Connor e Lana estavam dedicando seu tempo a cuidar das mulheres resgatadas, muitas das quais estavam profundamente abaladas pelo tempo que passaram em cativeiro. A condição das mulheres variava; algumas estavam extremamente debilitadas, desnutridas e com sinais claros de trauma físico e emocional. Lana, com seu coração generoso e espírito compassivo, movia-se de uma mulher a outra, oferecendo palavras de conforto e tentando aprender mais sobre suas histórias para poder ajudá-las melhor.
Lana se aproximou de uma jovem de cabelos loiros e olhos assustados. Ela se ajoelhou ao lado dela e segurou sua mão com gentileza.
— Qual é o seu nome? — perguntou Lana, com um sorriso acolhedor.
— Eu sou Adela. — respondeu a jovem, com uma voz trêmula.
— Adela, você está segura agora. Vamos cuidar de v
