Luigi entrou no pátio do quartel general, segurando Clarisse pelos braços, seu rosto uma máscara de ódio e resistência. Ele a empurrou para frente, fazendo-a cair de joelhos diante de Valmont, que estava sentado em sua poltrona alta mostrando toda seu poder, um sorriso frio se formando em seus lábios. — Bem-vinda, Clarisse — disse Valmont com uma voz que pingava sarcasmo. — Finalmente nos encontramos, espero que meus meninos tenham te tratado bem. Clarisse ergueu a cabeça, seu olhar cheio de fúria e desprezo. — Você acha que venceu, Valmont? — cuspiu ela. — Eu não me rendo tão facilmente. Vocês vão pagar pelo que fizeram à minha irmã. Valmont levantou-se lentamente, caminhando ao redor da mesa até ficar diante dela. — Beatriz escolheu seu próprio caminho — respondeu ele calmamente. —