Luffy não conseguia tirar a imagem da sereia de sua mente. A visão daquela mulher na praia, banhada pela luz da lua, tinha se tornado uma obsessão. Na noite seguinte, ele decidiu voltar à praia, esperando encontrá-la novamente. O lugar estava vazio, iluminado apenas pela lua cheia. O som das ondas quebrando na areia era o único som que quebrava o silêncio. Ele caminhou pela praia, os olhos vasculhando cada canto, cada sombra, na esperança de ver aquela figura hipnotizante novamente. Mas a praia estava deserta. Não havia sinal da sereia, nem de qualquer outra alma viva. Luffy suspirou, frustrado e desanimado, sentindo a angústia em seu peito crescer ainda mais. Relutante, ele voltou para casa. Ao entrar, encontrou Ariosto e Clota sentados na pequena sala de estar. Seus pais pareciam um p