Beijar Kaleb e dormir em seus braços costumava ser uma experiência única e acolhedora. Luna nunca havia experimentado drogas, ao contrário de alguns de seus colegas no colégio interno e na faculdade, mas imaginou que o vício era algo próximo daquilo. Seu corpo, sua pele e seus beijos eram reconfortantes. Sempre que seus lábios se tocavam, da maneira suave e gentil, a cientista se sentia incendiar. Os lábios e a língua de Kaleb se moviam habilmente contra os dela - o herói era definitivamente muito bom com beijos, e seus toques pareciam sempre vagar para os lugares certos - Luna sabia que jamais conseguiria o suficiente daquele sentimento. E quando Kaleb sussurrava ao seu ouvido que a amava... Por Deus, ela estava no Paraíso. Bem, eles m*l conseguiam tirar as mãos um do outro. Mesmo depoi