Quando entrei na casa, o Mestre Marius estava esperando na entrada da sala de estar, acenei para ele e fui para a cozinha. Ele me seguiu. Foi angustiante, eu queria que ele me deixasse em paz ou me dissesse o que ia fazer comigo. Ser direto poderia ser perigoso, mas eu precisava saber. — O que posso fazer por você, Mestre Marius? Não sei como deixá-lo mais confortável. Preciso terminar minha lavagem de roupa e almoçar, mas você não pode estar entretido me assistindo passar meu dia. Ele sorriu de novo. Ele sempre sorria. — Eu quero provar seu sangue — Disse ele. Foi como se um balde de água gelada tivesse sido despejado sobre mim e fiquei tonta por um momento. Victor pode ter prometido que ninguém tocaria em mim, mas esse vampiro era mais poderoso do que Victor, que estava dormindo. —