ALERTA DE SPOLIER DE KIERA, NO RECADO DO ESCRITOR.
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Ariosto sentia seu coração martelar no peito enquanto se dirigia à casa de seus pais. Ele precisava de respostas, e precisava delas agora. Ao chegar, entrou como um furacão, assustando os empregados e interrompendo qualquer tranquilidade que ainda restava na casa.
— Pai! — gritou Ariosto, a voz carregada de urgência e fúria.
Ernandes, o pai de Ariosto, apareceu na sala, olhando para o filho com surpresa e preocupação.
— O que está acontecendo, Ariosto? — perguntou Ernandes, tentando manter a calma diante da tempestade que era seu filho naquele momento. — A cada dia que passa você piora seus modos.
— O menino! Meu filho, onde você o enterrou?
— Porque essa curiosidade agora?
depois de
