza, agora me fala, eles vão abrir as suas pernas e ver que você não é mais virgem? não vão, então para de ser b***a.
- Chega desse assunto, vamos ir ou não ora essa tal festa.
- Aí vamos logo antes que eu me estresse com esse seu jeito de menina boba._ Fala e eu reviro os olhos, saímos do seu quarto, depois saímos para o lado de fora da casa dela, a mesma chamou um táxi por não queria ir com o motorista deles pra ninguém saber onde que a gente está ou esteve, em poucos minutos o táxi parou em frente ao portão, fomos até o mesmo, entramos, cumprimentamos o motorista, a Bruna deu o endereço para o mesmo que segui para o local, com mais ou menos uns 20 minutos nos chegamos no local. Fomos entrando, fiquei morta de vergonha quando senti vários olhares em cima de mim.
- Eu te disse o quê? já chegou chamando a atenção dos meninos, tão tudo interessado em você, agora é só escolher quem quem você quer pra perder esse BV.
- Onde que vamos ficar hein? para de papo furado Bruna.
- Chata, vem cá, vamos até o Luiz pra ele ver que nós já estamos aqui._ Fala e saí me puxando, o Luiz é o dono da festa.
O local é bem chique sabe gente mas nada de surpreendente já que a maioria aqui é de família rica, então não tinha como ser de outro jeito, esse tal Luiz até que é gente boa sabe mas tem uns amigos dele que eu tenho um nojo da cara deles, eles se acham os donos do mundo, humilham que não tem a mesma condições que eles, eu sou de família rica mas aprendi desde pequena que devemos sempre retribuir amor e carinho ao próximo, a minha mãe mesmo fala que se hoje ela tem condições e se nós temos também é tudo por ela ter casado com meu pai pois antigamente ela era de família bastante humildade, que os meus avós deram muito duro pra criar ela e a minha falecida tia, e que ela tem muito orgulho de onde veio, a minha mãe é uma mulher incrível eu sinto tanto orgulho dela quando escuto essas histórias.
Chegamos no Luiz.
- Amigo, chegamos._ A Bruna fala toda eufórica, pula em cima dele, os dois se abraçam.
- Até que fim Bruninha, achei que não iria vim mais.
- Você sabe que eu nunca perco uma festa né?!
- É verdade._ Ele me olha. - Caramba conseguiu até trazer a Luiza, nossa não tou acreditando que finalmente você está aqui em uma das minha festa, nossa seja bem vinda e fica a vontade tá bom._ Fala e me dar um abraço.
- Obrigada._ Dou um meio sorriso para ele.
- Ah deixa eu apresentar pra vocês o meu amigo que acabou de chegar da Espanha. Fernando._ Ele chama o rapaz que tava conversando com um rapaz, o mesmo vira na nossa direção e vem ao nosso encontro, fiquei gelada, suando frio, eu não sabia nem qual que era a minha reação na verdade, ele não era um menino como todos esses que eu acabei de ver aqui na festa, era homem, homem mesmo, lindo, gostoso de mais, minhas bochechas chega queimam só de tá pensando nisso.
- Oi Luiz.
- Então, deixa eu apresentar vocês, essa aqui é a Bruna, a minha amiga de anos, a doidinha que eu te falei.
- Eu sou doidinha né seu cretino?_ Eles riem.
- Prazer Bruna.
- Prazer é todo meu._ Falo e os dois dão um beijinho em cada lado do rosto.
O tal Fernando se afasta e me encara, me olha de cima pra baixo, depois de baixo pra cima e eu morta de vergonha, chega estou suando sem saber o que um homem desse tá pensando da minha pessoa.
- E essa aí quem é?
- Essa é a Luiza, amiga da Bruna e filha do cara mais importante da Itália._ O Luiz fala, é agora que eu não sei onde enfiar a cara, estou morta de vergonha.
O Fernando vem ao meu encontro, me dar a mão e eu rapidamente levanto a minha pegando na dele, o mesmo me puxa para um abraço, dar uma apertada na minha cintura e fala no meu ouvido.
- Prazer gata._ Fala e eu fico paralisada com tudo isso que está acontecendo. Antes de se afastar o mesmo ainda dar uma cheirada no meu cangote, eu gelei. Ele se afasta e eu dou um sorriso tímido pra ele.
- Vem amiga, vamos pegar uma bebida para nós._ Fala e saí me arrastando, olhei para o tal Fernando antes de sumir na multidão junto com a maluca da Bruna.
Chegamos em frente ao um tipo de barzinho, ah deixa eu falar como que é aqui, é uma mansão sabe, aí tem vários coisas aqui, lugar de comida, bebidas, as drogas que esse povo não ficam sem, por aí vocês já imaginam o caos que é isso aqui, se meu pai sonha que eu tou num lugar assim ele me mata.
- Vou querer um taça de gin gatinho._ A Bruna fala e o cara Assenti com a cabeça. - E você amiga?
- Hum acho que vou querer um suco.
- O quê? suco? aí não meu Deus do céu me dar paciência com uma coisa dessa. Que p***a de suco o quê Luiza, tu deixa pra tomar suco no almoço de domingo com a sua família, aqui é bebida, álcool, sem embebedar.
- Não, eu não quero me embebedar não, acho que não é uma boa ideia.
- Faz uma batida de morango pra ela._ Ela fala pro cara.
- Bruna...
- Calma que isso é bem fraquinho e gostoso, você nem vai perceber que está bebendo bebida alcoólica.
- Tá bom._ Me dou por vencida, espero não ficar bêbada.
Começamos a beber, já deu aquela animada, fomos para o meio do pessoal que estavam dançando e começamos a dançar também, confesso que eu já estava ficando bastante alegre, a bebida me deixou empolgada, meu copo esvaziou e eu fui pegar outro, pedi a mesma bebida, assim que eu voltei de volta para onde eu estava com a Bruna não encontrei mais a mesma, não acredito que aquela safada me deixou sozinha aqui sem conhecer quase ninguém, na verdade aí conheço ela e o Luiz.
- Que vaca me deixou sozinha._ Que saco viu, dei meia volta e voltei para frente da onde tem as bebidas, é tipo um barzinho, me sentei em um dos bancos que tinha ali, comecei a tomar a minha bebida enquanto olhava pro pessoa que dançava animadamente, bufei olhando o quão patética eu devo está nessa merda se festa, enquanto todos estão se divertindo eu estou aqui sozinha totalmente isolada porque não conheço ninguém e não sou boa pra socializar.
- Precisando de companhia gata._ Tomo um susto quando escuto alguém falando do meu lado, olhei e era o tal Fernando que me olhava no fundo dos meus olhos com um sorriso no rosto, fiquei até nervosa, pra falar a verdade essa áurea de homem formado que ele tem me deixa intimidada.
- Oi._ É a única coisa que eu consigo responder.
- O que faz aqui sozinha? pensei que meninas da sua idade gostaria de tá ali no meio daquela gente toda dançando e se esfregando um no outro._ Como assim da minha idade? ela tá me chamando de criança é isso mesmo?
- Então, pra falar a verdade eu estava exatamente ali, dançando e não me "esfregando" como você disse, mas minha amiga acabou sumindo e como eu não conheço ninguém então vim ficar aqui no meu canto._ Falo e ele me olha debochado e dar um sorriso de lado. - Ah é não gostei desse seu tom, " Meninas da sua idade" só pra você saber eu já tenho 18 anos._ Ele gargalha.
- Nossa como você já é adulta._ Fala debochado e bebe a bebida que tem no copo dele, acho que é Whisky. - Pra mim você ainda é uma criança que se acha adulta._ Gargalho.
- E o senhor adulto tem quantos anos posso saber?
- 26._ Olho pra ele com cara de deboche e me acabo de rir.
- Ata, muito adulto você, nossa um coroa já.
- Ao contrário de você menininha só papai eu tive que crescer cedo se mais, me tornei adulto muito cedo, tive que aprender a me virar sozinho, já sou homem formado e não é por idade e sim por tudo que eu tive que passar.
- Ok, não sei o que você passou, sinto muito por isso mas isso não anula o fato de quê só por quê eu tenho 18 anos eu não sou adulta._ Ele me dar uma olhada firme.
- Então prova que você já é adulta._ Fiquei atordoada sem saber o que fazer.
- O quê?
- É isso mesmo, já que diz tanto que é adulta então prova._ Eu comecei a suar frio, sem saber o que fazer eu puxei o mesmo pela camisa e o beijo o mesmo, de começo ele não fez absolutamente nada mas acabou retribuindo, colocou a mão por dentro só meu cabelo e aprofundou o beijo, nos separando os dois com a respiração forte, noa encaramos, no piscar de olho o mesmo segurou no meu braço e saiu me puxando eu apenas me permitir ser levada, quando chegou num lugar mais reservado sem absolutamente ninguém ele me encosta na parede com tudo e me beija eu retribuir é claro, até agora estou sem acreditar que eu perdi meu BV a o pior eu mesma que tive a iniciativa. O Fernando começou a má apertar toda, apertava minha bund@, minhas coxas, levou a mão até o meu peito e abaixou as alças do mesmo sem tempo de impedir o mesmo abocanhou um doa meus sei0s, nossa sensação louca, era algo muito gostoso e ao menos tempo fazia o meio das minhas pernas pegaram fogo, eu acabei soltando um gemido, segurei na cabeça dele querendo mais daquele toque, joguei minha cabeça pra trás apreciando aquela sensação, senti a sua mão indo até o meio das minhas pernas, na hora eu caí em mim e segurei a mão dele fazendo o mesmo parar o que estava fazendo e me olhar.
- O que foi?
- Não vou deixar por a mão aí.
- E porque não?
- É..._ Travei, eu tou com vergonha de dizer que nenhum homem me tocou assim, na verdade se jeito nenhum. - É...
- Já sei, você é virgem e eu sou o primeiro homem a te tocar._ Balanço a cabeça confirmando, minhas bochechas queimam de vergonha.
- Eu não vou fazer nada de mais, só vou fazer um carinho nela ok? confia em mim._ Concordei com a cabeça e o mesmo voltou a me beija, senti ele colocando a mão por dentro da minha calcinha, começou a movimentar o dedo num ponto específico da minha i********e, de começo fiquei bem apreensiva mas isso é tão gostoso que eu só me permiti, ficamos ali com ele me beijando e fazendo um "carinho" na minha i********e, eu estava sentindo algo rígido encostando na minha perna, certeza que era o p*u dele, de tanto que a Bruna fala como que os homens ficam que não tem como não reconhecer. Senti uma sensação entranha, como se fosse explodir, e foi exatamente assim que aconteceu, eu explodi nos dedos dele, senti ata a minhas pernas fraquejaram, ele me segurou naqueles braços fortes e falou no meu ouvido.
- Te dei o seu primeiro orgasmo e com toda certeza vou te dar a sua primeira fod@._ Fala me deixando totalmente arrepiada.
O clima foi cortado quando escutei a Bruna me chamando.
- Luiza, Luiza onde você se meteu?._ Nos afastamos rapidamente, ajeitamos nossas roupas e ela chegou na hora, olha surpresa pra nós dois.
- Ho me desculpa eu não sabia que estava ocupada, mas precisamos ir meu pai tá chegando daqui a pouco e se não chegamos em casa antes dele estamos fritas._ Fiquei nervosa.
- Vamos._ Olhei para o Fernando. - Eu preciso ir._ Falo e vou para sair dali, ele segura no meu braço me fazendo olhar para ele.
- Calma, me dar o seu número para a gente conversar._ Fala e me entrega o celular.
- Vamos Luiza, precisamos ir._ Fico sem saber o que fazer mas acabo pegando o celular dele e anotando o meu número.
- Preciso mesmo ir._ Entreguei o celular a ele e saí às pressas dali com a Bruna.